Página inicial > Glossário > Essenz

Essenz

quarta-feira 24 de janeiro de 2024

essence [EtreTemps GA2
Sein und Zeit
SZ
SuZ
S.u.Z.
Être et temps
Ser e Tempo
Being and Time
Ser y Tiempo
EtreTemps
STMS
STFC
BTMR
STJR
BTJS
ETFV
STJG
ETJA
ETEM
Sein und Zeit (1927), ed. Friedrich-Wilhelm von Herrmann, 1977, XIV, 586p. Revised 2018. [GA2] / Sein und Zeit (1927), Tübingen, Max Niemeyer, 1967. / Sein und Zeit. Tübingen : Max Niemeyer Verlag, 1972
]

NT: Essence: Essenz, 117, 233, 418; Wesen, 12, 35, 42, 48-49, 56, 121, 136-137, 172, 199, 214, 216, 231, 298, 318, 323, et passim; statement of essence, 123; intuition of essence, 147 [BT]


(Das) Wesen raramente aparece em SZ GA2
Sein und Zeit
SZ
SuZ
S.u.Z.
Être et temps
Ser e Tempo
Being and Time
Ser y Tiempo
EtreTemps
STMS
STFC
BTMR
STJR
BTJS
ETFV
STJG
ETJA
ETEM
Sein und Zeit (1927), ed. Friedrich-Wilhelm von Herrmann, 1977, XIV, 586p. Revised 2018. [GA2] / Sein und Zeit (1927), Tübingen, Max Niemeyer, 1967. / Sein und Zeit. Tübingen : Max Niemeyer Verlag, 1972
, e é normalmente equivalente a Essenz (SZ GA2
Sein und Zeit
SZ
SuZ
S.u.Z.
Être et temps
Ser e Tempo
Being and Time
Ser y Tiempo
EtreTemps
STMS
STFC
BTMR
STJR
BTJS
ETFV
STJG
ETJA
ETEM
Sein und Zeit (1927), ed. Friedrich-Wilhelm von Herrmann, 1977, XIV, 586p. Revised 2018. [GA2] / Sein und Zeit (1927), Tübingen, Max Niemeyer, 1967. / Sein und Zeit. Tübingen : Max Niemeyer Verlag, 1972
, 117). SZ GA2
Sein und Zeit
SZ
SuZ
S.u.Z.
Être et temps
Ser e Tempo
Being and Time
Ser y Tiempo
EtreTemps
STMS
STFC
BTMR
STJR
BTJS
ETFV
STJG
ETJA
ETEM
Sein und Zeit (1927), ed. Friedrich-Wilhelm von Herrmann, 1977, XIV, 586p. Revised 2018. [GA2] / Sein und Zeit (1927), Tübingen, Max Niemeyer, 1967. / Sein und Zeit. Tübingen : Max Niemeyer Verlag, 1972
fala da Wesenverfassung, "constituição essencial" (SZ GA2
Sein und Zeit
SZ
SuZ
S.u.Z.
Être et temps
Ser e Tempo
Being and Time
Ser y Tiempo
EtreTemps
STMS
STFC
BTMR
STJR
BTJS
ETFV
STJG
ETJA
ETEM
Sein und Zeit (1927), ed. Friedrich-Wilhelm von Herrmann, 1977, XIV, 586p. Revised 2018. [GA2] / Sein und Zeit (1927), Tübingen, Max Niemeyer, 1967. / Sein und Zeit. Tübingen : Max Niemeyer Verlag, 1972
, 8) e Wesensbestimmung, "determinação essencial" (SZ GA2
Sein und Zeit
SZ
SuZ
S.u.Z.
Être et temps
Ser e Tempo
Being and Time
Ser y Tiempo
EtreTemps
STMS
STFC
BTMR
STJR
BTJS
ETFV
STJG
ETJA
ETEM
Sein und Zeit (1927), ed. Friedrich-Wilhelm von Herrmann, 1977, XIV, 586p. Revised 2018. [GA2] / Sein und Zeit (1927), Tübingen, Max Niemeyer, 1967. / Sein und Zeit. Tübingen : Max Niemeyer Verlag, 1972
, 12) de dasein. Wesen aplica-se duplamente a Dasein: "A ‘essência’ [’Wesen’] deste ente encontra-se em seu ser-para [Zu-sein]. […] A ‘essência’ de Dasein encontra-se em sua existência" (SZ GA2
Sein und Zeit
SZ
SuZ
S.u.Z.
Être et temps
Ser e Tempo
Being and Time
Ser y Tiempo
EtreTemps
STMS
STFC
BTMR
STJR
BTJS
ETFV
STJG
ETJA
ETEM
Sein und Zeit (1927), ed. Friedrich-Wilhelm von Herrmann, 1977, XIV, 586p. Revised 2018. [GA2] / Sein und Zeit (1927), Tübingen, Max Niemeyer, 1967. / Sein und Zeit. Tübingen : Max Niemeyer Verlag, 1972
, 42). Mas não se aplica a Sein, "ser": "Não há ‘essência do ser’, já que ser-uma-essência [Wesen-sein] é em si mesmo um modo de ser" (Scheler Scheler
Max Scheler
MAX SCHELER (1874-1928)
(1976), 285). O verbo wesen aparece no passado nos neologismos gewesend(e), "durante o ter sido", e Gewesenheit, "vigor-de-ter-sido" (SZ GA2
Sein und Zeit
SZ
SuZ
S.u.Z.
Être et temps
Ser e Tempo
Being and Time
Ser y Tiempo
EtreTemps
STMS
STFC
BTMR
STJR
BTJS
ETFV
STJG
ETJA
ETEM
Sein und Zeit (1927), ed. Friedrich-Wilhelm von Herrmann, 1977, XIV, 586p. Revised 2018. [GA2] / Sein und Zeit (1927), Tübingen, Max Niemeyer, 1967. / Sein und Zeit. Tübingen : Max Niemeyer Verlag, 1972
, 326).

Em outras obras, Wesen é frequentemente usada no sentido não verbal de "essência" . Ao "esclarecer a essência" (Wesenserhellung), por exemplo, da liberdade, determinamos três coisas: 1. Seu ser-o-que, o que a liberdade é; 2. A possibilidade inerente ao ser-o-que, o quanto ela é intrinsecamente possível; 3. O solo desta possibilidade inerente (GA31 GA31
GA 31
GA XXXI
GA31EM
GA31MAC
GA31TS
Vom Wesen der menschlichen Freiheit. Einleitung in die Philosophie (SS 1930) [1982] — Da Essência da Liberdade Humana. Introdução à Filosofia.
, 12, 179). Isto é mais do que uma análise do conceito de liberdade ou do significado da palavra "liberdade": isto envolve nossa transcendência em mundo. A essência da verdade muda ao longo da história, embora haja um cerne persistente que preserva a identidade da essência (N1, 173s/N1, 147s). E "não apenas a essência da verdade, mas a essência de qualquer coisa essencial possui uma riqueza própria, da qual cada época histórica pode apenas extrair um pouco como sua parte" (GA54 GA54
GA 54
GA LIV
GA54PT
GA54EN
GA54ES
Parmenides (Wintersemester 1942/1943), ed. Manfred S. Frings, 1. Auflage 1982. 2. Auflage 1992.
, 15). Uma afirmação significativa acerca da essência, por exemplo, da poesia, é uma definição persuasiva de um conceito essencialmente contestado: ela "nos força a uma decisão, se e como, no futuro, levaremos a sério a poesia" (HEP HEP HEP (GA4) = "Hölderlin und das Wesen der Dichtung", in EHD, 33-48 / "Hölderlin and the Essence of Poetry", trad. D. Scott, in EB, 293-315 (Uma aula de 1936) , 34/294). A nova definição deveria estar afinada com a época: "A essência da poesia que Hölderlin Hölderlin FRIEDRICH HÖLDERLIN (1770-1843). La poesía de Holderlin está sustentada por el destino y la determinación poética de poetizar propiamente la esencia de la poesía. Para nosotros, Holderlin es en sentido eminente el poeta del poeta. (GA39 p. 32) estabelece é histórica no mais alto grau, pois antecipa uma era histórica. Sendo, porém, essência histórica, é a essência singularmente essencial" (HEP HEP HEP (GA4) = "Hölderlin und das Wesen der Dichtung", in EHD, 33-48 / "Hölderlin and the Essence of Poetry", trad. D. Scott, in EB, 293-315 (Uma aula de 1936) , 47/313s). [DH Inwood
DH
Michael Inwood / Dicionário Heidegger
]


Quando anteriormente mencionamos que o modo de ser — a essência — do homem recebe indícios do modo de conhecer — já o fizemos nesse quadro de pressupostos: a fenomenologia hermenêutica como pensamento da finitude.

Essência não é mais um conceito importado do aparato conceituai da metafísica. A distinção entre essência e existência é um par de conceitos da metafísica enquanto ontoteologia, mas ela já vem problematizada desde Suarez e é assumida na sua condição de problema e não de solução por Kant Kant Emmanuel Kant (Immanuel en allemand), 1724-1804, é um dos autores de predileção de H., um daqueles do qual mais falou. .

Heidegger, ao apresentar, portanto, a definição do homem — “a substância do homem é sua existência” — já trabalha com a consciência de que “essência” quando falamos desde a analítica existencial deve ser empregada com muito cuidado. Não se trata mais de uma quididade, nem da definição que resulta da determinação do gênero pela diferença específica — não se trata mais, como vimos há pouco, de uma simples generalização. Essência na fenomenologia hermenêutica passará a ser definida a partir de Wesen como manifestação fenomenológica do ser ou de um modo de ser. [ErStein2008:128-129]