Überwindung der Metaphysik, dépassement de la métaphysique, superação da metafísica

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VIDE: Überwindung der Metaphysik

Superação da Metafísica

A superação da metafísica como desconstrução é o adentramento da metafísica como acontecer do ser. Assim a desconstrução nos dá um novo começo que desde sempre nos acompanha enquanto compreendemos o ser e que como o acontecer da história do ser nos situa na historialidade, na finitude.

A superação da metafísica, no entanto, representa um apelo à desconstrução dos conceitos da metafísica e não simplesmente uma superação da presença, como querem Derrida Derrida
Jacques Derrida JACQUES DERRIDA (1930-2004) e a tradição francesa. O ser também se [90] revela (desvela) na presença e por isso mesmo não podemos, como queria a metafísica, ler tudo como presença. A história da metafísica é a história do encobrimento pela presença. Sem poder suprimi-la podemos chegar ao sintoma que ela representa. É próprio da finitude estar sempre na relação com velamento e desvelamento do ser pela entificação, pela presença. [ErStein2008:89-90]

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Since metaphysics by reason of its nature cannot meditate the Being-process which is its ground, then to ground metaphysics we must pass beyond it. This is the sense of “overcoming” metaphysics. By overcoming it in this way, do we vitiate or destroy it ? Of course not. If we leave metaphysics, it is only to return to the ground from which it draws its vitality. Heidegger explicitly does not wish to tear the roots of philosophy [15] out; he will simply dress the ground, till the soil wherein it finds its strength. [Note: GA9 GA9
Wegmarken
GA9PT
GA9ES
GA9EN
CartaH Wegmarken (1919–1961), ed. Friedrich-Wilhelm von Herrmann, 1. Auflage 1976. 2., durchgesehene Auflage 1996 , Was ist Metaphysik?, pp. 9-10 (gräbt, pflügt). Rückgang appears in the title of the introduction to GA9 GA9
Wegmarken
GA9PT
GA9ES
GA9EN
CartaH Wegmarken (1919–1961), ed. Friedrich-Wilhelm von Herrmann, 1. Auflage 1976. 2., durchgesehene Auflage 1996 , Was ist Metaphysik? (1949) and passim throughout. Note a discrepancy between text (1929) and introduction (1949): in 1929, it seems possible to ground metaphysics while remaining interior to it, for the question of Non-being is a “metaphysical” question (GA9 GA9
Wegmarken
GA9PT
GA9ES
GA9EN
CartaH Wegmarken (1919–1961), ed. Friedrich-Wilhelm von Herrmann, 1. Auflage 1976. 2., durchgesehene Auflage 1996 , Was ist Metaphysik?, pp. 41, 24-27, 38)· Similarly in GA3 GA3
GA 3
GA III
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GA3FR
GA3EN Kant und das Problem der Metaphysik (1929), ed. Friedrich-Wilhelm von Herrmann, 1. Auflage 1991. 2. Auflage 2010. , pp. 13-14, we are told that the foundation of metaphysics must not be conceived as a basis that supports it from the outside but as the projecting of a blueprint (Entwerfen des Bauplans) for metaphysics, as discernible in the nature of man. It is the “metaphysics of metaphysics” (v.g. GA3 GA3
GA 3
GA III
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GA3EN Kant und das Problem der Metaphysik (1929), ed. Friedrich-Wilhelm von Herrmann, 1. Auflage 1991. 2. Auflage 2010. , p. 208). In 1949, it is clearly necessary to quit metaphysics entirely in order to meditate its ground. Latent here is the entire transition from the early to the late Heidegger.] [RHPT RHPT Richardson, William. J.. Heidegger Through Phenomenology to Thought. New York: Fordham University Press, 2003 :14-15]

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