RF: Onde está para você os grandes desafios para o pensamento?
BCH: Hoje há tantas coisas e acontecimentos que necessitam de discussão filosófica. Depressão, transparência ou mesmo Partido Pirata são problemas filosóficos para mim. Sobretudo a digitalização e a conexão digital constituem hoje uma tarefa e um desafio especial para a filosofia. Precisamos de uma nova antropologia, digital, uma teoria da percepção e do conhecimento. Precisamos de uma filosofia social e uma filosofia da (…)
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Byung-Chul Han
BYUNG-CHUL HAN (1959)
OBRA NA INTERNET: LIBRARY GENESIS
Matérias
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Byung-Chul Han (2021) – substituir o sujeito pelo projeto
8 de março, por Cardoso de Castro -
Byung-Chul Han (Zen) – O vazio [Leere] do cântaro
20 de julho de 2024, por Cardoso de CastroMartin Heidegger, en la famosa conferencia La cosa, habla también del cántaro de una manera muy poco convencional. Con el ejemplo del cántaro Heidegger aclara allí qué es propiamente la cosa. Primero llama la atención sobre el vacío del cántaro:
¿Cómo aprehende el vacío del cántaro? Aprehende en cuanto toma lo que es vertido. Aprehende en cuanto conserva lo recibido. […] El doble aprehender del vacío descansa en el verter. […] Verter desde el cántaro es escanciar. La esencia del vacío que (…) -
Byung-Chul Han (EPD) – óculos de dados
17 de novembro de 2021, por Cardoso de CastroQuem ou o quê dita aquilo que se vê? O filósofo Byung-Chul Han, fala brevemente sobre os "óculos de dados", mas a metáfora da figura abaixo pode ter maiores e mais profundas considerações…
BYUNG-CHUL HAN. No enxame : perspectivas do digital. Tr. Lucas Machado. Petrópolis: Vozes, 2018 (epub)
Os caçadores digitais de informação estarão sempre andando com os seus Google Glass. Esses óculos de dados substituem as lanças, os arcos e as flechas dos caçadores paleolíticos. O Google Glass liga o (…) -
Byung-Chul Han: da violência originária a insunuosa
4 de junho de 2020, por Cardoso de CastroExcerto de BYUNG-CHUL HAN. Topologia da violência. Tr. Enio Paulo Giachini. Petrópolis: Vozes, 2017 (epub)
Os gregos chamavam a tortura de ἀυάγκαι. ἀναγαῖος, que significa “necessário” ou “indispensável”. A tortura era percebida e tida como um destino ou uma lei da natureza (ἀυάγκη). Aqui temos diante de nós uma sociedade que sanciona a violência psíquica como meio para um fim. É uma sociedade do sangue, que deve ser distinguida da sociedade moderna, isto é, da sociedade da alma. Naquele (…)