Fenomenologia, Existencialismo e Daseinsanálise

Às coisas, elas mesmas

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Bret Davis (2007:13) – vontade e representação

sexta-feira 4 de outubro de 2024

Para Heidegger, como observamos, o pensamento “entendido da maneira tradicional, como representação, é um tipo de vontade” (G 29/58). “A representação inspeciona tudo que encontra fora de si e em referência a si mesma” (GA6T2 GA6
GA6T1
GA6T2
GA6-1
GA6-2
GA6PT
GA6T1PT
GA6T2PT
GA6ES
GA6T1ES
GA6T2ES
GA6T1EN
GA6T2EN
GA6T1FR
GA6T2FR
N I
N II
GA6.1 = NIETZSCHE I e GA6.2 = NIETZSCHE II
:N2 295/219). Ao representar o mundo, a pessoa o traz para sua esfera de conhecimento e ação e, assim, o mundo é reduzido a um ambiente (Umwelt) que gira sobre (sich drehen um) a vontade da pessoa. Em última análise. Heidegger tenta mostrar que a representação reduz as coisas do mundo a objetos e, finalmente, a “reserva” (Bestand) para a manipulação tecnológica intencional.


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