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MARTIN HEIDEGGER, Être et temps, traduction par Emmanuel Martineau. ÉDITION NUMÉRIQUE HORS-COMMERCE
HEIDEGGER, Martin. L’Être et le temps. Tr. Jacques Auxenfants. (ebook-pdf)
Introduction
L’histoire, qui est essentiellement histoire de l’esprit, se déroule « dans le temps ». Donc, « le développement de l’histoire tombe dans le temps » . Hegel, cependant, ne se contente point de poser l’intratemporalité de l’esprit comme un fait, mais il cherche à comprendre (…)
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Tradition / traditionell / traditionelle
Tradition / tradition / tradição
Esta tradição subtrai ao Dasein a direção de si mesmo, o perguntar e o eleger. […] A tradição que deste modo chega a dominar não torna propriamente acessível o "transmitido" por ela, senão que, pelo contrário, imediata e regularmente o encobre. (SZ
GA2
Sein und Zeit
SZ
SuZ
S.u.Z.
Être et temps
Ser e Tempo
Being and Time
Ser y Tiempo
EtreTemps
STMS
STFC
BTMR
STJR
BTJS
ETFV
STJG
ETJA
ETEM
Sein und Zeit (1927), ed. Friedrich-Wilhelm von Herrmann, 1977, XIV, 586p. Revised 2018. [GA2] / Sein und Zeit (1927), Tübingen, Max Niemeyer, 1967. / Sein und Zeit. Tübingen : Max Niemeyer Verlag, 1972
:21; tr. Rivera
Rivera
Jorge Eduardo Rivera
JORGE EDUARDO RIVERA CRUCHAGA (1927-2017)
)
Nas palavras do próprio Heidegger, “a subsistência de conceitos fundamentais filosóficos oriundos da tradição filosófica é ainda hoje tão efetiva, que é quase impossível superestimar esta influência da tradição. Por isto, vem à tona o fato de toda discussão filosófica, mesmo aquela mais radical que se reinicia de maneira nova, ser imposta por conceitos legados e, com isto, por horizontes e perspectivas tradicionais, em relação às quais não se acha por si mesmo decidido se eles emergiram originária e autenticamente a partir da região do ser e da constituição de ser que eles pretendem conceber. (GPP, GA24 GA24
GP
BP
PFF
GA 24
GA XXIV
GA24AH
GA24JFC
GA24MAC
GA24FR
GA24ES
GA24EN
GA24PT Die Grundprobleme der Phänomenologie (Summer semester 1927), ed. F.-W. von Herrmann, 1975, 2nd edn. 1989, 3rd edn. 1997, X, 474p. , 31)” […] Não é apenas nas obras capitais da tradição e nos pensamentos contidos nessas obras, que a história da ontologia se encontra primordialmente sedimentada. Ao contrário, ela se acha muito mais cristalizada nos comportamentos em geral dos seres-aí humanos e nas ontologias implicitamente contidas em seus mundos. E isto uma vez mais de duas maneiras específicas. Em primeiro lugar, porque as determinações históricas do ser do ente na totalidade não se encontram completamente cindidas do espaço mesmo de constituição desses comportamentos, mas continuam muito mais vigentes em meio à obscuridade de uma ontologia cristalizada e não mais experimentada no âmbito de seus questionamentos originários. Os empenhos filosóficos dos assim chamados pensadores fundamentais da tradição não se acham para Heidegger circunscritos ao [16] espaço das relações acadêmico-interpretativas com as suas obras, mas decidem muito mais o modo de surgimento de ontologias históricas específicas, que vão paulatinamente se sedimentando e que acabam por funcionar como uma espécie de base autoevidente para os comportamentos dos seres-aí em relação aos entes intramundanos, aos outros seres-aí e a si mesmos. Dito de uma forma ainda mais explícita: o que se deu essencialmente na tradição permanece atuante no presente e decisivo para o futuro. (GPP, GA24 GA24
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GA24PT Die Grundprobleme der Phänomenologie (Summer semester 1927), ed. F.-W. von Herrmann, 1975, 2nd edn. 1989, 3rd edn. 1997, X, 474p. , 31)” [MACMundo1:16-17]