I. A Realidade Sensível e a Constatação Originária * A constatação originária, que ocorre no instante presente e no local concreto onde o sujeito se encontra, envolve a percepção sensorial imediata de um conjunto determinado de coisas, como uma mesa, livros, árvores ou um cão. * Esta constatação caracteriza-se por ser uma consciência e atenção sustentadas, uma suspensão do tempo dentro do tempo, que dura enquanto o sujeito mantém, numa estupefação lúcida, a reunião das suas energias, (…)
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Subjekt / Subjekt-Objekt-Beziehung / Gegenstand / Objekt …
Subjekt / sujeito / sujet / subjetivo / subject / Subjektivität / subjetividade / subjectivité / subjectivity / Subjektität / subjectness / subiectity / Subjekt-Objekt-Beziehung / rapport sujet-objet / relação sujeito-objeto / subject-object-relation / relación-sujeto-objeto / Subjektivierung / subjectivisation / subjetivação / subjetivização / subjectivizing / Gegenstand / Gegen-stand / Objekt / obiectum / objeto / objet / object / Gegenständlichkeit / objectivité / objetividade / objetividad / Gegenstandsbezirke / área objectual / Objektivierung / objectivation / objetivação / Objektiv / Objektivität / objective / objectively / objectivity / Vergegenständlichung / objectivation / objetivação / objectification
Objekt correlacionado com Subjekt; Gegenstand = o lançado contra, contraposto. Gegen-stand refere-se aos entes como o que: lançando-se contra a pura descoberta e tornando-se objeto.
Cette chose rencontrée qui est amenée à tenir debout dans la représentation est l’objet (Gegenstand). [Martineau Martineau
Emmanuel Martineau EMMANUEL MARTINEAU (1946) ]
SUBJEKT E DERIVADOS
Matérias
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Allard l’Olivier (IC:53-58) – Os Objetos sensíveis
28 de outubro, por Cardoso de Castro -
GA7:50-52 – a ciência moderna é a teoria do real
22 de novembro de 2024, por Cardoso de CastroComo teoria do real [Theorie des Wirklichen], a ciência moderna não é, pois, nada de espontâneo e natural. Não se trata de um simples feito do homem e nem de uma imposição do real. Ao contrário, a vigência do real carece da essência da ciência quando se ex-põe na objetidade do real . Este momento, como qualquer outro semelhante, é um mistério. Se os grandes pensamentos sempre chegam com os pés do silêncio, muito mais ainda é o que acontece com a transformação da vigência de todo vigente.
A (…) -
Fink (1990) – Reflexões fenomenológicas sobre a teoria do sujeito (1)
31 de outubro, por Cardoso de CastroTrecho de um curso do semestre de inverno de 1951-52 na Universidade de Friburgo, intitulado “Filosofia da Educação”. O curso tinha duração de 24 horas e era dividido em quatro partes:
— I. Ponto de partida de uma filosofia da educação
— II. A natureza em nós
— III. A liberdade do homem
— IV. Olhar sobre a mundanidade do homem.
O texto a seguir provém da terceira parte, horas 14 a 16 do curso, e foi ligeiramente modificado em alguns pontos. A paginação entre colchetes (…) -
Merleau-Ponty (1945/2006:489-492) – sujeito e mundo
2 de novembro de 2021, por Cardoso de CastroRibeiro de Moura
Tratava-se para nós de compreender as relações entre a consciência e a natureza, entre o interior e o exterior. Ou, ainda, tratava-se de unir a perspectiva idealista, segundo a qual nada é senão como objeto para a consciência, e a perspectiva realista, segundo a qual as consciências estão inseridas no tecido do mundo objetivo e dos acontecimentos em si. Ou então, enfim, tratava-se de saber como o mundo e o homem são acessíveis a duas espécies de investigações, umas (…) -
Carman (2003:307-311) – ipseidade
24 de outubro de 2024, por Cardoso de CastroLonge de se basear em qualquer conceito prévio de subjetividade, o próprio relato de Heidegger sobre a autêntica ipseidade [selfhood] tem o objetivo exato de fundamentar e explicar a noção tradicional de ipseidade, tal como ela tem figurado ontologicamente na filosofia moderna desde Descartes. A subjetividade não é precisamente o fenômeno ao qual devemos apelar na tentativa de entender o si [self] existencialmente. Em vez disso, devemos contrastar o si em seus modos autênticos e inautênticos (…)
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GA61:90-93 – Caráter do mundo no cuidar: significância (Bedeutsamkeit)
24 de fevereiro de 2024, por Cardoso de CastroGiachini
Tomada em sentido verbal, vida, segundo seu sentido relacional, deve ser interpretada como cuidar, cuidar por e cuidar de algo, viver cuidando de algo. Com esse caráter não se quer dizer que a vida sempre esteja às voltas com maneirismos escrupulosos. No frenesi solto, na indiferença, na estagnação – seja como for, “viver” é caracterizado por cuidar. Para que e por que isso é cuidar, a que se atém, isso deve ser determinado como significância. Significância é uma determinação (…) -
GA39:89-90 – transferimos as tonalidades afetivas ao eu-sujeito
7 de junho de 2023, por Cardoso de Castro[…] las tonalidades afectivas no son puestas en el sujeto o en los objetos, sino que nosotros somos transpuestos [versetzt], a una con lo ente, en las tonalidades.
Merino Riofrio
Porque hace mucho tiempo hemos sido desviados y, de antemano, tomamos al hombre como una cosa corporal dotada de un alma y sus procesos; y porque, además, tomamos este alma ante todo como un “yo”, transferimos las “tonalidades afectivas” a este “yo-sujeto”. Actualmente, el conocer y el querer, en tanto procesos (…) -
GA6T2:136-140 – Homem medida de todas as coisas
25 de junho de 2020, por Cardoso de CastroExcerto de HEIDEGGER, Martin. Nietzsche (volume único). Tr. Marco Antonio Casanova. Rio de Janeiro: Forense Universitária, 2014, p. 554-557
Português
A sentença de Protágoras diz inequivocamente que “todo” ente está ligado ao homem como ἐγώ (eu), e que o homem é a medida para o ser do ente. Mas de que tipo é essa ligação do ente com o “eu”, pressupondo que pensemos de maneira grega em nossa pós-compreensão dessa sentença e que não venhamos a inserir inopinadamente na sentença (…) -
GA41: Estrutura da Obra
9 de fevereiro de 2017, por Cardoso de CastroTradução portuguesa de Carlos Morujão
PARTE PREPARATÓRIA - Os diferentes modos de perguntar pela coisa
§1 — O questionar filosófico e científico
§2 — Os múltiplos sentidos em que se fala acerca de uma coisa
§3 — A especificidade da questão acerca da coisalidade, em face dos métodos científicos e técnicos
§4 — Experiência quotidiana e experiência científica da coisa; a questão da sua verdade
§5 — Singularidade e «istidade». Espaço e tempo como determinações da coisa
§6 — A (…) -
Être et temps : § 72. L’exposition ontologico-existentiale du problème de l’histoire.
17 de julho de 2014, por Cardoso de CastroVérsions hors-commerce:
MARTIN HEIDEGGER, Être et temps, traduction par Emmanuel Martineau. ÉDITION NUMÉRIQUE HORS-COMMERCE
HEIDEGGER, Martin. L’Être et le temps. Tr. Jacques Auxenfants. (ebook-pdf)
Tous les efforts de l’analytique existentiale sont tournés vers cet unique but : trouver une possibilité de réponse à la question du sens de l’être en général. L’élaboration de cette question requiert une délimitation du phénomène où devient accessible quelque chose comme l’être - la (…) -
Luijpen (1973:39-42) – Espiritualismo
19 de novembro de 2024, por Cardoso de CastroA relativa prioridade do sujeito pode também ser expressa de outro modo. O mundo das coisas revela-se, sempre e necessariamente, como o não-eu. O não-ser-eu pertence à realidade do mundo das coisas. Coisas no mundo material que não se distinguem do eu, que não se revelam como não-eu, não são coisas reais. Quem quer exprimir a realidade das coisas, portanto, vê-se obrigado implicitamente a afirmar a não-identidade delas com o eu. Nisso está contida, ao falar-se da realidade das coisas, a (…)
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Être et temps : § 26. L’être-Là-avec des autres et l’être-avec quotidien.
10 de julho de 2011, por Cardoso de CastroVérsions hors-commerce:
MARTIN HEIDEGGER, Être et temps, traduction par Emmanuel Martineau. ÉDITION NUMÉRIQUE HORS-COMMERCE
HEIDEGGER, Martin. L’Être et le temps. Tr. Jacques Auxenfants. (ebook-pdf)
La réponse à la question du qui du Dasein quotidien doit être conquise dans une analyse du mode d’être où le Dasein se tient de prime abord et le plus souvent. La recherche prendra donc son orientation sur l’être-au-monde en tant que constitution fondamentale du Dasein qui co-détermine (…) -
Schérer (1971:116-125) – Justification et critique de la philosophie de Binswanger : la Wirheit par-delà l’individu
14 de junho de 2023, por Cardoso de CastroCes deux thèmes, celui d’une réinterprétation des concepts psychanalytiques dans le cadre d’une phénoménologie ontologique, celui d’une modification de la pratique par une philosophie de la communication, commandent l’interprétation par Binswanger de la psychanalyse et de sa méthode.
« Il ne s’agit pas, écrit Binswanger, entre Heidegger et moi, d’une simple différence d’opinion, mais d’une différence ontologique » (o. c, p. 41). La nature et la [117] possibilité essentielle du Dasein sont (…) -
Raffoul (2010:233-234) – sentido do ser e verdade do seer
27 de novembro, por Cardoso de CastroComo Heidegger explica a mudança de “sentido do ser” para “verdade do seer” em seu pensamento? Em termos de uma virada na questão do ser, uma virada que teria de se separar de um certo subjetivismo e antropocentrismo que ainda ameaçam afetar as análises de Ser e Tempo. Como ele diz: “Em Ser e Tempo, Da-sein ainda se encontra à sombra do ’antropológico’, do ’subjetivista’ e do ’individualista’, etc.” (GA65EM, 208). A posição inicial da questão do ser em Ser e Tempo em termos de “sentido do (…)
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Dreyfus (1991:2-3) – fenomenologia das habilidades
3 de novembro de 2024, por Cardoso de CastroHeidegger desenvolveu sua fenomenologia hermenêutica em oposição à fenomenologia transcendental de Husserl. Husserl reagiu a uma crise anterior nos fundamentos das ciências humanas argumentando que as ciências humanas fracassaram porque não levaram em conta a intencionalidade — a maneira como a mente individual é direcionada aos objetos em virtude de algum conteúdo mental que os representa. Ele desenvolveu uma descrição do homem como sendo essencialmente uma consciência com significados (…)
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Barbaras (2013) – sujeito
7 de outubro de 2024, por Cardoso de CastroIndiscutiblemente Heidegger se inscribe en la perspectiva abierta por el descubrimiento husserliano del a priori de la correlación, razón por la que pone de relieve la necesidad de interrogarse sobre el sentido del ser del sujeto. En efecto, escribe en Los problemas fundamentales de la fenomenología:
Con esto decimos de nuevo que, sin duda ninguna, en el énfasis puesto en el sujeto, que es habitual en la filosofía desde Descartes, se encuentra un impulso genuino del preguntar filosófico, (…) -
Biemel (1987:158-160) – mundo
3 de outubro de 2024, por Cardoso de CastroA primeira pergunta que precisamos fazer é a seguinte: Qual é a natureza do mundo, visto como o fim para o qual a transcendência é realizada? Quando tivermos respondido esta pergunta, poderemos analisar a transcendência não apenas do ponto de vista de seu fim último, mas por si mesma, de forma integral.
Assim que o Dasein existe, o ente lhe é revelado em um todo. “A natureza do todo não precisa ser expressamente compreendida, seu pertencimento ao Dasein pode permanecer oculto, e sua (…) -
Schalow (FSIB) – Subjetividade do sujeito
11 de junho, por Cardoso de CastroFSIB
O questionamento heideggeriano da tecnologia caminha lado a lado com uma crítica à subjetividade do sujeito. A vontade de dominação e controle exige a interposição do homem como sujeito no centro dos entes; através dessa centralidade do sujeito, a humanidade encontra em sua própria capacidade de representar os entes como objetos um padrão para determinar seu valor (utilidade, sobrevivência, conveniência). Ironicamente, quanto mais abrangente se torna essa tendência à objetificação, (…) -
Schérer (1971:32-48) – La forme symbolique comme fondement de la communication (E. Cassirer)
14 de junho de 2023, por Cardoso de CastroLa Philosophie des formes symboliques, qui est essentiellement une philosophie de la langue (suivant en cela une tradition dont W. de Humboldt a été le principal promoteur) répond d’abord à la préoccupation d’une théorie de la connaissance qui ne veut avancer que sur le sol d’une donnée incontestable. Ce faisant, elle implique aussi une ontologie, accordant à la langue un privilège dans l’être, faisant d’elle toute réalité.
Voir dans la forme symbolique en général et plus précisément dans (…) -
Graham Harman (2002:1-2) – ontologia orientada a objetos
1º de janeiro de 2020, por Cardoso de Castronossa tradução
Este livro começa com um comentário pouco ortodoxo sobre o pensamento de Martin Heidegger e termina com um esboço do que será chamado de "filosofia orientada a objetos". Definir esta frase e mostrar como ela surge inevitavelmente a partir dos insights básicos de Heidegger é uma tarefa que é melhor deixar para o corpo do livro. Mas uma breve visualização pode ser do interesse do leitor.
A chave do meu argumento está em uma nova leitura da famosa análise-da-ferramenta em Ser (…)
Notas
- Alain: Cette pensée de plusieurs est-elle elle-même plusieurs ?
- Alain: Que serait le monde sans les idées ?
- Arendt (CH:§18) – identidade e objetividade
- Arendt (RJ:165) – objeto do pensar
- Birault (1978:11-12) – presença, An-wesen, παρουσία
- Carman (2003:121-123) – O que é um mundo?
- Carneiro Leão (1991:106-107) – A técnica moderna é …
- Caron (2005:135-136) – desacordo sobre o solo da fenomenologia (Husserl e Heidegger)
- Caron (2005:768) – Dasein
- Chassard (1988:39-40) – sujeito-objeto
- De Libera (AS:70-71) – toda ação supõe um sujeito que a realiza
- Deleuze (1992:123-124) – subjetivação
- Descombes (2014:CII.3) – a “questão do sujeito”
- Dufour-Kowalska (1980:35-36) – a redução à exterioridade
- Dufour-Kowalska (1980:36-38) – essência
- Dufour-Kowalska (1996:37-38) – tempo originário
- Emmanuel LEVINAS, « L’intuition »
- Eudoro de Sousa (MHM:136-137) – sujeito
- Fink (1994b:202-203) – fenomenologia e dialética
- Franck (2014:11-13) – Descartes - o deslocamento que falsifica tudo
- GA11:23-24 – certitudo - certeza - Gewißheit
- GA15:127-129 – sujeito-objeto
- GA17:13-14 – A categoria "objeto" entre os gregos
- GA18:10-12 – conceito (Begrieff)
- GA18:19-21 – ζωον λόγον εχον
- GA18:213-214 – poiesis (ποίησις)
- GA18:28-29 – a alma é οὐσία
- GA18:299-300 – δύναμις
- GA18:89 – telos (τέλος) e teleion (τέλειον)
- GA19: verdade e ser-aí
- GA19:59-60 – νοῦς e διανοεῖν
- GA19:69-70 – mathematika (μαθηματικά)
- GA20:223-224 – ser-em (In-Sein)
- GA20:337-338 – Dasein como ser-com é vivido pelo co-Dasein
- GA24:175-176 – Sujeito e Objeto
- GA27:12 – gnothi seauton
- GA29-30:127-128 – metáfora
- GA29-30:305-306 – relação ser humano a ser humano
- GA31:109-110 – verdadeiro como substância e sujeito
- GA40:201-202 – substrato, subjacente, hypokeimenon
- GA41:110-111 – Eu penso, princípio diretor
- GA54:247-248 – sujeito [Subjekt]
- GA54:4-5 – o saber essencial
- GA5:7-8 – Tradução latina do grego
- GA5:77-80 – Institucionalização da Ciência
- GA5:91-92 – representação (repraesentatio)
- GA65:135 – essenciação do ser e ser-aí
- GA65:136 – homem - seer
- GA65:138 – Compreensão de ser
- GA65:168 – ser-aí e seer
- GA65:264 – Seinsverständnis - compreensão de ser
- GA65:272 – Mensch - Homem
- GA65:I – transformar animal racional em ser-aí
- GA66:90 – acontecimento de apropriação (Ereignis)
- GA6T2 (24-26): Homem como subiectum
- GA6T2:461-462 – Ser - objetividade (vontade)
- GA7:14 – τέχνη e έπιστήμη
- GA7:71-72 – a metafísica pertence à natureza do homem
- GA87:303 – ego cogito ergo sum
- GA87:305-306 – Todo pensamento moderno é uma filosofia da subjetividade
- GA89 (2021:810) – objetificação da natureza
- GA89 (2021:810, 812) – objeto
- GA89:20-21 – vislumbrar o ser pela ciência
- GA89:3-4 – Da-sein
- GA89MAC:820 – o ente como contra-posto
- GA95: sujeito - vida - ego
- GA9:325-326 – homem é ek-sistência
- GA9:349-350 – ser-no-mundo
- GA9:372-374 – Dasein
- Gaboriau (1962:273-274) – "ponto de partida" é o fato de um sujeito?
- Gilvan Fogel (2005:180-182) – O “eu” é epígono
- Gilvan Fogel (2005:182-183) – o eu não é o sujeito da ação
- Hartmut Rosa (Resonance) – sujeito e mundo
- Hegel: consciência do objeto e de si mesma
- Heidegger: esquecimento do ser
- Heidegger: L’« enchaînement de la vie »
- Heidegger: La question de la « vie »
- Husserl (Crise) – a racionalidade das ciências exactas
- Husserl – existência intencional de um objeto
- Husserl – Objeto intencional e objeto real
- Lacan (S17:86) – os interesses do sujeito
- Levinas (1967:54) – sujeito na filosofia antiga?
- Lévinas (1990/2004:147-148) – O “eu” como substância e o saber
- Lovitt: BESTAND
- Lovitt: SUBJEKTITÄT
- Luijpen (1973:100-101) – Exclusão do "problema critico" ?
- Luijpen: A ideia de essência na fenomenologia
- Luijpen: O "nada" como o ser do sujeito
- Manfredo Araújo de Oliveira (2012) – rompimento com a epistemologização
- Maritain: Inutile et nécessaire Métaphysique !
- Markus Gabriel (2021) – cibernética
- Masson-Oursel: « Positivité » de la métaphysique ?
- Nancy (1993:12-13) – o espírito não pode morrer, nascer ou dormir
- Nietzsche (ABM:§17) – sujeito "eu" não conjuga "pensar"
- Nietzsche (VP:481) – não há fatos, só interpretações
- Nietzsche (VP:483) – por meio do pensar é posto o eu
- Nietzsche (VP:485) – sujeito -> substância
- Nietzsche (VP:490) – sujeito como multiplicidade
- Nietzsche (VP:492) – sujeito-unidade = regente diante de uma comunidade
- Nietzsche (VP:547) – o “sujeito”, um resultado
- Nietzsche (VP:675) – o agente e o esvaziamento do fazer
- Patocka (1992:225-226) – um novo fundamento asubjetivo
- Patocka (1995:17-18) – o movimento subjetivo postula o ente diretamente
- Platon: Ainsi parlait… Calliclès !
- Platon: Les philosophes : Beaux parleurs ?… ou vrais penseurs ?
- Raffoul (1998:5-6) – Subjektivismus
- Raffoul (2020:55-56) – suposta “simplicidade” do “eu penso”
- Raffoul (2020:56-57) – ego não é um fato fenomenológico
- Romano (2018) – "fazer eu", modos de ser e modos de viver
- Romano (2018) – o que é o si-mesmo?
- Romano – Onde passou o passado?
- Schopenhauer (MVR2:20-22) – diálogo entre sujeito e matéria
- Schopenhauer (SQRPRS:§41) – Sujeito do conhecer e objeto
- Schopenhauer (SQRPRS:§42) – Sujeito do querer
- Schürmann (1982:79-80) – subjetividade = substrato e mônada
- Schürmann (1982:86) – Heidegger além de Husserl
- Schürmann (1996/2003:14) – Meu ato, o “eu-penso”
- Sloterdijk (2011:142) – sujeito-objeto
- Sloterdijk (2012:479,481) – normatização - cristalização do método
- Sloterdijk (2016:40-41) – o complemento originário
- Stambaugh (1986:IV) – a questão do real se reduz à subjetividade?
- SZ:204 – conjunto do físico e do psíquico diferente de ser-no-mundo
- SZ:316 – sujeito teórico completado por uma Ética
- SZ:319-320 – O "eu" em Kant
- Wrathall (2021:107-108) – objetos, meras coisas ou significativos
- Zimmerman (1982:102-103) – eu e temporalidade