Página inicial > Palavras-chave > Termos gregos e latinos > pseudos / ψευδής / ψεῦδος / pseudo / ψεύδω / ψύθος
pseudos / ψευδής / ψεῦδος / pseudo / ψεύδω / ψύθος
Nos gregos, a verdade, para nós o positivo, é expressa negativamente como ἀλήθεια (verdade – desvelamento), enquanto a falsidade, para nós o negativo, é expressa positivamente como ψεῦδος (falso) [GA19
GA19
GA 19
GA XIX
GA19MAC
GA19RS
Platon: Sophistes (WS 1924-1925) [1992] — Platão: Sofista
]
O enunciar judicativo da compreensão é o local da verdade e falsidade e de sua distinção. O enunciado será verdadeiro, na medida em que se adequar ao estado de coisas, portanto, enquanto é ὁμοίωσις. Essa determinação essencial da verdade já não contém apelo algum à ἀλήθεια no sentido do desvelamento; antes, ao contrário, a ἀλήθεια é pensada como o contraposto de ψεῦδος, isto é, do falso no sentido de não reto, como retidão. A partir de então, a cunhagem da essência da verdade como a retidão da representação enunciativa torna-se decisiva para todo o pensamento ocidental. Como testemunho disto deve servir e ser suficiente o elenco dos enunciados centrais que caracterizam a cunhagem da essência da verdade de cada uma das principais épocas da metafísica. [
GA9
GA9
Wegmarken
GA9PT
GA9ES
GA9EN
CartaH
Wegmarken (1919–1961), ed. Friedrich-Wilhelm von Herrmann, 1. Auflage 1976. 2., durchgesehene Auflage 1996
]
Matérias
-
GA60:224-227 – o ver
30 de julho de 2017, por Cardoso de Castro
b) El mirar alrededor de uno con curiosidad en el mundo (p. 79-83)
b) The Curious Looking-about-Oneself in the World (p. 167-169)
Jacobo Muñoz
El mero querer ver, la curiosidad desnuda, es el sentido dominante, y precisamente tan sólo cuando la experiencia se ejecuta y consuma con carga emocional: miedo, terror, espanto. Las formas concretas que asume esta actitud concreta en su relación con los objetos son muy diversas (cine).
Hinc etiam, si quid eodem perversae scientiae fine per (…)
-
Gelven (1972:177-179) – verdadeiro ou falso?
21 de outubro de 2024, por Cardoso de Castro
Ressaltamos que, para que uma sentença se qualifique como uma proposição sobre o mundo externo, ela deve admitir ser verdadeira ou falsa. Agora, com muita frequência, os filósofos, ao buscarem refinar a compreensão do sentido de uma proposição, referem-se às suas condições de verdade. Uma maneira de fazer essa pergunta é considerar as condições sob as quais a sentença seria falsa. (Se essas condições forem contraditórias, dizemos que a frase não pode ser considerada falsa e, portanto, é (…)
-
GA17: Estrutura da obra
29 de janeiro de 2017, por Cardoso de Castro
Tradução do inglês
Introdução à investigação fenomenológica Observação preliminar Parte I Phainomenon e Logos em Aristóteles e A Auto-interpretação de Husserl da Fenomenologia Capítulo I Elucidação da expressão "fenomenologia" retornando até Aristóteles 1 Clarificação de phainomenon com base na análise aristotélica de perceber o mundo pelo modo de ver phinomenon como uma maneira distinta de uma presença do ente: existência durante o dia phainomenon como qualquer coisa que de si mesmo (…)
-
GA54: Estrutura da Obra
10 de fevereiro de 2017, por Cardoso de Castro
Trad. brasileira Sérgio Mário Wrublevski
INTRODUÇÃO - MEDITAÇÃO PREPARATÓRIA COM O NOME E A PALAVRA ALETHEIA E SUA ESSÊNCIA CONTRÁRIA. DUAS INDICAÇÕES DA TRADUÇÃO DA PALAVRA ALETHEIA
§ 1. A deusa "Verdade". Parmênides I, 22-32
a) O conhecimento usual e o saber essencial. Renúncia da interpretação usual do "poema doutrinário" através da atenção para a exigência do princípio
Recapitulação
1) Início e princípio. O pensar usual e o pensar originado pelo princípio. O retraimento diante (…)
-
GA66:128-130 – corpo - alma - espírito
1º de agosto de 2020, por Cardoso de Castro
Excerto de HEIDEGGER, Martin. Meditação. Tr. Marco Antônio Casanova. Petrópolis: Vozes, 2010, p. 128-130
Quanto mais se considera o ente como efetivamente real, tanto mais eficaz também precisa se tornar o “sujeito”, tanto menos ele ainda pode se manter como “espírito” [Geist], “saber” [Wissen] e conhecimento [Erkenntnis], tanto mais ele precisa se arrogar como cheio de vida [Leben] (“corpo vital” [Leib] e “alma” [Seele]), de modo que um dia a “vida” [Leben] acaba por se equiparar ao ente (…)