Página inicial > Palavras-chave > Termos gregos e latinos > hypothesis / ὑπόθεσις / θέσις / thesis
hypothesis / ὑπόθεσις / θέσις / thesis
Si par exemple Platon
Platon
Plato
Platão
Platón
O pensamento de Heidegger é um diálogo a todo instante com aquele de Platão. Presente em todos os escritos de Heidegger desde Ser e Tempo, Platão é o pivô a partir do qual o pensamento de Heidegger se engaja prospectivamente a entrar em correspondência com outros Matinais. (LDMH)
, à la fin du VIe livre de la République, parle d’ύποθέσεις pour caractériser le procédé de la Mathématique, θέσις dans ce cas ne signifie ni Hypothèse au sens moderne, ni « pures suppositions ». l’ύποθέσις est plutôt la position de base, la position de la base, ce qui pour la Mathématique est déjà posé devant elle : le pair et l’impair, les figures, les angles. Cette proposition comme ce qui est déjà posé-devant — les ύποθέσεις — est caractérisé en 510 d comme ώς φανερά : ce qui est déjà évident pour tout le monde, ce à quoi on s’en tient. [GA8
GA8
WhD
GA 8
GA VIII
GA8GG
GA8BG
GA8RB
GA8PRS
Was heisst Denken? (1951-1952) [2002] — O que se chama pensar?
; QAP:188-189]
We may not translate or understand this ὑποτίθεσθαι ὑπόθεσιν in the sense of “making a hypothesis.” A hypothesis, in our modern sense, is the assumption of a state of affairs so as to ask: if we assume the facts of the [312] [
GA19
GA19
GA 19
GA XIX
GA19MAC
GA19RS
Platon: Sophistes (WS 1924-1925) [1992] — Platão: Sofista
:450-452] matter to be such and such, does this or that then become intelligible? The hypothetical remains, according to its very sense, precisely in suspense; it acquires its possible rest and genuine persistence only from the measure of its appropriateness to the explanation of given facts. A hypothesis persists only by the grace of what it explains and to the extent it does explain it; the failure of this explanatory function collapses the hypothesis. The Greek ὑπόθεσις, e.g. in
Plato
Platon
Plato
Platão
Platón
O pensamento de Heidegger é um diálogo a todo instante com aquele de Platão. Presente em todos os escritos de Heidegger desde Ser e Tempo, Platão é o pivô a partir do qual o pensamento de Heidegger se engaja prospectivamente a entrar em correspondência com outros Matinais. (LDMH)
’s sense, has the opposite meaning. That which is posited in the ὑπόθεσις is not posited by the grace of something else. The ὑπόθεσις does not persist depending on this other it is supposed to explain but, instead, on the basis of itself as that which from the very outset persists in itself. It is that which exclusively decides the possible Being or non-being of everything else. An example is
Parmenides
Parmenides
Parménide
Parmênides
H questiona em direção a Parmênides: como ouvir com uma orelha grega este verbo "ser"? (LDMH)
’ didactic poem itself, i.e., the principle: beings are. This ὑπόθεσις is not ruled by the “if … then”; on the contrary, the ὑπό is to be taken in the sense of ὑποκείμενον and ύπαρχον: that which is already there in itself at the very outset, what the ancients called φύσις. I emphasize this distinction between ὑπόθεσις and hypothesis precisely because recently attempts have been made to interpret
Brentano
Brentano
Franz Brentano
BRENTANO, Franz (1838-1917)
and, in the usual connection with
Brentano
Brentano
Franz Brentano
BRENTANO, Franz (1838-1917)
, phenomenology as philosophies of the as-if, as fictionalisms, as though
Brentano
Brentano
Franz Brentano
BRENTANO, Franz (1838-1917)
had converted to Vaihinger.1 Thus Kraus, e.g., says in the wretched new edition of the Psychologie vom empirischen Standpunkt, that
Brentano
Brentano
Franz Brentano
BRENTANO, Franz (1838-1917)
and phenomenology are nothing else than fictionalism.2 The philosophy of the as-if, to the extent there is anything to it at all, lives only on the confusion of the meaning of ontical hypothesis and ontological ὑπόθεσις. If phenomenological research has any relation to
Plato
Platon
Plato
Platão
Platón
O pensamento de Heidegger é um diálogo a todo instante com aquele de Platão. Presente em todos os escritos de Heidegger desde Ser e Tempo, Platão é o pivô a partir do qual o pensamento de Heidegger se engaja prospectivamente a entrar em correspondência com outros Matinais. (LDMH)
at all, then that relation certainly resides in what we have exposed here as the sense of the Greek ὑπόθεσις. We may not transform phenomenology into epistemology and interpret it as concerned with the conditions of possible experience, although this interpretation is essentially closer to the matter itself than the one just mentioned.
Matérias
-
SZ:170-171 — Visão - Sicht
23 de janeiro de 2019, por Cardoso de Castro
Castilho
Na análise do entender e da abertura do “aí” em geral, remeteu-se ao lumen naturale e se deu o nome de clareira do Dasein à abertura do ser-em, na qual é pela primeira vez somente possível algo assim como a visão. A visão foi concebida em referência ao modo-fundamental de todo abrir do Dasein, isto é, o entender, tomado no sentido da genuína apropriação do ente em relação ao qual o Dasein pode se comportar conforme suas essenciais possibilidades-de-ser.
A (…)
-
Dreyfus & Taylor (2015:1-4) – sujeito-objeto
16 de dezembro de 2019, por Cardoso de Castro
Nossa tradução
“UMA IMAGEM NOS MANTÉM CATIVOS” (Ein Bild hielt uns gefangen). É o que Wittgenstein fala no parágrafo 115 das Investigações Filosóficas. O que ele se refere é a poderosa imagem da mente-no-mundo que habita e subjaz ao que poderíamos chamar de moderna tradição epistemológica, que começa com Descartes. O ponto que ele quer transmitir com o uso da palavra “imagem” (Bild) é que há algo aqui diferente e mais profundo do que uma teoria. É um entendimento de fundo amplamente não (…)
-
GA9:74-77 – Sujeito-Objeto
27 de maio de 2023, por Cardoso de Castro
Acerca de la pregunta e) ¿En qué sentido pensar y hablar son objetivadores y en qué sentido no lo son? Pensar y hablar son objetivadores, es decir, ponen lo dado como objeto, en el campo del representar técnico científico-natural. Aquí lo son necesariamente, porque este tipo de conocimiento tiene que plantear de antemano su tema al modo de un objeto calculable y explicable causalmente, es decir, como un objeto en el sentido definido por Kant.
Fuera de este ámbito, pensar y hablar no son en (…)
-
GA29-30:289-292 – o animal é pobre de mundo
17 de maio de 2020, por Cardoso de Castro
‘‘Sem mundo” e “pobre de mundo” são expressões que implicam sempre um não-ter mundo. Pobre de mundo é uma privação de mundo. Ausência de mundo, uma constituição tal da pedra, que ela não pode nem mesmo ser privada de algo do gênero do mundo.
Casanova
Mas, com o auxílio do conceito mais determinado de ser-pobre – no sentido de ser privado de alguma forma – , podemos tentar agora dar um passo adiante na compreensão do que significa a pobreza de mundo do animal. Se pobreza significa (…)
-
Arendt (LM:3-5) – banalidade do mal
20 de fevereiro de 2018, por Cardoso de Castro
Abranches & Almeida
Minha preocupação com as atividades espirituais tem origem em duas fontes bastante distintas. O impulso imediato derivou do fato de eu ter assistido ao julgamento de Eichmann em Jerusalém. Em meu relato , mencionei a “banalidade do mal”. Por trás desta expressão não procurei sustentar nenhuma tese ou doutrina, muito embora estivesse vagamente consciente de que ela se opunha à nossa tradição de pensamento — literário, teológico ou filosófico — sobre o fenômeno do (…)
-
GA45: Estrutura da Obra
10 de fevereiro de 2017, por Cardoso de Castro
Trad. em espanhol de ÁNGEL XOLOCOTZI YÁÑEZ
Xolocotzi Yáñez
PARTE PREPARATORIA - LA ESENCIA DE LA FILOSOFÍA Y LA PREGUNTA POR LA VERDAD
CAPÍTULO PRIMERO - INTERPRETACIÓN PRELIMINAR EN TORNO A LA ESENCIA DE LA FILOSOFÍA Y LA PREGUNTA POR LA VERDAD
§ 1. La filosofía futura y la retención como temple fundamental de la referencia al ser
§ 2. La filosofía como el saber inmediatamente inútil, y a la vez soberano, de la esencia del ente
§ 3. Preguntar por la verdad del ser como saber (…)
-
GA29-30:100-102 – tonalidades afetivas
2 de agosto de 2017, por Cardoso de Castro
Casanova
Como costumamos dizer, uma pessoa com bom humor anima uma reunião social. Neste caso, esta pessoa produz em si uma vivência anímica, para então transportar até os outros, como germes infecciosos que migram de um organismo para outro? Dizemos mesmo: o ânimo é contagiante. Ou uma outra pessoa está em uma reunião social, uma pessoa que a tudo abate e deprime com seu modo de ser. Ninguém consegue escapar desta tonalidade afetiva. O que podemos deduzir daqui? As tonalidades afetivas (…)
-
GA24:194-197 – personalitas moralis
15 de fevereiro de 2020, por Cardoso de Castro
Excerto de HEIDEGGER, Martin. Os problemas fundamentais da fenomenologia. Tr. de Marco Antônio Casanova. Petrópolis: Vozes, 2012, p. 202-205
Casanova
Apesar de Kant não formular a questão da mesma maneira que nós o fazemos, gostaríamos agora de formulá-la da seguinte forma: Como é que o si mesmo manifesto onticamente desse modo no sentimento moral do respeito como um eu que é precisa ser determinado ontologicamente? O respeito é o acesso ôntico do eu, que é fática e propriamente, a si (…)
-
GA19: A gênese da sophia (sabedoria) no interior do ser-aí natural dos gregos
3 de março de 2017, por Cardoso de Castro
Tradução brasileira de Marco Antonio Casanova
SEGUNDO CAPÍTULO - A gênese da sophia (sabedoria) no interior do ser-aí natural dos gregos (aisthesis/percepção sensível, empeiria/experiência, techne/arte, episteme/ciência, sophia/sabedoria) (Metafísica I, 1-2)
§ 10. Caracterização introdutória da investigação. Seu fio condutor: o exprimir—se do próprio ser-aí. Seu curso: os cinco níveis do sophia (saber). Sua meta: a sophia (a sabedoria) como malista aletheuein (o maior desvelamento)
§ (…)
-
GA40:15-19 – physis
20 de fevereiro de 2022, por Cardoso de Castro
GA40 / GA40PT / GA40EN / GA40FR / GA40ES
Carneiro Leão
No tempo do primeiro e decisivo desabrochar da filosofia ocidental entre os gregos, por quem a investigação do ente como tal na totalidade teve seu verdadeiro Princípio, chamava-se o ente de physis. Essa palavra fundamental, com que os gregos designavam o ente, costuma-se traduzir com "natureza". Usa-se a tradução latina, “natura”, que propriamente significa "nascer", "nascimento". Todavia já com essa simples tradução latina se (…)
-
GA26:160-165 – Sujeito-Objeto
4 de maio de 2017, por Cardoso de Castro
Norro
Antes de que busquemos la esencia de la verdad de modo más radical, conviene hacer nuestro con mayor claridad lo dicho hasta aquí y especialmente con respecto a las opiniones tradicionales, y todavía hoy dominantes, que determinan completamente la lógica.
Se podría pensar que hay ser-en-medio-de y además ser subsistente. El ser-en-medio-de pertenece a la subjetividad del sujeto. Pero se piensa que cabe caracterizar la subjetividad mediante la tesis de la relación sujeto-objeto (…)
-
GA10:20-24 – axioma - princípio - proposição fundamental
19 de maio de 2023, por Cardoso de Castro
¿A qué se pretende apuntar con las formulaciones: axioma, principio, proposición fundamental? Lo que ello quiere hacernos recordar es que, en la filosofía y en las ciencias, esos términos son usados desde hace mucho tiempo unos por otros, por más que cada uno de ellos provenga de una región, en cada caso distinta, del representar.
Duque & Pérez de Tudela
La proposición del fundamento como fundamento de la proposición: esta relación extraña trastornó nuestro representar habitual. (…)
-
GA7:42-45 – O real
17 de junho de 2021, por Cardoso de Castro
[HEIDEGGER, Martin. Ensaios e Conferências. Tr. Emmanuel Carneiro Leão, Gilvan Fogel e Marcia Schuback. Petrópolis: Vozes, 2002, p. 42-44]
Carneiro Leão
Para esclarecer o que significa o termo "o real" [das Wirkliche], na frase "a ciência é a teoria do real", vamos nos ater à palavra. O real preenche e cumpre o setor da operação [Bereich des Wirkenden], daquilo que opera. O que significa "operar" [wirken]? […]
"Operar", wirken, significa "fazer", tun. O que significa tun? A palavra (…)