Página inicial > Palavras-chave > Temas > Schicksal / Geschick / Ge-schick / schicksalhaft / epochal
Schicksal / Geschick / Ge-schick / schicksalhaft / epochal
Schicksal / Geschick / Ge-schick / schicksalhaft / destin / co-destin / fado / destiny / destino / fate / destinal
A destiny is an underlying tendency in the order of things, a force that provides a sense of direction even though it does not coerce in any way. Though events that happen as a result of destiny often can be given a physical explanation, the idea that some events are more or less appropriate to the current scheme of things remains a deep assumption built into the use of the word (the word Geschick has “being appropriate” as one of its meanings). The centrality in Heidegger’s work of the German word translated as “destiny,” Geschick, reflects a preoccupation with that notion in the nineteenth century (e.g., “manifest destiny”). The intuitive force of the idea of destiny comes from the sense that events seem to have a meaning-laden trend. This sense obviously provides the emotional punch to the account of destiny in §§72-77 of Being and Time
GA2
Sein und Zeit
SZ
SuZ
S.u.Z.
Être et temps
Ser e Tempo
Being and Time
Ser y Tiempo
EtreTemps
STMS
STFC
BTMR
STJR
BTJS
ETFV
STJG
ETJA
ETEM
Sein und Zeit (1927), ed. Friedrich-Wilhelm von Herrmann, 1977, XIV, 586p. Revised 2018. [GA2] / Sein und Zeit (1927), Tübingen, Max Niemeyer, 1967. / Sein und Zeit. Tübingen : Max Niemeyer Verlag, 1972
. In these sections, we can see how a way of unfolding makes sense in the nexus of a temporal order.
Based on this idea of destiny, Heidegger uses a set of homonymously and etymologically related terms to clarify the “historicity” (Geschichtlichkeit) of human existence. Much of the earlier discussion in Being and Time
GA2
Sein und Zeit
SZ
SuZ
S.u.Z.
Être et temps
Ser e Tempo
Being and Time
Ser y Tiempo
EtreTemps
STMS
STFC
BTMR
STJR
BTJS
ETFV
STJG
ETJA
ETEM
Sein und Zeit (1927), ed. Friedrich-Wilhelm von Herrmann, 1977, XIV, 586p. Revised 2018. [GA2] / Sein und Zeit (1927), Tübingen, Max Niemeyer, 1967. / Sein und Zeit. Tübingen : Max Niemeyer Verlag, 1972
aimed at bringing to light how life can be seen as what we might call a “life-story” in which what has come before prepares the way for the outcome of the whole. In chapter 5 of Part 11, Heidegger asks if there might be a way of understanding life that is “more primordial” than the ordinary one conceived as temporality. His answer is that existence is bounded by two “ends,” a pole of what has already come (the “past”) and a futural end of what is yet to come (Zukommen). Human existence unfolds within these two poles, the future and the past. His claim is that the dimension of futurity is often ignored, even though it provides the unifying bond of our being. Heidegger asks whether there is a more primordial account of our being-a-whole, one that brings to light our wholeness of being. We cannot grasp our being solely by looking at our facing forward with projects and anticipations, leaving “behind it” all that has been (SZ
GA2
Sein und Zeit
SZ
SuZ
S.u.Z.
Être et temps
Ser e Tempo
Being and Time
Ser y Tiempo
EtreTemps
STMS
STFC
BTMR
STJR
BTJS
ETFV
STJG
ETJA
ETEM
Sein und Zeit (1927), ed. Friedrich-Wilhelm von Herrmann, 1977, XIV, 586p. Revised 2018. [GA2] / Sein und Zeit (1927), Tübingen, Max Niemeyer, 1967. / Sein und Zeit. Tübingen : Max Niemeyer Verlag, 1972
372). Such an orientation of the analysis remains “onesided” without embracing Dasein’s “having-been.” Therefore, we must include “being toward the beginning” to show how the whole of life “stretches itself along between birth and death” (SZ
GA2
Sein und Zeit
SZ
SuZ
S.u.Z.
Être et temps
Ser e Tempo
Being and Time
Ser y Tiempo
EtreTemps
STMS
STFC
BTMR
STJR
BTJS
ETFV
STJG
ETJA
ETEM
Sein und Zeit (1927), ed. Friedrich-Wilhelm von Herrmann, 1977, XIV, 586p. Revised 2018. [GA2] / Sein und Zeit (1927), Tübingen, Max Niemeyer, 1967. / Sein und Zeit. Tübingen : Max Niemeyer Verlag, 1972
373).
The emphasis on human historicity (Geschichtlichkeit) makes it possible to see a number of terms as related. The German word Historie refers to the topics and methods of the subject-matter called “history”; it recounts a course of events as a “story” (Geschichte-, see History). This moreover connects a semantic cluster of words that draw their meaning from the verb schicken, an ordinary word for sending or delivering, implying a sending or being sent. Dasein’s authentic being is characterized by Schicksal or sending.
Given these resonances, Heidegger sees human life as a story-shaped narrative or Geschichte, a word now implying dispensation and delivering over. This lets us see our lives as a “happening” or “historizing” (Geschehen) which can be stretched along. For each individual Dasein there is a “fate” (Schicksal). On this view, sending or dispensation and the binding together of the fates of a community yield a people’s “destiny.” [WCHL
WCHL
WRATHALL, M. A. The Cambridge Heidegger Lexicon. Cambridge New York (N.Y.): Cambridge university press, 2021.
:221]
GESCHICK E CORRELATOS
Matérias
-
Richardson (2003:20-22) – Positividade do Pensamento Fundamental
26 de setembro de 2024, por Cardoso de Castro
De forma mais positiva, o pensamento fundamental tenta meditar o Ser como o processo da verdade, ou seja, o processo de iluminação nos seres. Qual é a estrutura fundamental desse pensamento? É trazida à luz pela natureza do homem concebida como ek-sistência, ou seja, dotada da prerrogativa, única entre os entes, de uma abertura extática ao processo de iluminação de ά-λήθεια. A Ek-sistência assim entendida pode ser chamada de “Aí” (Da) do Ser, porque é aquele domínio entre os entes onde (…)
-
Ortega y Gasset: O DESTINO EXTRANATURAL DO HOMEM.
23 de março de 2022, por Cardoso de Castro
Meditação da Técnica José Ortega y Gasset Trad. e prólogo de Luis Washington Vita 1963
VI O DESTINO EXTRANATURAL DO HOMEM. — PROGRAMAS DE SER QUE DIRIGIRAM AO HOMEM. — A ORIGEM DO ESTADO TIBETANO
VI O DESTINO EXTRANATURAL DO HOMEM. — PROGRAMAS DE SER QUE DIRIGIRAM AO HOMEM. — A ORIGEM DO ESTADO TIBETANO
Nas lições anteriores procurei sugerir quais são os supostos que têm que dar-se no universo para que nele apareça isso que chamamos técnica . Dito em outra forma, a técnica implica (…)
-
GA39:174-176 — Ser e Destino
11 de novembro de 2018, por Cardoso de Castro
Riofrio
[160] En cambio, Ser en el sentido de destino no confiere inmediatamente una correspondencia al ser de una roca, o de una rosa, o de un águila. Ciertamente experimentamos directamente una piedra, una planta o un animal, como siendo; pero ¿quién se atrevería a preguntar sucede con el Ser de esos entes? ¿“Tiene” la roca su Ser así como “tiene” extensión, peso, dureza y color, y dónde, entonces, se “asienta” este Ser? Lo mismo corresponde para la rosa y el águila. Podemos decir (…)
-
GA39:172-176 – destino [Schicksal] e sofrimento [Leidenschaft]
1º de novembro de 2024, por Cardoso de Castro
A palavra [Schicksal, destino] mostra uma multiplicidade característica de sentido, mesmo à parte do que ela significa em termos de seu próprio conteúdo: destino como (1) um poder determinante e governante, (2) um modo de ser, e (3) um sendo que é determinado em cada ocasião pelo modo de tal ser, que está sob tal poder. Todos os três significados estão contidos nas linhas que acabamos de citar. O que “destino” significa aqui é ser contado poeticamente ao pensar através do seer dos (…)
-
Allemann (1987:106-111) – história do ser
27 de outubro de 2024, por Cardoso de Castro
A essência metafísica da história é capturada na palestra de 1938, Die Zeit des Weltbildes (GA5:Hw, 69-104). A palestra considera a metafísica moderna desde seu início com Descartes até sua conclusão (o que não significa seu fim) com Nietzsche; sua característica fundamental é que ela representa o mundo como imagem (Bild). O ser do ente é buscado e encontrado no ser-representação do ente (Hw, 83). As ciências fazem parte da essência dessa metafísica. Sua característica, de acordo com a (…)
-
GA53: πόλις - pólis
1º de agosto de 2017, por Cardoso de Castro
McNeill & Davis
We think we are educated as to what πόλις means. For whatever the πόλις is must “naturally” be determined with respect to the “political.” Presumably the “political” and the πόλις will be connected. The question remains, however, as to how this connection must be thought in the instance. Evidently, the “political” is that which belongs to the πόλις therefore be determined only in terms of the πόλις. Yet the converse is precisely not the case. But if this is so, if the (…)
-
Être et temps : § 12. Esquisse préparatoire de l’être-au-monde à partir de l’orientation sur l’être-à… comme tel.
9 de julho de 2011, por Cardoso de Castro
Vérsions hors-commerce:
MARTIN HEIDEGGER, Être et temps, traduction par Emmanuel Martineau. ÉDITION NUMÉRIQUE HORS-COMMERCE
HEIDEGGER, Martin. L’Être et le temps. Tr. Jacques Auxenfants. (ebook-pdf)
Au cours de nos élucidations préparatoires (§9), nous avons déjà discerné un certain nombre de caractères d’être, qui doivent jeter sur la suite de notre recherche une lumière sûre, mais n’obtiendront en même temps leur concrétion structurale que de cette recherche même. [53] Le Dasein est (…)
-
GA55: Aprender a aprender
3 de janeiro de 2017, por Cardoso de Castro
Português
Mas como haveríamos de encontrar a luminosidade do pensamento, se não nos deixamos conduzir pelo amplo caminho do pensamento e, assim, aprendemos a pensar no vagar?
Talvez a questão seja mais primária. Talvez precisemos primeiro aprender a aprender, e aprender a poder aprender. E, talvez, seja ainda mais primária. Talvez precisemos primeiro estar prontos para aprender a aprender. O que é isso, aprender? Uma só palavra não é capaz de responder, mas somente de esclarecer: (…)
-
Ortega y Gasset (MT:C6) – VI — O destino extranatural do homem…
4 de novembro de 2021, por Cardoso de Castro
ORTEGA Y GASSET, José. Meditação da Técnica. Tradução e Prólogo de Luís Washington Vita. Rio de Janeiro: Livro Íbero-Americano, 1963, p. 51-57
VI EL DESTINO EXTRANATURAL DEL HOMBRE. —PROGRAMAS DE SER QUE HAN DIRIGIDO AL HOMBRE. —EL ORIGEN DEL ESTADO TIBETANO
português
Nas lições anteriores procurei sugerir quais são os supostos que têm que dar-se no universo para que nele apareça isso que chamamos técnica . Dito em outra forma, a técnica implica tudo isso que enunciamos: que há um (…)
-
GA7:26-28 – O destino sob o império da com-posição é o perigo maior
22 de novembro de 2024, por Cardoso de Castro
A essência da técnica repousa na com-posição . Sua regência é parte do destino . Posto pelo destino num caminho de desencobrimento , o homem, sempre a caminho, caminha continuamente à beira de uma possibilidade : a possibilidade de seguir e favorecer apenas o que se des-encobre na dis-posição e de tirar daí todos os seus parâmetros e todas as suas medidas. Assim, tranca-se uma outra possibilidade: a possibilidade de o homem empenhar-se, antes de tudo e [29] sempre mais e num modo cada vez (…)
-
Maldiney (Aîtres:5-7) – Existence et temporalité – présence et souci
21 de novembro de 2023, por Cardoso de Castro
Existence et temporalité d’une part, présence et souci d’autre part forment deux structures affines qui communiquent entre elles et se rejoignent dans cet existential équivoque qu’est le destin.
La tension diachronique sous-jacente à la constitution du schème temporel est celle d’une présence (humaine) qui s’anticipe soi-même en s’ouvrant son propre champ. La temporalité est la dimension d’être d’un être en souci. Il ne s’agit pas là d’une simple constatation empirique (encore que (…)
-
Patocka (1999:86-90) – a questão do sentido em distintas épocas
11 de junho de 2023, por Cardoso de Castro
[…] Y es que quizá la esencia propia de esa cesura que tratamos de establecer como demarcación entre la época prehistórica y la historia en sentido propio se encuentre en esa conmoción de la certeza ingenua acerca del sentido, la cual domina la vida de la humanidad hasta esa transformación específica significada por el origen casi simultáneo —y en un sentido profundo, verdaderamente unitario— de la política y la filosofía.
Iván Ortega Rodríguez
No es el caso que la humanidad (…)
-
Bret Davis (2007:5-9) – vontade
8 de dezembro de 2023, por Cardoso de Castro
destaque
[…] se quisermos seguir o caminho de Heidegger para repensar a vontade, temos de pôr em causa de forma mais radical o pressuposto tradicional de que a vontade é simplesmente uma "faculdade do sujeito". Para começar, e se fosse verdade o contrário — que a subjetividade é antes, por assim dizer, uma "faculdade da vontade"? E se a vontade estivesse subjacente ao sujeito, e não o contrário? Em outras palavras, e se fosse o caso de pensar em termos de um sujeito que possui faculdades, (…)
-
Caputo (MEHT:47-49) – Princípio da Razão Suficiente
13 de março de 2017, por Cardoso de Castro
Excertos do capítulo II de THE MYSTICAL ELEMENT IN HEIDEGGER’S THOUGHT, p. 47-49.
The point of departure for our study of the mystical element in Heidegger’s thought is the course of lectures which Heidegger gave at Freiburg in 1955-56 and which he published under the title The Principle of Ground (Der Satz vom Grund). The text consists of a series of thirteen course lectures and a concluding address on the subject of this famous principle of Leibniz. "nothing is without reason" (nihil (…)
-
Être et temps : § 82. Dissociation de la connexion ontologico-existentiale entre temporalité, Dasein et temps du monde par rapport à la conception hegélienne de la relation entre temps et esprit.
17 de julho de 2014, por Cardoso de Castro
Vérsions hors-commerce:
MARTIN HEIDEGGER, Être et temps, traduction par Emmanuel Martineau. ÉDITION NUMÉRIQUE HORS-COMMERCE
HEIDEGGER, Martin. L’Être et le temps. Tr. Jacques Auxenfants. (ebook-pdf)
Introduction
L’histoire, qui est essentiellement histoire de l’esprit, se déroule « dans le temps ». Donc, « le développement de l’histoire tombe dans le temps » . Hegel, cependant, ne se contente point de poser l’intratemporalité de l’esprit comme un fait, mais il cherche à comprendre (…)
-
Être et temps : § 75. L’historialité du Dasein et l’histoire du monde.
17 de julho de 2014, por Cardoso de Castro
Vérsions hors-commerce:
MARTIN HEIDEGGER, Être et temps, traduction par Emmanuel Martineau. ÉDITION NUMÉRIQUE HORS-COMMERCE
HEIDEGGER, Martin. L’Être et le temps. Tr. Jacques Auxenfants. (ebook-pdf)
De prime abord et le plus souvent, le Dasein se comprend à partir de ce qui lui fait encontre dans le monde ambiant et dont il se préoccupe circon-spectivement. Ce comprendre n’est pas une simple prise de connaissance de lui-même, qui se bornerait à accompagner tous les comportements du (…)
-
GA40:15-19 – physis
20 de fevereiro de 2022, por Cardoso de Castro
GA40 / GA40PT / GA40EN / GA40FR / GA40ES
Carneiro Leão
No tempo do primeiro e decisivo desabrochar da filosofia ocidental entre os gregos, por quem a investigação do ente como tal na totalidade teve seu verdadeiro Princípio, chamava-se o ente de physis. Essa palavra fundamental, com que os gregos designavam o ente, costuma-se traduzir com "natureza". Usa-se a tradução latina, “natura”, que propriamente significa "nascer", "nascimento". Todavia já com essa simples tradução latina se (…)
-
Ortega y Gasset: O DESTINO EXTRANATURAL DO HOMEM.
23 de março de 2022, por Cardoso de Castro
Meditação da Técnica José Ortega y Gasset Trad. e prólogo de Luis Washington Vita 1963
VI O DESTINO EXTRANATURAL DO HOMEM. — PROGRAMAS DE SER QUE DIRIGIRAM AO HOMEM. — A ORIGEM DO ESTADO TIBETANO
VI O DESTINO EXTRANATURAL DO HOMEM. — PROGRAMAS DE SER QUE DIRIGIRAM AO HOMEM. — A ORIGEM DO ESTADO TIBETANO
Nas lições anteriores procurei sugerir quais são os supostos que têm que dar-se no universo para que nele apareça isso que chamamos técnica . Dito em outra forma, a técnica implica (…)
-
Ortega y Gasset: O DESTINO EXTRANATURAL DO HOMEM.
23 de março de 2022, por Cardoso de Castro
VI O DESTINO EXTRANATURAL DO HOMEM. — PROGRAMAS DE SER QUE DIRIGIRAM AO HOMEM. — A ORIGEM DO ESTADO TIBETANO
Nas lições anteriores procurei sugerir quais são os supostos que têm que dar-se no universo para que nele apareça isso que chamamos técnica . Dito em outra forma, a técnica implica tudo isso que enunciamos: que há um ente cujo ser consiste, antes de tudo, no que ainda não é, num mero projeto, pretensão ou programa de ser; que, portanto, esse ente tem que desgastar-se na realização (…)
-
Ortega y Gasset (MT:C6) – VI — O destino extranatural do homem…
4 de novembro de 2021, por Cardoso de Castro
[tabby title="português"]
Nas lições anteriores procurei sugerir quais são os supostos que têm que dar-se no universo para que nele apareça isso que chamamos técnica . Dito em outra forma, a técnica implica tudo isso que enunciamos: que há um ente cujo ser consiste, antes de tudo, no que ainda não é, num mero projeto, pretensão ou programa de ser; que, portanto, esse ente tem que desgastar-se na realização de si mesmo. Não pode obtê-la senão com elementos reais, como o artista não pode (…)