Página inicial > Palavras-chave > Autores - Obras > Polt / Richard Polt
Polt / Richard Polt
RICHARD POLT
POLT, Richard. Heidegger an Introduction. Ithaca: Cornell, 1999 / The Emergency of Being. Ithaca: Cornell University Press, 2006
POLT, Richard F. H. The emergency of being: on Heidegger’s contributions to philosophy. 1. print., Cornell paperbacks ed. Ithaca, NY: Cornell Univ. Press, 2013.
Matérias
-
Polt – Heidegger critica a cibernética
11 de novembro de 2023, por Cardoso de Castro
Richard Polt. A Heideggerian Critique of Cyberbeing, in Hans Pedersen e Megan Altman (ed.), Horizons of Authenticity in Phenomenology, Existentialism, and Moral Psychology. Dordrecht: Springer, 2015
Ironically, the way to our own is blocked by our own attempt to bring everything under our own steering power. For cybernetics, “the basic feature of all calculable world processes is steering. The steering of one process by another is mediated by the transmission of a message, by information” (…)
-
Polt (2013:31-33) – primazia do pertencimento
1º de outubro de 2024, por Cardoso de Castro
Usarei a palavra pertencimento para sugerir uma série de fenômenos relacionados que, em última análise, de acordo com Heidegger, resultam do acontecimento da apropriação [Ereignis]. Podemos indicar esses fenômenos por meio de um contraste com o pensamento teórico tradicional.
A teoria busca o universal, o que é idêntico nas múltiplas particularidades. Ao ver os particulares sub specie aeterni, nós os descontextualizamos e supostamente identificamos seus aspectos que são independentes de (…)
-
Polt (2013:28-31) – qual é a fonte do próprio ser?
1º de outubro de 2024, por Cardoso de Castro
Mas há uma questão mais fundamental: qual é a fonte do próprio ser? Os entes nos são dados graças ao ser, mas o próprio ser também nos é dado. Ele está disponível para nós, pois podemos reconhecê-lo e tentar descrevê-lo. Como temos acesso a ele? Chegamos agora a uma problemática mais distintamente heideggeriana. Argumentarei que o Seyn de Heidegger é mais bem interpretado como a dação do ser, ou seja, como o acontecimento no qual os entes como tais e como um todo são capacitados a fazer a (…)
-
Polt (2013:58-60) – seer-ser [Seyn-Sein]
1º de outubro de 2024, por Cardoso de Castro
Nas Contribuições [GA65], então, Heidegger tenta saltar diretamente para a questão de como ser é dado. É nesse contexto que usa a grafia Seyn. O “be-ing” [seer] de Emad e Maly é uma contrapartida adequada a essa grafia levemente antiquada. Seyn é foneticamente idêntico a Sein, portanto, indica uma distinção que não pode ser ouvida, uma alteridade sutil, mas importantíssima. Talvez seja nesse sentido que ser e seer são “o mesmo e, ainda assim, fundamentalmente diferentes” (GA65:171). A grafia (…)