Notas
- Stambaugh (1991:68-70) – Heidegger renova o problema do tempo
- Fink (1977:1) – a filosofia de um modo filosofante
- Pizzolante (2008:40) – Mundo é afeto
- Colette (2009:C1) – o existencial
- Colette (2009:C1) – Schelling e Kierkegaard, existencialismo
- Ruin (2019:20-21) – a morte do outro em Levinas
- Ruin (2019:18-20) – lembrança do morto
- Araújo de Oliveira (1996:213-214) – pluridimensionalidade da linguagem
- Araújo de Oliveira (1996:211-212) – temporalidade e linguagem
- Marques Cabral (2017:64-65) – ser-aí não possui nenhuma propriedade ontológica
- Fuchs (2018:56-58) – Memória situativa
- Fuchs (2018:60-61) – Memória incorporativa
- Brague (1988:44-46) – somos mundo, jamais aí entramos
- Haar (1987/1993:25-26) – A Terra é mais antiga que Adão
- Ernildo Stein (2012:35-38) – Lebenswelt e significância (Bedeutsamkeit)
- Ernildo Stein (2012:35) – Lebenswelt e Urverdrängung (recalque)
- Ernildo Stein (2012:33-35) – Lebenswelt enquanto antepredicativo
- Róbson Ramos (2023:14) – modo de ser da existência
- Fuchs (2018:78-80) – o estranho (Unheimlichkeit)
- Róbson Ramos (2023:13) – "quem somos nós?"
- Descombes (2014:C3) – o que é uma egologia?
- Richir (1992:45-46) – possibilidade de ser
- Fuchs (2018:31-32) – intencionalidade afetiva
- Fuchs (2018:1.2.2) – somos seres corporais, vivos, orgânicos
- Schutz (2014) – como experimentamos a realidade?
- Gallagher & Zahavi (2010:21) – introspecção
- Sheehan (2015:12-13) – Aristóteles entende as coisas como fenômenos
- Merleau-Ponty (1945/2006:5-6) – A percepção é o fundo sobre o qual todos os atos se destacam
- Ferreira da Silva (2009:35-36) – dualidade trágica vida-morte
- Nancy (1993:12-13) – o espírito não pode morrer, nascer ou dormir