Tradução do inglês
Introdução à investigação fenomenológica Observação preliminar Parte I Phainomenon e Logos em Aristóteles e A Auto-interpretação de Husserl da Fenomenologia Capítulo I Elucidação da expressão "fenomenologia" retornando até Aristóteles 1 Clarificação de phainomenon com base na análise aristotélica de perceber o mundo pelo modo de ver phinomenon como uma maneira distinta de uma presença do ente: existência durante o dia phainomenon como qualquer coisa que de si mesmo (…)
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zweifeln / zweifelnd / Zweifelsbetrachtung / Zweifelsweg / Verzweiflung
Zweifelsweg / caminho da dúvida / camino de la duda / way of doubt / dubitatio / dubio / Verzweiflung / desespero
ZWEIFELSWEG E CORRELATOS
Luther Luther
Lutero Martinho Lutero (1483-1546). "Depois que li [seu] comentário […] da Epístola aos Romanos muitas coisas que pareciam muito confusas e obscuras se tornaram claras e luminosas — compreendo a Idade Média e o desenvolvimento da religiosidade cristã de maneira radicalmente nova" (carta de H a sua esposa em 1919). est de plus le grand créateur de la plupart des associations verbales classiques ainsi le mot Verzweiflung = désespoir est un mot issu de la langue religieuse : il est en effet fait de Zweifel le doute, de ver- qui peut avoir trois sens généraux, de travers, mauvais ou disparition, perte et enfin empêcher, barrer et de -ung désignant une action, une formation, donc l’état de doute conduit au désespoir. [GOLDSCHMIDT]
Matérias
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GA17: Estrutura da obra
29 de janeiro de 2017, por Cardoso de Castro -
Barbuy: Kierkegaard (1) - Desespero
8 de outubro de 2021, por Cardoso de CastroA teoria do desespero em Kierkegaard demonstra que o drama do espírito humano não tem apenas raízes psicológicas, mas radica também no próprio ser do homem; o desespero é ôntico, é uma categoria do espírito, como o pecado, e não pode ser examinado só como sintoma de neuroses colhidas na infância individual. O desespero que resulta, segundo Kierkegaard, do querer ser si mesmo ou do não querer ser si mesmo, vem de uma discordância interna da síntese que o homem é: síntese de finito e de (…)
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Kierkegaard (TD) – desespero enquanto desespero sobre si
13 de março de 2022, por Cardoso de Castro[tabby title="tradução desde Hong & Hong"]
Um indivíduo em desespero desespera sobre algo. Assim parece por um momento, mas apenas por um momento; no mesmo momento o verdadeiro desespero ou desespero em sua verdadeira forma se mostra. Ao desesperar sobre algo, ele realmente desesperou sobre ele mesmo, e agora ele quer se livrar dele mesmo. Por exemplo, quando o homem ambicioso cujo slogan é “Ou César ou nada” não chega a ser César, ele desespera com isto. Mas isto também significa (…) -
Barbuy: Kierkegaard (2) - Formas do Desespero
8 de outubro de 2021, por Cardoso de CastroNotas de uma palestra pronunciada na “Semana de Kierkegaard”, sob os auspícios do Instituto Brasileiro de Filosofia e da Secretaria de Cultura da Prefeitura Municipal de S. Paulo, publicadas na “Revista Brasileira de Filosofia”, vol. VI, fasc. 1, 1956. BARBUY, Heraldo. O Problema do ser e outros ensaios. São Paulo: Convívio, 1984, p. 181-188
I — O ego é primeiramente uma síntese consciente de infinito e de finito, que se relaciona consigo mesma e cujo fim é tornar-se ela mesma, o que só (…) -
Carter (2013) – Nishida: a lugar da dúvida
30 de outubro, por Cardoso de Castro* A anterioridade da experiência pura à distinção entre eu e mundo, e a fundação da certeza no fenômeno da consciência * A experiência pura sendo anterior ao significado e ao julgamento, inexistindo, portanto, o eu e o mundo * O início de Nishida com a dúvida, questionando as suposições de qualquer tipo, assim como Descartes * A realização, após reflexão, de que a "existência independente da mente e da matéria é geralmente considerada um fato intuitivo, mas que claramente não é o (…)
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Flusser (2018:11-14) – a dúvida da dúvida
6 de novembro de 2021, por Cardoso de CastroExcerto de FLUSSER, Vilém. Da dúvida. São Paulo: É Realizações, 2018, p. 11-14
A dúvida da dúvida é um estado de espírito fugaz. Embora possa ser experimentado, não pode ser mantido. Ele é sua própria negação. Vibra, indeciso, entre o extremo: “Tudo pode ser duvidado, inclusive a dúvida” e o extremo “Nada pode ser autenticamente duvidado”. Com o fito de superar o absurdo da dúvida, leva esse absurdo ao quadrado. Oscilando, como oscila, entre o ceticismo radical (do qual duvida) e um (…) -
Kierkegaard (TD:60-62) – desespero do possível ou carência de necessidade
21 de dezembro de 2023, por Cardoso de Castro[tabby title="José Xavier de Melo Carneiro"]
Este fato, como vimos, liga-se à dialética. Em face do infinito a finitude limita; da mesma forma a necessidade desempenha, no campo do possível, a função de reter. O eu é dado, imediatamente, como síntese de finito e de infinito, existe em potência; em seguida, para vir a ser, projeta-se sobre a tela da imaginação e é isso o que lhe revela o infinito do possível. O eu em potência contém tanto de possível como de necessidade, porque é ele mesmo, (…) -
Flusser (2004:49-51) – intelecto e dúvida
15 de outubro de 2021, por Cardoso de CastroCertos exercícios do Ioga ultrapassam, em radicalidade, as meditações cartesianas. Revelam vivencialmente, não que penso, mas que tenho pensamentos. Posso, nesses exercícios, eliminar os pensamentos, mas continuarei sendo. Com efeito, o método cartesiano prova a existência de pensamentos, não do eu que pensa. Há uma fé humanista no “eu” que se infiltra, sub-repticiamente, no argumento cartesiano, sem jamais ser duvidada. Os exercícios do Ioga interessam, neste contexto, apenas enquanto (…)
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Kierkegaard (TD:60-62) – desespero do possível ou carência de necessidade
21 de dezembro de 2023, por Cardoso de CastroJosé Xavier de Melo Carneiro
Este fato, como vimos, liga-se à dialética. Em face do infinito a finitude limita; da mesma forma a necessidade desempenha, no campo do possível, a função de reter. O eu é dado, imediatamente, como síntese de finito e de infinito, existe em potência; em seguida, para vir a ser, projeta-se sobre a tela da imaginação e é isso o que lhe revela o infinito do possível. O eu em potência contém tanto de possível como de necessidade, porque é ele mesmo, mas deve (…) -
Kierkegaard (TD) – desespero enquanto desespero sobre si
13 de março de 2022, por Cardoso de Castrotradução desde Hong & Hong
Um indivíduo em desespero desespera sobre algo. Assim parece por um momento, mas apenas por um momento; no mesmo momento o verdadeiro desespero ou desespero em sua verdadeira forma se mostra. Ao desesperar sobre algo, ele realmente desesperou sobre ele mesmo, e agora ele quer se livrar dele mesmo. Por exemplo, quando o homem ambicioso cujo slogan é “Ou César ou nada” não chega a ser César, ele desespera com isto. Mas isto também significa outra coisa: (…) -
Barbuy: Kierkegaard (2) - Formas do Desespero
8 de outubro de 2021, por Cardoso de CastroI — O ego é primeiramente uma síntese consciente de infinito e de finito, que se relaciona consigo mesma e cujo fim é tornar-se ela mesma, o que só pode fazer relacionando-se com Deus, que a colocou como síntese. Salvar-se é tornar-se si mesmo em suas relações com Deus. Este tornar-se si mesmo é certamente um vir-a-ser concreto, que não se pode cumprir nem só num, nem só noutro dos termos da antítese, senão se estabelece a desarmonia, o desespero, pela negação do finito, ou do infinito. O (…)
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Barbuy: Kierkegaard (1) - Desespero
8 de outubro de 2021, por Cardoso de CastroNotas de uma palestra pronunciada na “Semana de Kierkegaard”, sob os auspícios do Instituto Brasileiro de Filosofia e da Secretaria de Cultura da Prefeitura Municipal de S. Paulo, publicadas na “Revista Brasileira de Filosofia”, vol. VI, fasc. 1, 1956. BARBUY, Heraldo. O Problema do ser e outros ensaios. São Paulo: Convívio, 1984, p. 181-188
A teoria do desespero em Kierkegaard demonstra que o drama do espírito humano não tem apenas raízes psicológicas, mas radica também no próprio ser (…)