Ser/estar em vida, é levar certa vida, e não simplesmente se achar em vida. "Ser" não significa, neste caso, "se achar", à maneira de uma coisa que "aí se encontra", mas implica um processo interno. A vida, porque é uma energeia, participa da característica da energeia mencionada acima: ela não é um simples hyparchein, mas um gignesthai, não um simples "aí se encontrar", mas um "advir".
Par là, le phénomène du bonheur permet de constater un trait fondamental de la vie humaine, le (…)
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genesis / γένεσις / γίγνομαι / gignomai / γίνομαι / γινωμένος / ginomenos / γενέσθαι / genesthai / γίγνεσθαι / gígnesthai / ἀγενησία / agenesia / ἀγένητος / agenetos / anagennao / αναγεννάω / gennethenai
Precisamente aquele ente que os gregos transformaram primordialmente em ponto de partida e em tema de suas investigações [171] ontológicas, o ente como natureza e como cosmos, não é, de qualquer modo, produzido pelo ser-aí produtor. Como é que a ontologia grega orientada primariamente pelo cosmos pode ter compreendido o ser do cosmos a partir do produzir, uma vez que justamente a Antiguidade não conhece algo assim como criação e produção do mundo, mas está muito mais convencida da eternidade do mundo? Para ela, o mundo é o aei ón, o já sempre presente à vista, agenetos, anolethros, inengendrado e imperecível. Em face desse ente, do cosmo, o que pode significar a referência ao produzir? [GA24 ; GA24MAC ]