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genesis / γένεσις / γίγνομαι / gignomai / γίνομαι / γινωμένος / ginomenos / γενέσθαι / genesthai / γίγνεσθαι / gígnesthai / ἀγενησία / agenesia / ἀγένητος / agenetos / anagennao / αναγεννάω / gennethenai

Precisamente aquele ente que os gregos transformaram primordialmente em ponto de partida e em tema de suas investigações [171] ontológicas, o ente como natureza e como cosmos, não é, de qualquer modo, produzido pelo ser-aí produtor. Como é que a ontologia grega orientada primariamente pelo cosmos pode ter compreendido o ser do cosmos a partir do produzir, uma vez que justamente a Antiguidade não conhece algo assim como criação e produção do mundo, mas está muito mais convencida da eternidade do mundo? Para ela, o mundo é o aei ón, o já sempre presente à vista, agenetos, anolethros, inengendrado e imperecível. Em face desse ente, do cosmo, o que pode significar a referência ao produzir? [GA24 GA24
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Die Grundprobleme der Phänomenologie (Summer semester 1927), ed. F.-W. von Herrmann, 1975, 2nd edn. 1989, 3rd edn. 1997, X, 474p.
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Die Grundprobleme der Phänomenologie (Summer semester 1927), ed. F.-W. von Herrmann, 1975, 2nd edn. 1989, 3rd edn. 1997, X, 474p.
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