Vérsions hors-commerce:
MARTIN HEIDEGGER, Être et temps, traduction par Emmanuel Martineau. ÉDITION NUMÉRIQUE HORS-COMMERCE
HEIDEGGER, Martin. L’Être et le temps. Tr. Jacques Auxenfants. (ebook-pdf)
Tous les efforts de l’analytique existentiale sont tournés vers cet unique but : trouver une possibilité de réponse à la question du sens de l’être en général. L’élaboration de cette question requiert une délimitation du phénomène où devient accessible quelque chose comme l’être - la (…)
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Zwischen / Inzwischen
das Zwischen / l’entre / o entre / the between / Inzwischen / entre / in-between
Matérias
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Être et temps : § 72. L’exposition ontologico-existentiale du problème de l’histoire.
17 de julho de 2014, por Cardoso de Castro -
Être et temps : § 82. Dissociation de la connexion ontologico-existentiale entre temporalité, Dasein et temps du monde par rapport à la conception hegélienne de la relation entre temps et esprit.
17 de julho de 2014, por Cardoso de CastroVérsions hors-commerce:
MARTIN HEIDEGGER, Être et temps, traduction par Emmanuel Martineau. ÉDITION NUMÉRIQUE HORS-COMMERCE
HEIDEGGER, Martin. L’Être et le temps. Tr. Jacques Auxenfants. (ebook-pdf)
Introduction
L’histoire, qui est essentiellement histoire de l’esprit, se déroule « dans le temps ». Donc, « le développement de l’histoire tombe dans le temps » . Hegel, cependant, ne se contente point de poser l’intratemporalité de l’esprit comme un fait, mais il cherche à comprendre (…) -
Schalow (FSIE) – Heidegger entre Kant e Scheler
11 de junho, por Cardoso de CastroFSIE
A questão de por que Heidegger negligenciou um aspecto importante do pensamento de Scheler pode a princípio parecer trivial. No entanto, deve-se lembrar que Heidegger delineia o limite do pensamento de Scheler ao reinterpretar Kant. Se for o caso de que o pensamento de Kant emerge ao lado da ontologia fundamental, então seria esperado que Heidegger defendesse Kant contra as críticas de Scheler. No entanto, Heidegger não o faz no livro sobre Kant (GA3). Implícita em sua discussão está (…) -
Vallin (EI:52-57) – a encarnação abstrata e as relações entre essência e existência
23 de dezembro de 2023, por Cardoso de Castrodestaque
A presença no mundo que dá origem à temporalidade objectivante baseia-se numa corporização que descreveremos como abstrata. É evidente que a subjetividade objectivante que vimos não é intemporal, nem "desencarnada". Está necessariamente unida a um corpo que medeia a sua transcendência para o mundo. Mas a sua relação com o corpo é tal que a subjetividade não é rigorosamente individualizada pela sua corporização. O corpo como centro e sinal da incorporação ou do envolvimento da (…) -
Nietzsche: La distinction entre l’ésotérique et l’exotérique
12 de dezembro de 2024, por Cardoso de CastroLa distinction entre l’ésotérique et l’exotérique, autrefois adopté par les philosophes hindous, grecs, perses et mulsumans, partout où l’on croyait à une hiérarchie et non à une égalité de fait ou de droit, cette distinction ne repose pas autant qu’on le croit sur le fait que le philosophe exotérique reste à l’extérieur et doit tout voir, évaluer, mesurer et juger du dehors et non du dedans ; l’essentiel, c’est qu’il voit les choses d’en bas ; le philosophe ésotérique les voit d’en haut. F. (…)
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Merleau-Ponty (1945/2006:496-499) – não há causalidade entre sujeito e corpo, mundo, sociedade
15 de fevereiro de 2024, por Cardoso de CastroRibeiro de Moura
Mais uma vez, é evidente que não é concebível nenhuma relação de causalidade entre o sujeito e seu corpo, seu mundo ou sua sociedade. Sob pena de perder o fundamento de todas as minhas certezas, não posso pôr em dúvida aquilo que minha presença a mim mesmo me ensina. Ora, no momento em que me dirijo a mim mesmo para me descrever, entrevejo um fluxo anônimo, um projeto global em que ainda não existem “estados de consciência” nem, com mais razão ainda, qualificações de (…) -
Fogel (2015:185-187) – entre homem e realidade há uma relação
4 de março de 2024, por Cardoso de Castro2. Dissemos que entre homem e realidade há uma relação. Uma relação de implicação, antes, de co-implicação de modo tal que, ao pé da letra, isso é uma com-plicação. Dissemos que o homem é o lugar e a hora de todo e qualquer real possível. Com isso, isto é, dizendo ser ele lugar e hora de todo e qualquer real possível, dizíamos que todo real se dá no homem, melhor, desde ele ou a partir dele. Então, todo e qualquer real, de algum modo, é o homem. A questão é esclarecer este modo, este algum (…)
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GA66: Estrutura da Obra
13 de fevereiro de 2017, por Cardoso de CastroTrad. Marco Antonio Casanova
I. Introdução
1. Sentença prévia de Periandro e Ésquilo
2. O outro pensar
3. O salto
4. Os vigilantes
5. O saber
6. A palavra
6a. Não conhecemos metas
6b. Ser-aí
7. Aletheia
II. O salto prévio para a unicidade do seer
8. Da meditação
9. A maquinação
10. A consumação da Modernidade
11. A arte na época da consumação da Modernidade
12. O pensar inicial, que… uma prontidão
III. A filosofia
13. A filosofia
14. A filosofia na (…) -
Dastur (2017) – distinção entre motivação e causalidade
24 de novembro de 2024, por Cardoso de CastroUm dos pontos em que Heidegger insiste nos seminários [GA89] diz respeito à distinção entre motivação e causalidade, retomando assim um tema fundamental da fenomenologia husserliana. Se a causalidade é atuante (bewirkende) e constrangedora (zwingende), a motivação é, pelo contrário, determinante (bestimmende) e livre (freie) (GA89:ZS, 22). O que caracteriza o motivo, diz Heidegger, é que “me move” (mich bewegt), que “se dirige aos entes humanos” (dem Menschen anspricht), ou melhor, “tenta” (…)
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Ihde (1979:4-6) – modelo fenomenológico entre Husserl e Heidegger
15 de outubro de 2024, por Cardoso de CastroComo se pode dizer que essa fenomenologia, em alguns aspectos, “fica entre” Husserl e Heidegger, talvez seja prudente esboçar de forma breve e simplificada o modelo básico pelo qual a análise é guiada. Entendo que, em um procedimento fenomenológico, seja ele interpretado como consciência ou como existencial, o método central gira em torno de uma estratégia de correlações.
Mais uma vez, sem detalhes ou revisão extensa, um simples pareamento de Husserl e Heidegger pode ser indicativo:
(1) (…) -
Marion (2008:95-98) — diferenças entre Santo Agostinho e Descartes
21 de janeiro de 2024, por Cardoso de Castrotradução do inglês
Há várias diferenças entre Santo Agostinho e Descartes: em primeiro lugar, a certeza não é tanto sobre o ser como sobre a vida; em segundo lugar, não se baseia tanto na instituição da cogitatio, como essência da res cogitans, como na contradição performativa de uma dúvida viva.
original
Ainsi, apparaissent plusieurs écarts entre saint Augustin et Descartes : d’abord, la certitude ne porte pas tant sur l’être que sur la vie ; ensuite, elle ne s’appuie pas tant sur (…) -
Cerbone – Husserl e a desanalogia entre tipos de coisas
18 de novembro de 2024, por Cardoso de CastroPodemos encontrar em Husserl uma outra linha de argumento que desafia a viabilidade de uma descrição científica natural da consciência e, desse modo, depõe contra o naturalismo como uma perspectiva filosófica adequada. Esse argumento origina o que Husserl considera ser uma desanalogia entre os tipos de coisas com as quais as ciências naturais se ocupam e os tipos de coisas em que consiste a consciência. Considere primeiro o domínio das ciências naturais. Aqui, temos, dentre outras coisas, o (…)
Notas
- Fink (1966b:230-231) – relação entre o homem e o mundo
- GA17:13-14 – A categoria "objeto" entre os gregos
- GA65:270 – seer reúne apropriado e recusado
- GA65:8 – Da-sein, o "entre" homem e deus
- GA66:91 – o entre (Inzwischen)
- Graham Harman (2007) – o "entre"
- Marquet (1995:224-225) – o "entre" [Zwischen]
- Mitchell (2015:Intro) – mediação e racionalidade
- Molder (1995:356-357) – diferença entre a observação e a percepção
- Nietzsche: La distinction entre l’ésotérique et l’exotérique
- Novalis (P:115-116) – diálogo entre eu e não-eu
- Parvis Emad & Kenneth Maly: ZEIT-RAUM
- Schopenhauer (MVR2:20-22) – diálogo entre sujeito e matéria
- Stambaugh (1986:IV) – Da-sein é o ser do Entre