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Sallis / John Sallis
SALLIS, John. Reading Heidegger. Bloomington: Indiana University Press, 1993
Echoes after Heidegger. Bloomington: Indiana University Press, 1990
Being and Logos. Reading the Platonic Dialogues. Bloomington: Indiana University Press, 1996
Chorology. Bloomington: Indiana University Press, 1999
The Gathering of Reason. New York: SUNY, 1980
John Sallis, The Verge of Philosophy (Chicago: University of Chicago Press, 2008)
The logos of the sensible world: Merleau-Ponty ’s phenomenological philosophy. Bloomington: Indiana University Press, 2019
Foreword to Michel Haar , "The Song of Earth".
Ethicality and imagination: on luminous abodes. Bloomington (Ind.): Indiana University press, 2022
Matérias
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Sallis (2019:164-167) – discussão de Merleau-Ponty sobre a liberdade
15 de fevereiro de 2024, por Cardoso de Castro
destaque
Um dos principais objetivos da discussão de Merleau-Ponty sobre a liberdade é colocar esta questão da praxis e da relação da filosofia com a praxis. Vamos esboçar o seu argumento sobre a liberdade:
(1) Em primeiro lugar, pode argumentar-se que o sujeito não é uma coisa; logo, não é determinado por uma causalidade objetiva: "Para alguém ser determinado por algo do exterior, teria de ser ele próprio uma coisa" (Phénoménologie da la Perception, p. 496). Mas se não pode haver (…)
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Sallis (1990:97-100) – imaginação - o sentido do ser?
16 de fevereiro de 2024, por Cardoso de Castro
destaque
Não se deve passar demasiado facilmente por cima do paradoxo que surge assim que a imaginação é introduzida na fenomenologia. Ao regressar às coisas em si, a fenomenologia parece exigir exatamente a direção oposta àquela que se acredita que a imaginação tipicamente toma. A fenomenologia, ao que parece, não poderia ter nada a ver com esses voos de fantasia, essas ficções, com as quais a imaginação - aparentemente alheia às coisas em si - teria de se ocupar. Quando muito, a (…)
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Sallis (1996:1-3) – Lendo os diálogos platônicos
16 de outubro de 2024, por Cardoso de Castro
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Sallis (1990:15-18) – não-filosofia
4 de novembro de 2024, por Cardoso de Castro
A não-filosofia não pode deixar de ser atraída de volta para a própria filosofia. Em primeiro lugar, pelo fato de ser assim chamada, ou seja, pela torção entre o que seria chamado de não-filosofia e o próprio nome. Pois ela é nomeada simplesmente por oposição; e, como resultado, o conteúdo pelo qual o nome determinaria aquilo que é nomeado não-filosofia não é outro senão o do próprio conceito de filosofia, simplesmente submetido à negação. Se a não-filosofia fosse o seu nome próprio, o nome (…)
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Sallis (2019:95-97) – corpo e mundo percebido
4 de novembro de 2024, por Cardoso de Castro
A recuperação do corpo fenomenal por Merleau-Ponty tem duas consequências principais. Elas são trabalhadas nas Partes Dois e Três da Fenomenologia da Percepção, respectivamente:
(1) Se o corpo é subjetivado, então a consciência é, por sua vez, radicalmente encarnada. Ou seja, se a consciência é essencialmente fundada na existência corporal e se essa existência permanece sempre comprometida pelo corpo, então a consciência nunca é pura consciência.
Portanto, não há possibilidade de escapar (…)