Javier Bassas Vila
A tanta más reducción, tanta más donación — este principio también permite aclarar y rebasar las aporias que afectan a los tres otros principios, a) Si se admite, siguiendo el último principio, que el fenómeno aparece tanto más en la medida en que se da perfectamente a ver y a recibir; y si se admite también que sólo puede darse de tal manera dándose al Yo de la conciencia, dejándose pues reconducir — lo cual equivale a reducirlo-, entonces la aparición no se da (…)
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Reduktion
Reduktion / redução / reducción / reduction
Matérias
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Marion (1998:§1) – um novo princípio dos princípios
21 de janeiro de 2024, por Cardoso de Castro -
Fink (1994:246-265) – Redução fenomenológica de Husserl
27 de outubro, por Cardoso de CastroA honra e o privilégio de discorrer sobre o pensamento de Edmund Husserl no local onde sua obra é preservada e estudada com honestidade, salvaguardada para edição e progressivamente liberada em suas energias espirituais ainda latentes. - A reflexão sobre a filosofia como uma realização do espírito humano particularmente ameaçada pelo perigo de se petrificar em sua forma de expressão, perecendo ao se tornar documento, contraposta à afirmação hegeliana de que "a força do espírito é (…)
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Didier Franck (1981:29-40) – A Ciência como egologia
25 de outubro, por Cardoso de Castro* A fundamentação da filosofia como ciência rigorosa e a centralidade da evidência e da verdade como telos, que são reiteráveis, válidas de uma vez por todas e para todos, sendo, portanto, omnitemporais e intersubjetivas. * A concepção do eidos da ciência como um telos normativo e horizontal, que prescreve um sistema de conhecimentos. * A citação que estabelece a necessidade de um "ordem de conhecimentos anteriores em si relacionadas a outras posteriores em si; e finalmente (…)
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GA17: Estrutura da obra
29 de janeiro de 2017, por Cardoso de CastroTradução do inglês
Introdução à investigação fenomenológica Observação preliminar Parte I Phainomenon e Logos em Aristóteles e A Auto-interpretação de Husserl da Fenomenologia Capítulo I Elucidação da expressão "fenomenologia" retornando até Aristóteles 1 Clarificação de phainomenon com base na análise aristotélica de perceber o mundo pelo modo de ver phinomenon como uma maneira distinta de uma presença do ente: existência durante o dia phainomenon como qualquer coisa que de si mesmo (…) -
Marion (1998:§2) – a não-evidência
16 de março de 2024, por Cardoso de CastroJeffrey L. Kosky
Admitting the phenomenality proper to the phenomenon—its right and its power to show itself on its own terms—thus implies understanding it in terms of givenness. Husserl, summing up at the end of his career what was gained in his first “breakthrough work,” the Logical Investigations, indicates exactly what change was demanded of philosophical thought: “It was there [in 1901] that evidence’ (that dead logical idol) was transformed into a problem for the first time, freed (…) -
Vincent Gérard (1999) – A Krisis de Husserl (3)
3 de novembro, por Cardoso de Castro* B. A Via pela Ontologia do Mundo da Vida * Iso Kern, em seu célebre artigo sobre os caminhos para a redução transcendental, agrupa sob o título de "via pela ontologia" três percursos que se iniciam em uma ontologia positiva ou lógica. * Os três tipos fundamentais de ontologia que podem ser visados são: 1) a lógica formal e a ontologia formal (*mathesis universalis*), que contém os princípios formais das ciências e atua como uma doutrina universal da ciência; 2) as ontologias (…)
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Marion (1998:§1) – tanto mais redução, tanto mais dação
21 de janeiro de 2024, por Cardoso de CastroJavier Bassas Vila
La regla que vincula por principio reducción y donación, aunque sólo aquí se formule en cuanto tal, puede identificarse literalmente desde Husserl. Mejor aún, el primer texto en el que [49] la reducción se impone impone también su conjunción con la donación: La idea de la fenomenología, la misma obra que, en 1907, pone en práctica por vez primera todas las figuras de la reducción, privilegia de igual manera con gran insistencia la donación. — Apuntemos algunos enunciados (…) -
Marion (1998:§1) – contra-método da fenomenologia
27 de junho de 2023, por Cardoso de CastroEm todas as ciências — e, portanto, em metafísica — se trata de demonstrar. Demonstrar consiste em fundamentar a aparência para conhecê-la, para reconduzi-la ao fundamento, para conduzi-la à certeza. No entanto, em fenomenologia — quer dizer, ao menos como intenção, no intento de pensar sob um modo não metafísico — se trata de mostrar. Mostar implica deixar que a aparência apareça de tal maneira, que cumpra sua plena aparição, para recebê-la exatamente como se dá.
Javier Bassas Vila
En (…) -
Lyotard (1954:14-30) – O transcendental em Husserl
15 de junho de 2023, por Cardoso de CastroIV — A problemática do sujeito.
A fenomenologia tomava pois o sentido de uma propedêutica às "ciências do espírito". Mas, a partir do segundo tomo das Investigações Lógicas esboça-se um salto que nos vai fazer entrar na filosofia propriamente dita. A "problemática da correlação", isto é, o conjunto dos problemas demonstrados pela relação do pensamento com seu objeto, uma vez aprofundada, deixa emergir a questão que constitui o seu núcleo: a subjetividade. É aqui provavelmente que a (…) -
Schnell (2004) – Fenômeno e construção
31 de outubro, por Cardoso de CastroPontos de convergência entre a filosofia de Fichte e a de Husserl, que permitirão delinear a perspectiva para a qual se orientarão as reflexões aqui desenvolvidas.
* #### Oposição Tradicional Fichte/Husserl e a Necessidade de Relativização
* A oposição (*doxa*) tradicional entre Fichte e Husserl é resumida por D. Wildenburg na oposição entre o que Fichte denuncia como "observação dos seres humanos" (*Menschenbeobachtung*) e o que Husserl nomeia "artifícios especulativos" (…) -
Fink (1994:65-76) – A existência se mostrando de Husserl
9 de janeiro de 2024, por Cardoso de Castro* A tendência à originariedade é primeiramente o fato do espírito de Husserl se auto-posicionar sobre si mesmo, não como um "pathos" fácil do "pensador que pensa por si mesmo", mas como oposição ao estilo, que ele concebia num certo sentido, de toda a filosofia tradicional, com a proclamação da exigência de fundamentação geral de um modo "científico" de filosofar. * Esta proclamação não se realiza primeiramente como uma reflexão metodológica, mas como um autoengajamento apaixonado e não (…)
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Marion (1998:§1) – princípio da dação
30 de novembro de 2024, por Cardoso de CastroPodemos agora compreender como a invocação de um princípio na fenomenologia não contradiz, no entanto, o direito do fenômeno a mostrar-se; de fato, o princípio da dação é precisamente o de que nada precede o fenômeno, a não ser o seu próprio aparecimento a partir de si mesmo; o que equivale a postular que o fenômeno ocorre sem outro princípio que não ele próprio. Em suma, o princípio, como o da dação, dá primazia ao fenômeno — não é tanto um princípio primeiro como um princípio último. (…)
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Vincent Gérard (1999) – A Krisis de Husserl (4)
3 de novembro, por Cardoso de Castro* C. A Via pela Psicologia Intencional * Husserl empreendeu a via pela psicologia intencional nas lições de Filosofia Primeira em 1923 e, posteriormente, na última parte da terceira seção da Krisis (§§ 56-73), intitulada: "O caminho que conduz à filosofia transcendental fenomenológica partindo da psicologia." * O caminho pela psicologia intencional não implica o abandono total da via cartesiana, sendo que o relatório da Filosofia Primeira, lição 48, estabelece que a redução (…)