BARBUY, Heraldo. O Problema do ser e outros ensaios. São Paulo: Convívio, 1984, p. 156-157.
8. A luta entre o heliocentrismo e o geocentrismo não se desenrolou no plano da física, mas no da Metafísica. Não foi por um progresso da ciência que se viu que a terra girava em torno do sol; foi pela morte da Metafísica que a terra deixou de ser a habitação do espírito humano convertendo-se numa simples massa que gira em torno do sol. Copérnico mesmo declara ter encontrado o fundo de sua opinião (…)
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Kosmos / Kosmologie / kosmologisch / kosmologische
Kosmologie / cosmologie /cosmologia / cosmología / cosmology
Matérias
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Barbuy: senso comum (8) - cosmologia
6 de outubro de 2021, por Cardoso de Castro -
Barbuy: senso comum (8) - cosmologia
6 de outubro de 2021, por Cardoso de Castro8. A luta entre o heliocentrismo e o geocentrismo não se desenrolou no plano da física, mas no da Metafísica. Não foi por um progresso da ciência que se viu que a terra girava em torno do sol; foi pela morte da Metafísica que a terra deixou de ser a habitação do espírito humano convertendo-se numa simples massa que gira em torno do sol. Copérnico mesmo declara ter encontrado o fundo de sua opinião já expressa desde a antiguidade por Nicetas de Siracusa que, segundo Cícero, acreditava no (…)
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GA48: Estrutura da Obra
10 de fevereiro de 2017, por Cardoso de CastroTrad. brasileira Marco Antonio Casanova
-* Os cinco títulos centrais no pensamento de Nietzsche O niilismo enquanto «desvalorização dos valores supremos» Niilismo, nihil e nada O conceito nietzschiano de cosmologia e de psicologia A proveniência do niilismo. Suas três formas Os valores supremos enquanto categorias O niilismo e o homem da história ocidental A nova instauração de valores O niilismo enquanto história Instauração de valores e vontade de poder A subjetividade na interpretação (…) -
Fink (1966b:232-234) – uma metáfora cósmica para compreensão do mundo?
11 de dezembro de 2023, por Cardoso de Castrodestaque
Como é que o mundo pode se mostrar numa coisa? É claro que temos de nos ater à impossibilidade de comparar o mundo e a coisa e, sobretudo, temos de evitar pensar no mundo como algo gigantesco e de enorme poder, algo que seria como a montanha em relação às suas rochas ou o mar em relação às gotas de água. A rocha inclui também a natureza rochosa de toda a montanha; a gota, a natureza aquática de todo o mar. A coisa finita não é uma partícula do mundo que está na mesma relação com o (…)