Mais tarde, Heidegger associa Horizont ao pensamento "representacional", que reduz as coisas a objetos: " ‘Horizonal’ é, portanto, apenas o lado virado para nós do espaço aberto que nos envolve. O aberto é preenchido com uma perspectiva [Aussicht] para o aspecto [Aussehen] do que aparece para a nossa representação como um objeto" (GH GH GH = Gelassenheit (Pfullingen: Neske, 1992) / Discourse on Thinking, trad. J.M. Anderson e E.H. Freund (Nova York: Harper & Row, 1966) (GH foi publicado originalmente em 1959, com base em uma aula de 1955 e um diálogo escrito em 1944-45) (GA16) , 37/64). Horizont é, assim, insatisfatório para a " serenidade". Esta requer o conceito mais fundamental de Gegend ou Gegnet, a "contréa de encontro". O horizonte é "o lado da Gegnet virado para a nossa re-presentação [Vor-stellen]" (GH GH GH = Gelassenheit (Pfullingen: Neske, 1992) / Discourse on Thinking, trad. J.M. Anderson e E.H. Freund (Nova York: Harper & Row, 1966) (GH foi publicado originalmente em 1959, com base em uma aula de 1955 e um diálogo escrito em 1944-45) (GA16) , 48/72s). Um horizonte também depende da nossa própria posição e dos entes que ele transcende para servir como alvo da serenidade. [DH Inwood
DH Michael Inwood / Dicionário Heidegger ]