Desde logo, destaca-se a sua contribuição para a reflexão sobre a Epistemologia e Metodologia das Ciências Sociais. À luz de Schutz é possível percebemos de um modo mais claro a actualidade da distinção entre as sociologias compreensivas, nomeadamente as de inspiração fenomenológica, e as perspectivas mais acentuadamente marcadas pela herança de Durkheim e pela tradição filosófica em que este se funda, de Hobbes e Hegel até Spencer, Comte, Durkheim, Parsons e Luhmann. Do debate que ocorre no (…)
Página inicial > Palavras-chave > Autores - Obras > Schutz / Alfred Schutz
Schutz / Alfred Schutz
Matérias
-
João Carlos Correia – Alfred Schutz
18 de novembro de 2024, por Cardoso de Castro -
Schérer (1971:86-96) – Examen de la théorie transcendantale
14 de junho de 2023, por Cardoso de CastroD’une manière plus générale, la constitution de l’autre par moi, en ouvrant la conscience à un seul monde objectif de communication, interdit de traiter comme deux domaines séparés dans le principe le monde objectif proprement dit, celui dans lequel nous vivons et nous rencontrons, celui de nos corps, et un monde des valeurs qui serait le champ propre de la communication ; car les deux sont également constitués, en tant qu’accessibles à la réflexion unifiante et rationalisante. C’est dans (…)
-
Schutz – Fenomenologia em Foco
18 de novembro de 2024, por Cardoso de CastroAté agora os cientistas sociais não acharam uma abordagem apropriada para o movimento fenomenológico iniciado com os textos básicos de Edmund Husserl nas três primeiras décadas c!e nosso século. Em certos círculos, o fenomenologista é tido como uma espécie de mago de bola de cristal, um metafísico ou ontologista no sentido pejorativo dessas palavras, enfim, como uma pessoa que desdenha todos os fatos empíricos e os métodos científicos mais ou menos estabelecidos criados para coletá-los e (…)
-
Schutz (1979:63-65) – experiências enquanto estão presentes
17 de junho de 2023, por Cardoso de CastroA lembrança de uma experiência do mundo exterior é relativamente nítida, uma sequência de acontecimentos externos, um movimento talvez, pode ser lembrada numa livre reprodução, isto é, escolhendo-se arbitrariamente determinados pontos da duração. A reprodução de experiências da percepção interior é incomparavelmente mais difícil; aquelas percepções internas próximas do amago absolutamente privado da pessoa são irrecuperáveis no que diz respeito a seu “Como”, e no máximo pode-se apreender o (…)