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No §7 [Ser e Tempo], Heidegger propõe duas séries de distinções na tentativa de definir o significado de "fenômeno". A primeira série reúne os diferentes significados do senso comum, a segunda, mais técnica, fornece o quadro para a sua abordagem "fenomenológica" do fenômeno. Convém notar, desde já, que para Heidegger o fenômeno não se limita a um "puro aparecer", contrariamente ao que se encontra frequentemente nos comentadores. De fato, tal como em Husserl, esta estrutura designa (…)
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Schnell / Alexander Schnell
Alexander Schnell (1971)
Obra na Internet: Internet Archive; Library Genesis
Matérias
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Schnell (2004:28-33) – fenômeno
10 de janeiro de 2024, por Cardoso de Castro -
Schnell (2004) – Fenômeno e construção (Fink)
3 de novembro, por Cardoso de CastroFink também considera que a fenomenalidade não pode ser tratada sem recorrer a um certo fundamento ontológico do fenômeno. No entanto, ele trilha uma via diversa da de Heidegger porque permanece fiel, em certa medida, à acepção husserliana do fenômeno. A fim de apreender sua contribuição para a compreensão do estatuto do fenômeno em geral, cumpre agora explicar o sentido da “construção” que Fink reivindica para uma fenomenologia radical, isto é, para uma fenomenologia da origem. Para isso, (…)
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Schnell (2004) – Fenômeno e construção
31 de outubro, por Cardoso de CastroPontos de convergência entre a filosofia de Fichte e a de Husserl, que permitirão delinear a perspectiva para a qual se orientarão as reflexões aqui desenvolvidas.
* #### Oposição Tradicional Fichte/Husserl e a Necessidade de Relativização
* A oposição (*doxa*) tradicional entre Fichte e Husserl é resumida por D. Wildenburg na oposição entre o que Fichte denuncia como "observação dos seres humanos" (*Menschenbeobachtung*) e o que Husserl nomeia "artifícios especulativos" (…)