A mensagem filosófica e política de sua réplica direcionada a Eichmann (e aos juízes) é a de que devemos ter clareza de que ninguém tem o direito de escolher com quem coabitar a Terra ou o mundo (Arendt mistura o sentido dessa distinção heideggeriana o tempo todo, sugerindo que não existe Terra sem seus habitantes). A coabitação com outros que não escolhemos é, de fato, uma característica permanente da condição humana. Exercer o direito de decidir com quem coabitar a Terra é recorrer a uma (…)
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Welt / Weltanschauung / Weltbild / Weltlichkeit / Umwelt …
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WELT E DERIVADOS
Matérias
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Butler (2017) – coabitar a Terra ou o mundo
11 de março, por Cardoso de Castro -
Morujão (1961) – Problematicidade e apodicidade do mundo
18 de março, por Cardoso de CastroAlexandre Fradique Morujão, Significado e Estrutura da Redução Fenomenológica. Biblos LVI Capítulo IV O PROBLEMA FENOMENOLÓGICO DO MUNDO § 20. Problematicidade e apodicidade do mundo
Os capítulos anteriores tiveram por finalidade apresentar o processo do pensamento husserliano que culmina nas teses das Meditações Cartesianas. O objetivo inicial da meditação de Husserl fora, incontestavelmente, o de restituir à filosofia aquela universalidade e exigência de rigor, aquela Allgemeingültigkeit (…) -
Marion (2004:§4) – o mundo segundo a vaidade
22 de janeiro de 2024, por Cardoso de Castrodestaque
O mundo só pode ser fenomenalizado entregando-se a mim e fazendo-me seu doado. Não há nada de injusto, tirânico ou odioso no meu lugar ao sol — no sol erótico que me garante ser amado ou odiado: reivindicá-lo é o meu primeiro dever.
Por outro lado, há outra objeção que me pode impedir. Substituir o ego como pensador pelo ego como amado ou odiado poderia de fato enfraquecê-lo, e por duas razões. Em primeiro lugar, porque depende do ego cogitans para se pensar sozinho e, portanto, (…) -
GA36-37:30-33 – o matemático (τὰ μαθήματα)
20 de fevereiro de 2023, por Cardoso de Castrob) Conceito grego do que pode ser ensinado e aprendido (τὰ μαθήματα) e a conexão interna entre o “matemático” e o “método”
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Être et temps : § 75. L’historialité du Dasein et l’histoire du monde.
17 de julho de 2014, por Cardoso de CastroVérsions hors-commerce:
MARTIN HEIDEGGER, Être et temps, traduction par Emmanuel Martineau. ÉDITION NUMÉRIQUE HORS-COMMERCE
HEIDEGGER, Martin. L’Être et le temps. Tr. Jacques Auxenfants. (ebook-pdf)
De prime abord et le plus souvent, le Dasein se comprend à partir de ce qui lui fait encontre dans le monde ambiant et dont il se préoccupe circon-spectivement. Ce comprendre n’est pas une simple prise de connaissance de lui-même, qui se bornerait à accompagner tous les comportements du (…) -
Sallis (2019:95-97) – corpo e mundo percebido
4 de novembro de 2024, por Cardoso de CastroA recuperação do corpo fenomenal por Merleau-Ponty tem duas consequências principais. Elas são trabalhadas nas Partes Dois e Três da Fenomenologia da Percepção, respectivamente:
(1) Se o corpo é subjetivado, então a consciência é, por sua vez, radicalmente encarnada. Ou seja, se a consciência é essencialmente fundada na existência corporal e se essa existência permanece sempre comprometida pelo corpo, então a consciência nunca é pura consciência.
Portanto, não há possibilidade de escapar (…) -
Monticelli (1997:168-170) – divergência Husserl e Heidegger
20 de outubro de 2024, por Cardoso de CastroVamos ler primeiro uma passagem extraída de um dos primeiros documentos do distanciamento de Heidegger em relação a Husserl: a carta de outubro de 1927, denunciando as dificuldades que Heidegger teria encontrado ao colaborar com o antigo mestre por ocasião da redação do artigo Fenomenologia para a Enciclopédia Britânica.
Concordamos com o seguinte ponto: o ente, no sentido do que você chama de “mundo”, não pode ser iluminado em sua [169] constituição transcendental pelo retorno a um ente (…) -
Lévinas (1991:24-26) – Mesmo - Outro - Eu
2 de dezembro de 2020, por Cardoso de CastroSer eu é, para além de toda a individualização que se pode ter de um sistema de referências, possuir a identidade como conteúdo. O eu não é um ser que se mantém sempre o mesmo, mas o ser cujo existir consiste em identificar-se, em reencontrar a sua identidade através de tudo o que lhe acontece. É a identidade por excelência, a obra original da identificação.
João Pinto Ribeiro
A alteridade, a heterogeneidade radical do Outro, só é possível se o Outro é realmente outro em relação a um (…) -
GA47: Estrutura da Obra
10 de fevereiro de 2017, por Cardoso de CastroTrad. brasileira de Marco Antonio Casanova
-* Nietzsche como pensador do acabamento da metafísica A assim chamada "obra capital" de Nietzsche A vontade de poder como princípio de uma nova instauração de valores O conhecimento no pensamento fundamental de Nietzsche sobre a essência da verdade A essência da verdade (correção) como "avaliação" O suposto biologismo de Nietzsche A metafísica ocidental como "lógica" A verdade e o verdadeiro A oposição entre "mundo verdadeiro e mundo aparente" (…) -
Ortega y Gasset: ESTRUTURA DO "NOSSO" MUNDO
23 de março de 2022, por Cardoso de CastroExtrato do livro "O Homem e a Gente". Trad. J. Carlos Lisboa. Livro Ibero-Americano, 1960.
ESTRUTURA DO "NOSSO" MUNDO
Achamo-nos comprometidos na difícil faina de descobrir, com clareza irrecusável, isto é, com evidência genuína, quais as coisas, fatos, fenômenos, entre todos os que há, que merecem, por sua diferença com os demais, chamar-se "sociais". A coisa nos interessa sobremodo, porque é urgente que estejamos bem esclarecidos sobre o que sejam a sociedade e os seus modos. Como (…) -
Byung-Chul Han (2024) – “enquanto Deus toca, faz-se o mundo”
8 de março, por Cardoso de CastroHeidegger não é um filósofo do caminho. Ele gira em torno do ser. Assim, ele o associa à calma, ao silêncio e à duração. O processo e a mudança, que constituem o dao, não são traços fundamentais do ser: “demorar significa: perdurar, ficar quieto, parar e deter-se, ou seja, na calma. Goethe diz em um belo verso: ‘o violino para, o dançarino demora’. De fato, demorar, perdurar, perdurar perpetuamente, é o antigo sentido da palavra ‘ser’” (GA10:186). Além disso, o ser de Heidegger, que recua (…)
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Braver (2014:69-73) – Realidade
6 de outubro de 2024, por Cardoso de CastroHeidegger nos lembra mais uma vez que a contemplação descompromissada da tradição da presença-à-mão [Vorhandenheit] — que é como ele está usando o termo “realidade” aqui — passa ao largo do inconspícuo pronto-à-mão [Zuhandenheit]. Um de seus objetivos ao longo do livro [SZ] é mostrar que “entre os modos de Ser das entidades dentro do mundo, a Realidade não tem prioridade” (SZ:211). Ele tem se concentrado nos outros modos de ser — a prontidão para a mão do equipamento e a existência do Dasein (…)
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GA20:§26 – Mitsein - Mitdasein
18 de junho de 2021, por Cardoso de CastroHEIDEGGER, Martin. Prolegómenos para una Historia del Concepto de Tiempo. Tr. Jaime Aspiunza. Madrid: Alianza Editorial, 2006, p. 296-299
Jaime Aspiunza
En el anterior análisis de la constitución básica del Dasein en cuanto estar-siendo-en-el-mundo el tema era el mundo en cuanto en-qué del Dasein, tomado éste en su sentido concreto de estar-siendo-en. Pero en ese análisis del mundo tampoco resaltábamos todos los fenómenos que allí aparecían. Al explicar el mundo-en-torno del trabajador (…) -
Rosa (Resonance) – sujeito e mundo segundo Merleau-Ponty
24 de maio de 2023, por Cardoso de CastroROSA, Hartmut. Resonance. A Sociology of Our Relationship to the World. Tr. James C. Wagner. London: Polity Press, 2019
Wagner
The world, in turn, can then be conceived as everything that is encountered (or that can be encountered). It manifests as the ultimate horizon within which things can happen and objects can be found, or, borrowing from Hans Blumenberg, as a “metaphor for the whole of experience.” This whole meanwhile turns out to be something both more than and different from (…) -
Fink (1966b:237-239) – Mas será que há alguém que joga?
11 de dezembro de 2023, por Cardoso de Castrodestaque
Mas será que há alguém que joga? A metáfora do jogo recusa-se a servir-nos como metáfora cósmica, a menos que abandonemos a nossa crença na personalidade de um jogador e no caráter de aparência da cena do mundo lúdico. Só podemos falar de um jogo do mundo numa "equação" que foi decisivamente alterada e que, por isso, está quebrada. O jogo do mundo não é o jogo de ninguém, porque é só nele que há pessoas, homens e deuses; e o mundo lúdico do jogo do mundo não é uma "aparência", mas (…) -
Simon Frank (Être:80-111) – La distinction dans l’évidence immédiate de « ce qui est donné » et « de ce qui est présent »
24 de dezembro de 2008, por Cardoso de CastroExtrait de « La connaissance et l’être », par Simon Frank. Traduit du russe par Kaffi, Oldenbourg et Fedotoff. Fernand Aubier, 1937.
1. L’analyse précédente a montré que l’objet de la connaissance doit se poser devant nous d’une façon immanente, mais dans son caractère propre qui en fait précisément un objet transcendant, c’est-à-dire comme un « quelque chose » inconnu, non encore défini, et dans lequel la connaissance acquise découvrira plus tard des déterminations appartenant à la (…) -
Henry (1996) – A verdade do mundo
12 de setembro de 2021, por Cardoso de CastroHENRY, Michel. Eu Sou a Verdade. Por uma filosofia do cristianismo. Tr. Carlos Nougué. São Paulo: É Realizações, 2015
A interpretação do que é como aquilo que se mostra, e, assim, do Ser como Verdade, domina o desenvolvimento do pensamento ocidental. Se consideramos a título de exemplo a filosofia da consciência surgida no século XVII, reconhecemos sem dificuldade que a consciência não é nada mais que o ato de se mostrar captado em si mesmo, a manifestação pura, a Verdade. Por seu lado, (…)
Notas
- Alain: Cette pensée de plusieurs est-elle elle-même plusieurs ?
- Alain: Que serait le monde sans les idées ?
- Arendt (CH:§13) – vida - mundo
- Arendt (CH:§18) – identidade e objetividade
- Arendt (LM:19-20) – ser e aparecer coincidem no mundo
- Barbaras (1991:25-26) – corpo próprio
- Bergson (EDMC:114-116) – o eu toca a superfície do mundo
- Biemel (1987:161) – o mundo é uma função do Dasein
- Biemel (1987:161-163) – Dasein informa seu mundo
- Birault (1978:11-12) – presença, An-wesen, παρουσία
- Boutot (1993:35-36) – Verstehen - Compreender
- Brague (1988:44-46) – somos mundo, jamais aí entramos
- Brague (1988:48) – Pensamento grego: o mundo e o humano
- Carman (2003:121-123) – O que é um mundo?
- Carman (2003:123) – intencionalidade e contexto
- Carman (2003:129) – ocorrência no mundo
- Carman (2003:132-133) – quarto sentido da palavra mundo
- Carman (2003:132-133) – terceiro sentido da palavra mundo
- Carneiro Leão (1991:106-107) – A técnica moderna é …
- Casanova (MH2:223-225) – ambiguidade (Zweideutigkeit)
- Deleuze (C:217-218) – subjetivação, acontecimentos e mundo
- Dreyfus & Taylor (2015:18-19) – teoria do contato
- Dufour-Kowalska (1980:35-36) – a redução à exterioridade
- Emmanuel LEVINAS, « L’intuition »
- Ernildo Stein (2012:33-35) – Lebenswelt enquanto antepredicativo
- Escudero (2016:§43) – a questão do “mundo externo”
- Escudero (2016:§43) – Dasein, mundo e realidade
- Ferreira da Silva (2009:33-35) – mundo - amor - corpo - morte
- Ferreira da Silva (2010:222-223) — mundo como um todo
- Fink (1966b:227-228) – essência do jogo
- Fink (1966b:230-231) – relação entre o homem e o mundo
- Fink (1966b:231-232) – a atividade lúdica
- Fink (1966b:235) – O mundo é sem razão
- Fink (1966b:236) – o homem joga porque é "mundano"
- Fink (1966b:40-41) – a linguagem tem o ente humano?
- Fink (1966b:59-60) – Todas as coisas estão no mundo, assim o homem
- Fink (1966b:62-63) – o "curso do mundo"
- Fink (1994:140-144) – mundo e história em Heidegger
- Fink (1994:144-145) – mundo e história
- Fink (1994b:126) – pensar
- Fink (1994b:204-206) – a dialética do ser, da existência e do mundo
- Fink (2016:1.1) – O jogo do mundo não é um fenômeno
- GA18:19-21 – ζωον λόγον εχον
- GA18:213-214 – poiesis (ποίησις)
- GA18:28-29 – a alma é οὐσία
- GA18:299-300 – δύναμις
- GA18:47-48 – nocivo (abträglich)
- GA18:51 – interessar (angehen)
- GA18:89 – telos (τέλος) e teleion (τέλειον)
- GA19:59-60 – νοῦς e διανοεῖν
- GA19:69-70 – mathematika (μαθηματικά)
- GA20:336-337 – Se é o que se faz…
- GA20:439-440 – possibilidade de ser da morte
- GA24:8-10 – Jaspers - Weltanschauung
- GA26:199-200 – Metontologia (Metontologie)
- GA27:239-240 – o que significa mundo?
- GA27:312-313 – jogo e mundo
- GA29-30-§42 – formador de mundo [weltbildend]
- GA29-30:239-240 – o que é mundo?
- GA29-30:284-285 – pobre de mundo [weltarm]
- GA29-30:411-412 – mundo
- GA29-30:413-415 – formação de mundo
- GA29-30:7-8 – Estar por toda parte em casa
- GA29-30:8 – Endlichkeit (Finitude)
- GA59:10-11 – visão de mundo [Weltanschauung]
- GA5:89 – imagem [Bild]
- GA5:91-92 – representação (repraesentatio)
- GA5:93-94 – humanismo
- GA65:14 – “filosofia científica” e “filosofia da visão de mundo”
- GA65:270 – seer reúne apropriado e recusado
- GA65:274 – cálculo planejador (planende Berechnung)
- GA65:7 – transcendência
- GA65:9 – Visada
- GA6T1:276-277 – totalidade - Dasein - vida
- GA7:14 – τέχνη e έπιστήμη
- GA7:283 – Ereignis de clareira é mundo
- GA87:I.85 – mundo mundifica
- GA89-2018:645 – imaginar
- GA89:220 – quando alguém diz “eu”…
- GA9:325-326 – homem é ek-sistência
- GA9:349-350 – ser-no-mundo
- Graham Harman (2007) – o "entre"
- Hartmut Rosa (Resonance) – sujeito e mundo
- Heidegger: L’« enchaînement de la vie »
- Heidegger: La question de la « vie »
- Henry (2002b) – a vida, autodoação sem mundo
- Husserl – O problema do mundo da vida e as ciências objetivas
- Kockelmans (1984:101-102) – O mundo como o quadrinômio [Geviert]
- Krell (1994:375-376) – categorias da relação da vida com o mundo
- Kujawski (1983:33-34) – Eu sou eu e minha circunstância (Ortega y Gasset)
- Luijpen (1973:100-101) – Exclusão do "problema critico" ?
- Luijpen: Corpo e Mundo
- Maritain: Inutile et nécessaire Métaphysique !
- Masson-Oursel: « Positivité » de la métaphysique ?
- Mattéi (1989:157-158) – O mundo é sempre a pátria dos homens [Arendt]
- Merleau-Ponty (1945/2006:5-6) – A percepção é o fundo sobre o qual todos os atos se destacam
- Merleau-Ponty (1945/2006:ii-iii) – sou a fonte absoluta
- Mulhall (1996:60-61) – modo condicionado de ser humano
- Nietzsche (VP:477) – “Pensar” não acontece absolutamente
- Patocka (1992:14-15) – o mundo eclipsado pelas coisas
- Patocka (1995:62-63) – Le monde se découvre à moi dans un réseau dont je suis le centre
- phronesis [LDMH]
- Pizzolante (2008:40) – Mundo é afeto
- Platon: Ainsi parlait… Calliclès !
- Platon: Les philosophes : Beaux parleurs ?… ou vrais penseurs ?
- Raffoul (1998:67) – Ser como substância
- Richardson (2003:52-53) – Mundo [Welt]
- Ricoeur (1985:92-93) – ser-no-mundo
- Rosenzweig (SR:I-2) – O mundo e seu sentido ou metalógica
- Sallis (1993:xii-xiii) – Terra
- Schopenhauer (MVR1:28-29) – filosofia à mercê do mundo
- Sheehan (2018:44) – a ex-sistência é o mundo do sentido
- Sheehan (2018:45) – a ex-sistência abre o mundo do sentido
- Simone Weil: L’ordre du monde et sa beauté
- Sloterdijk (2016:54-55) – ser-meio
- SZ:117-118 – "mundo" é também Dasein
- SZ:123-124 – Mitsein mit Anderen / ser-com com outros
- SZ:126-127 – a-gente prescreve a cotidianidade
- SZ:129 – Man-selbst - a-gente-ela-mesma
- SZ:137 – afetabilidade (Angänglichkeit)
- SZ:15-16 – ôntico-próximo / ontológico-distante
- SZ:175-176 – Verfallen - decadência
- SZ:194-195 – a-gente atualizador da mesmice
- SZ:202-205 – “escândalo da filosofia”
- SZ:239-240 – Vertretbarkeit - substitutibilidade
- SZ:296-298 – Entschlossenheit - decisão - resolución - resoluteness
- SZ:316 – sujeito teórico completado por uma Ética
- Trawny (2017b:C1) – No universal de tecnologia, capital e meio [TCM]
- Wittgenstein (TLP:6.41) – sentido do mundo
- Wrathall (105-106) – modos de atualização de si
- Wrathall (2021:107) – vida significa ser-no-mundo
- Zimmerman (1982:236-237) – Mundo enquanto espelhamento mútuo
- Zimmerman (1982:237-238) – a rosa é sem porquê