Vérsions hors-commerce:
MARTIN HEIDEGGER, Être et temps, traduction par Emmanuel Martineau. ÉDITION NUMÉRIQUE HORS-COMMERCE
HEIDEGGER, Martin. L’Être et le temps. Tr. Jacques Auxenfants. (ebook-pdf)
De prime abord et le plus souvent, le Dasein se comprend à partir de ce qui lui fait encontre dans le monde ambiant et dont il se préoccupe circon-spectivement. Ce comprendre n’est pas une simple prise de connaissance de lui-même, qui se bornerait à accompagner tous les comportements du (…)
Página inicial > Palavras-chave > Temas > Subjekt / Subjekt-Objekt-Beziehung / Gegenstand / Objekt …
Subjekt / Subjekt-Objekt-Beziehung / Gegenstand / Objekt …
Subjekt / sujeito / sujet / subjetivo / subject / Subjektivität / subjetividade / subjectivité / subjectivity / Subjektität / subjectness / subiectity / Subjekt-Objekt-Beziehung / rapport sujet-objet / relação sujeito-objeto / subject-object-relation / relación-sujeto-objeto / Subjektivierung / subjectivisation / subjetivação / subjetivização / subjectivizing / Gegenstand / Gegen-stand / Objekt / obiectum / objeto / objet / object / Gegenständlichkeit / objectivité / objetividade / objetividad / Gegenstandsbezirke / área objectual / Objektivierung / objectivation / objetivação / Objektiv / Objektivität / objective / objectively / objectivity / Vergegenständlichung / objectivation / objetivação / objectification
Objekt correlacionado com Subjekt; Gegenstand = o lançado contra, contraposto. Gegen-stand refere-se aos entes como o que: lançando-se contra a pura descoberta e tornando-se objeto.
Cette chose rencontrée qui est amenée à tenir debout dans la représentation est l’objet (Gegenstand). [Martineau Martineau
Emmanuel Martineau EMMANUEL MARTINEAU (1946) ]
SUBJEKT E DERIVADOS
Matérias
-
Être et temps : § 75. L’historialité du Dasein et l’histoire du monde.
17 de julho de 2014, por Cardoso de Castro -
Lévinas: Fora sujeito
23 de março de 2022, por Cardoso de CastroEsquema-resumo sobre o qual estaremos aditando citações, excertos e comentários. Construído a partir do índice do original em francês, "Hors sujet", de Emmanuel Lévinas (Fata Morgana, 1987).
Esquema-resumo sobre o qual estaremos aditando citações, excertos e comentários. Construído a partir do índice do original em francês, "Hors sujet", de Emmanuel Lévinas (Fata Morgana, 1987).
Martin Buber O pensamento de Martin Buber e o judaismo contemporâneo Martin Buber, Gabriel Marcel e a (…) -
GA38: Estrutura da Obra
8 de fevereiro de 2017, por Cardoso de CastroCoordenação Científica da Edição e Tradução Irene Borges-Duarte
Tradução Maria Adelaide Pacheco e Helga Hoock Quadrado
Revisão da Tradução Irene Borges-Duarte
INTRODUÇÃO - Edificação, proveniência, significado e abalo necessário da lógica
§1. A construção interna da lógica
a) Decomposição
b) Composição
c) Estabelecimento de regras
α) A identidade [Selbigkeit] do representado
β) A não-contradição
γ) A ordem do fundamento e da consequência
d) (…) -
GA6T2: ESBOZOS PARA LA HISTORIA DEL SER COMO METAFÍSICA (estrutura)
18 de junho de 2016, por Cardoso de CastroESBOZOS PARA LA HISTORIA DEL SER COMO METAFÍSICA (1941) De la historia del ser Para la determinación esencial de la metafísica moderna Objetividad - Trascendencia - Unidad - Ser (Crítica de la razón pura, § 16) Ser - objetividad (voluntad) Ser como objetividad - Ser y pensar - La unidad y lo Hen Objetividad y «reflexión». Reflexión y negatividad Reflexión y representación Reflexión y objeto y subjetividad Lo trascendental Repraesentatio y reflexio Ser - realidad efectiva - voluntad Ser y (…)
-
GA66:128-130 – corpo - alma - espírito
1º de agosto de 2020, por Cardoso de CastroExcerto de HEIDEGGER, Martin. Meditação. Tr. Marco Antônio Casanova. Petrópolis: Vozes, 2010, p. 128-130
Quanto mais se considera o ente como efetivamente real, tanto mais eficaz também precisa se tornar o “sujeito”, tanto menos ele ainda pode se manter como “espírito” [Geist], “saber” [Wissen] e conhecimento [Erkenntnis], tanto mais ele precisa se arrogar como cheio de vida [Leben] (“corpo vital” [Leib] e “alma” [Seele]), de modo que um dia a “vida” [Leben] acaba por se equiparar ao ente (…) -
GA3:13-15 – conhecimento ontológico
28 de fevereiro de 2022, por Cardoso de CastroCasanova
Kant faz com que o problema relativo à possibilidade da ontologia remonte à questão: “como são possíveis juízos sintéticos a priori?”. A interpretação dessa formulação do problema fornece a explicação para que a fundamentação da metafísica seja levada a cabo como uma crítica da razão pura. A pergunta acerca da possibilidade do conhecimento ontológico exige uma caracterização prévia desse conhecimento. Kant capta nesta formulação, em sintonia com a tradição, o conhecer como julgar. (…) -
GA6T2:450-451 – a representação
21 de maio de 2023, por Cardoso de CastroA representação (percipere, co-agitare, cogitare, repraesentare in uno) é um traço fundamental de todos os comportamentos do homem, mesmo daqueles comportamentos que não possuem o modo de ser do conhecimento. Todos os comportamentos são, vistos a partir daí, cogitationes.
Casanova
Tudo aquilo que perdura por si mesmo e que, portanto, se encontra presente é hypokeimenon. Subiectum são as estrelas e as plantas, um animal, os homens e os deuses. Quando se requisita no começo da metafísica (…) -
GA26:160-165 – Sujeito-Objeto
4 de maio de 2017, por Cardoso de CastroNorro
Antes de que busquemos la esencia de la verdad de modo más radical, conviene hacer nuestro con mayor claridad lo dicho hasta aquí y especialmente con respecto a las opiniones tradicionales, y todavía hoy dominantes, que determinan completamente la lógica.
Se podría pensar que hay ser-en-medio-de y además ser subsistente. El ser-en-medio-de pertenece a la subjetividad del sujeto. Pero se piensa que cabe caracterizar la subjetividad mediante la tesis de la relación sujeto-objeto (…) -
GA7:167-184 – A Coisa
21 de dezembro de 2021, por Cardoso de CastroTradução da conferência "A Coisa" por Eudoro de Sousa, refazendo tradução anterior de José Xavier de Mello Carneiro. Publicada em DE SOUSA, Eudoro. Mitologia História e Mito. Lisboa: Imprensa Nacional, 2004, p. 201-2015
Eudoro de Sousa
1. No tempo e no espaço todas as distâncias se contraem. Lá onde outrora o homem viajava por semanas e meses, chega ele agora, de avião, numa noite. Aquilo de que outrora o homem só obtinha informação, após anos, ou de que, pura e simplesmente, nem era (…) -
Nietzsche (VP:485) – sujeito -> substância
12 de dezembro de 2024, por Cardoso de Castro[tabby title="Fernandes & Moraes"]
O conceito-substância é uma consequência do conceito sujeito: não o inverso! Se abandonarmos a alma, “O sujeito”, então falta a pressuposição para uma “substância” em geral. Obtêm-se graus do que é, perde-se o que é.
Crítica da “realidade” [“Wirklichkeit”]: a que conduz o “mais ou menos realidade (Wirklichkeit) ”, a gradação do ser em que acreditamos?
Nosso grau de sentimento de vida e de poder (lógica e contexto do vivido) dá-nos a medida do (…) -
GA41: Esquema-resumo
28 de maio de 2017, por Cardoso de CastroÍndice e esquema da obra O QUE É UMA COISA?, visando reunir excertos, resumos, tópicos, palavras-chave, comentários e outros elementos.
-*Diversas maneiras de interrogar em direção da coisa I. Interrogação filosófica e interrogação científica Anedota em Platão sobre o questionamento filosófico, no Teeteto 174ss. A questão filosófica caracteriza a filosofia como "aquele pensar com o qual essencialmente nada se pode empreender e a respeito do qual os serventes não podem deixar de rir" II Os (…) -
GA7:42-45 – O real
17 de junho de 2021, por Cardoso de Castro[HEIDEGGER, Martin. Ensaios e Conferências. Tr. Emmanuel Carneiro Leão, Gilvan Fogel e Marcia Schuback. Petrópolis: Vozes, 2002, p. 42-44]
Carneiro Leão
Para esclarecer o que significa o termo "o real" [das Wirkliche], na frase "a ciência é a teoria do real", vamos nos ater à palavra. O real preenche e cumpre o setor da operação [Bereich des Wirkenden], daquilo que opera. O que significa "operar" [wirken]? […]
"Operar", wirken, significa "fazer", tun. O que significa tun? A palavra (…) -
GA69: Estrutura da Obra
13 de fevereiro de 2017, por Cardoso de CastroTraducción Dina V. Picotti C.
LA HISTORIA DEL SER [SEYN] 1938/40
LA HISTORIA DEL SER [SEYN)]. PARTE I
I. LA HISTORIA DEL SER [SEYN]
1. "La "historia del ser [Seyn]" es el nombre
2. La historia del ser [Seyn]
3. La filosofía occidental
4. La verdad del ser [Seyn]
5. ¿Somos nosotros?
6. "Nosotros somos"
7. El ser-ahí
8. El ser [Seyn]
9. aletheia y ser [Seyn]
10. Que la verdad
II. CONTRA-DICCIÓN Y REFUTACIÓN
11. Contra-dicción y refutación. (Nueva-dicción)
12. (…) -
Descombes (2014:PII:C3) – a querela do sujeito
6 de fevereiro de 2024, por Cardoso de Castrodestaque
No século XX, esta forma de conceber a filosofia moderna e a relação dos pensadores modernos com a filosofia antiga foi objeto de uma crítica radical por parte de Heidegger.
Na sua opinião, os filósofos modernos não devem ser tomados à letra quando afirmam ter finalmente identificado a essência da subjetividade ou do si-mesmo (Ichheit, Selbstheit). Na realidade, explica Heidegger, longe de terem descoberto a subjetividade, Descartes e os seus herdeiros perderam-na completamente (…) -
Rosa (Resonance) – sujeito e mundo segundo Merleau-Ponty
24 de maio de 2023, por Cardoso de CastroROSA, Hartmut. Resonance. A Sociology of Our Relationship to the World. Tr. James C. Wagner. London: Polity Press, 2019
Wagner
The world, in turn, can then be conceived as everything that is encountered (or that can be encountered). It manifests as the ultimate horizon within which things can happen and objects can be found, or, borrowing from Hans Blumenberg, as a “metaphor for the whole of experience.” This whole meanwhile turns out to be something both more than and different from (…) -
Descombes (2014:C3) – o quê e o quem
11 de outubro de 2024, por Cardoso de CastroVários comentaristas recentes enfatizaram que Descartes, nas Meditações Metafísicas, escapou — pelo menos por um tempo, principalmente durante a Segunda Meditação — do que eles consideram ser as restrições da metafísica tradicional. Nesse ponto, a influência de Heidegger foi decisiva.
Heidegger argumenta que as noções clássicas de ser e existência são equívocas. A filosofia herdada as interpreta usando o par conceitual correspondente em latim às duas palavras quid e quod. Podemos dizer de (…) -
Nietzsche (Obra) – Sujeito
11 de setembro de 2023, por Cardoso de CastroA bela aparência do mundo do sonho, em cuja produção cada ser humano é um artista consumado, constitui a precondição de toda arte plástica, mas também, como veremos, de uma importante metade da poesia. Nós desfrutamos de uma compreensão imediata da figuração, todas as formas nos falam, não há nada que seja indiferente e inútil. Na mais elevada existência dessa realidade onírica temos ainda, todavia, a transluzente sensação de sua aparência: pelo menos tal é a minha experiência, em cujo favor (…)
-
Simon Frank (Être:80-111) – La distinction dans l’évidence immédiate de « ce qui est donné » et « de ce qui est présent »
24 de dezembro de 2008, por Cardoso de CastroExtrait de « La connaissance et l’être », par Simon Frank. Traduit du russe par Kaffi, Oldenbourg et Fedotoff. Fernand Aubier, 1937.
1. L’analyse précédente a montré que l’objet de la connaissance doit se poser devant nous d’une façon immanente, mais dans son caractère propre qui en fait précisément un objet transcendant, c’est-à-dire comme un « quelque chose » inconnu, non encore défini, et dans lequel la connaissance acquise découvrira plus tard des déterminations appartenant à la (…) -
Nietzsche (VP:490) – sujeito como multiplicidade
12 de dezembro de 2024, por Cardoso de Castro[tabby title="Fernandes & Moraes"]
A suposição de um sujeito não é, talvez, necessária; do mesmo modo, seria talvez permitido supor uma multiplicidade de sujeitos, cujo jogo de conjunto e luta jaz como fundamento do nosso pensar e em geral de nossa consciência? Uma espécie de aristocracia de “células”, nas quais repousa o domínio? Certamente de pares que estão acostumados uns aos outros no governar e são entendidos em dar ordens?
Minha hipótese: o sujeito como multiplicidade.
A (…)
Notas
- Alain: Cette pensée de plusieurs est-elle elle-même plusieurs ?
- Alain: Que serait le monde sans les idées ?
- Arendt (CH:§18) – identidade e objetividade
- Arendt (RJ:165) – objeto do pensar
- Birault (1978:11-12) – presença, An-wesen, παρουσία
- Carman (2003:121-123) – O que é um mundo?
- Carneiro Leão (1991:106-107) – A técnica moderna é …
- Caron (2005:135-136) – desacordo sobre o solo da fenomenologia (Husserl e Heidegger)
- Caron (2005:768) – Dasein
- Chassard (1988:39-40) – sujeito-objeto
- De Libera (AS:70-71) – toda ação supõe um sujeito que a realiza
- Deleuze (1992:123-124) – subjetivação
- Descombes (2014:CII.3) – a “questão do sujeito”
- Dufour-Kowalska (1980:35-36) – a redução à exterioridade
- Dufour-Kowalska (1980:36-38) – essência
- Dufour-Kowalska (1996:37-38) – tempo originário
- Emmanuel LEVINAS, « L’intuition »
- Eudoro de Sousa (MHM:136-137) – sujeito
- Fink (1994b:202-203) – fenomenologia e dialética
- Franck (2014:11-13) – Descartes - o deslocamento que falsifica tudo
- GA11:23-24 – certitudo - certeza - Gewißheit
- GA15:127-129 – sujeito-objeto
- GA17:13-14 – A categoria "objeto" entre os gregos
- GA18:10-12 – conceito (Begrieff)
- GA18:19-21 – ζωον λόγον εχον
- GA18:213-214 – poiesis (ποίησις)
- GA18:28-29 – a alma é οὐσία
- GA18:299-300 – δύναμις
- GA18:89 – telos (τέλος) e teleion (τέλειον)
- GA19: verdade e ser-aí
- GA19:59-60 – νοῦς e διανοεῖν
- GA19:69-70 – mathematika (μαθηματικά)
- GA20:223-224 – ser-em (In-Sein)
- GA20:337-338 – Dasein como ser-com é vivido pelo co-Dasein
- GA24:175-176 – Sujeito e Objeto
- GA27:12 – gnothi seauton
- GA29-30:127-128 – metáfora
- GA29-30:305-306 – relação ser humano a ser humano
- GA31:109-110 – verdadeiro como substância e sujeito
- GA40:201-202 – substrato, subjacente, hypokeimenon
- GA41:110-111 – Eu penso, princípio diretor
- GA54:247-248 – sujeito [Subjekt]
- GA54:4-5 – o saber essencial
- GA5:7-8 – Tradução latina do grego
- GA5:77-80 – Institucionalização da Ciência
- GA5:91-92 – representação (repraesentatio)
- GA65:135 – essenciação do ser e ser-aí
- GA65:136 – homem - seer
- GA65:138 – Compreensão de ser
- GA65:168 – ser-aí e seer
- GA65:264 – Seinsverständnis - compreensão de ser
- GA65:272 – Mensch - Homem
- GA65:I – transformar animal racional em ser-aí
- GA66:90 – acontecimento de apropriação (Ereignis)
- GA6T2 (24-26): Homem como subiectum
- GA6T2:461-462 – Ser - objetividade (vontade)
- GA7:14 – τέχνη e έπιστήμη
- GA7:71-72 – a metafísica pertence à natureza do homem
- GA87:303 – ego cogito ergo sum
- GA87:305-306 – Todo pensamento moderno é uma filosofia da subjetividade
- GA89 (2021:810) – objetificação da natureza
- GA89 (2021:810, 812) – objeto
- GA89:20-21 – vislumbrar o ser pela ciência
- GA89:3-4 – Da-sein
- GA89MAC:820 – o ente como contra-posto
- GA95: sujeito - vida - ego
- GA9:325-326 – homem é ek-sistência
- GA9:349-350 – ser-no-mundo
- GA9:372-374 – Dasein
- Gaboriau (1962:273-274) – "ponto de partida" é o fato de um sujeito?
- Gilvan Fogel (2005:180-182) – O “eu” é epígono
- Gilvan Fogel (2005:182-183) – o eu não é o sujeito da ação
- Hartmut Rosa (Resonance) – sujeito e mundo
- Hegel: consciência do objeto e de si mesma
- Heidegger: esquecimento do ser
- Heidegger: L’« enchaînement de la vie »
- Heidegger: La question de la « vie »
- Husserl (Crise) – a racionalidade das ciências exactas
- Husserl – existência intencional de um objeto
- Husserl – Objeto intencional e objeto real
- Lacan (S17:86) – os interesses do sujeito
- Levinas (1967:54) – sujeito na filosofia antiga?
- Lévinas (1990/2004:147-148) – O “eu” como substância e o saber
- Lovitt: BESTAND
- Lovitt: SUBJEKTITÄT
- Luijpen (1973:100-101) – Exclusão do "problema critico" ?
- Luijpen: A ideia de essência na fenomenologia
- Luijpen: O "nada" como o ser do sujeito
- Manfredo Araújo de Oliveira (2012) – rompimento com a epistemologização
- Maritain: Inutile et nécessaire Métaphysique !
- Markus Gabriel (2021) – cibernética
- Masson-Oursel: « Positivité » de la métaphysique ?
- Nancy (1993:12-13) – o espírito não pode morrer, nascer ou dormir
- Nietzsche (ABM:§17) – sujeito "eu" não conjuga "pensar"
- Nietzsche (VP:481) – não há fatos, só interpretações
- Nietzsche (VP:483) – por meio do pensar é posto o eu
- Nietzsche (VP:485) – sujeito -> substância
- Nietzsche (VP:490) – sujeito como multiplicidade
- Nietzsche (VP:492) – sujeito-unidade = regente diante de uma comunidade
- Nietzsche (VP:547) – o “sujeito”, um resultado
- Nietzsche (VP:675) – o agente e o esvaziamento do fazer
- Patocka (1992:225-226) – um novo fundamento asubjetivo
- Patocka (1995:17-18) – o movimento subjetivo postula o ente diretamente
- Platon: Ainsi parlait… Calliclès !
- Platon: Les philosophes : Beaux parleurs ?… ou vrais penseurs ?
- Raffoul (1998:5-6) – Subjektivismus
- Raffoul (2020:55-56) – suposta “simplicidade” do “eu penso”
- Raffoul (2020:56-57) – ego não é um fato fenomenológico
- Romano (2018) – "fazer eu", modos de ser e modos de viver
- Romano (2018) – o que é o si-mesmo?
- Romano – Onde passou o passado?
- Schopenhauer (MVR2:20-22) – diálogo entre sujeito e matéria
- Schopenhauer (SQRPRS:§41) – Sujeito do conhecer e objeto
- Schopenhauer (SQRPRS:§42) – Sujeito do querer
- Schürmann (1982:79-80) – subjetividade = substrato e mônada
- Schürmann (1982:86) – Heidegger além de Husserl
- Schürmann (1996/2003:14) – Meu ato, o “eu-penso”
- Sloterdijk (2011:142) – sujeito-objeto
- Sloterdijk (2012:479,481) – normatização - cristalização do método
- Sloterdijk (2016:40-41) – o complemento originário
- Stambaugh (1986:IV) – a questão do real se reduz à subjetividade?
- SZ:204 – conjunto do físico e do psíquico diferente de ser-no-mundo
- SZ:316 – sujeito teórico completado por uma Ética
- SZ:319-320 – O "eu" em Kant
- Wrathall (2021:107-108) – objetos, meras coisas ou significativos
- Zimmerman (1982:102-103) – eu e temporalidade