Página inicial > Palavras-chave > Autores - Obras > Anaximander / Anaximandro / Anaximandre
Anaximander / Anaximandro / Anaximandre
Heidegger a consacré plusieurs textes à Anaximandre. Dans l’ordre de leur parution : La Parole d’Anaximandre (Der Spruch des Anaximander), publié en 1950 à la fin des Chemins qui ne mènent nulle part ; l’ensemble de considérations fondamentales rédigées entre 1941 et 1942, qui ouvrent le volume 71 de l’édition intégrale intitulé Das Ereignis (L’Avenance) ; et surtout, en continuation du précédent texte, les 350 pages, rassemblées sous le même titre Der Spruch des Anaximander, qui constituent le volume 78 de l’édition intégrale.
Un mot d’abord sur ce titre : il laisse pressentir comment Heidegger fait face à ce que dit Anaximandre. En allemand, der Spruch s’entend en effet dans une acception solennelle, celle d’une parole de poids, où se dit une vérité (chez nous, le mot « verdict » porte bien ce sens, mais en le limitant au domaine juridique). Si Heidegger désigne de ce nom le texte d’Anaximandre qu’il entreprend d’étudier, c’est parce que ce texte est bien le premier dans lequel la pensée grecque peut à bon droit être considérée comme venant à éclore en tant que telle. À ce titre, il s’agit avec lui de rien de moins que du commencement de la tradition philosophique. [Fédier
Fédier
François Fédier
FHQ
FÉDIER, François (1935-2021)
, LDMH
LDMH
ARJAKOVSKY, P., FÉDIER F. et FRANCE-LANORD, H., Le Dictionnaire Martin Heidegger. Paris: CERF, 2013.
]
Matérias
-
GA51: Estrutura da Obra
10 de fevereiro de 2017, por Cardoso de Castro
Garda
INTRODUCCION - La interna conexión entre Fundamento - Ser - Inicio
§1. Dilucidación del título del curso «Conceptos fundamentales»
a) Conceptos fundamentales son conceptos-fundamentales
b) La apelación de los conceptos-fundamentales
c) La diferencia entre las apelaciones al hombre α) La apelación de las necesidades: lo que hace falta β) La apelación a la esencia del hombre históricamente acontecido
d) El estar presto a lo originario e inicial y la pedante (…)
-
Bettencourt de Faria (1995) – Ato e Potência (resumo)
25 de outubro, por Cardoso de Castro
A fundamentação aristotélica da inteligibilidade do movimento mediante a concepção hilemórfica da *ousia*, superando a aporia eleata de Parmênides e heraclítica de Heráclito ao redefinir a mudança não como passagem do ser ao não-ser, mas como transformação de um substrato material que permanece, embora sob sucessivas determinações formais. A reconciliação do fenômeno do movimento com o princípio de não-contradição, onde o ato de mover-se é compreendido como a transição de uma forma a (…)
-
Schürmann (1982:116-121) – O Conceito Causal de Arche (resumo)
24 de outubro, por Cardoso de Castro
* A problematização do conceito de αρχή (arqué) como provavelmente não sendo um conceito "arcaico", mas uma noção posteriormente projetada nos primórdios da filosofia grega por Aristóteles e, mais tarde, pelos "doxógrafos", levantando a questão filológica sobre se Teofrasto apresentou Anaximandro como o primeiro pensador da *arqué* ou como o primeiro pensador do άπειρον (ápeiron - o ilimitado, indeterminado ou infinito). * A leitura aristotélica de Anaximandro como um filósofo da (…)
-
GA71: Estrutura da Obra
14 de fevereiro de 2017, por Cardoso de Castro
Trad. brasileira Marco Antonio Casanova
Palavras prévias
I. O PRIMEIRO INICIO
A. O PRIMEIRO INÍCIO ALETHEIA
1. O primeiro início
2. aletheia - idea
3. A errância
4. Aletheia (Platão)
5. hen a partir da ousia
6. Verdade e ser junto aos gregos (Dito e não dito)
7. aletheia
8. aletheia e "espaço e tempo"
9. aletheia e o primeiro início (physis)
10. a-letheia
11. No primeiro início
12. A verdade e o verdadeiro
13. O desvelamento
14. physis — aletheia — seer (…)
-
GA5: prólogo dos tradutores e estrutura da obra
13 de junho de 2021, por Cardoso de Castro
Tradução em português de Irene Borges-Duarte — Filipa Pedroso Alexandre Franco de Sá — Hélder Lourenço Bernhard Sylla — Vítor Moura — João Constâncio
Revisão da Tradução Helga Hoock Quadrado — Irene Borges-Duarte
[HEIDEGGER, Martin. Caminhos de Floresta. Coordenação Irene Borges-Duarte. Lisboa: Fundação Calouste Gulbenkian, 2014]
As questões de tradução já enunciadas, que começaram com o próprio título e se incrementaram no enfrentamento com as várias vozes dos textos – as dos (…)
-
GA22: Estrutura da Obra
3 de fevereiro de 2017, por Cardoso de Castro
Trad. Germán Jiménez
ADVERTENCIAS PRELIMINARES
§ 1. Propósito y carácter del curso
§ 2. Determinación provisoria del concepto de filosofía en contraposición a las concepciones corrientes
§ 3. Determinación provisoria del objeto de la filosofía en contraposición a las ciencias positivas: la filosofía como ciencia crítica
§ 4. Función «crítica» de la filosofía como distinción y diferenciación de ente y ser
§ 5. Propósito y método del curso
§ 6. Las referencias más importantes (…)
-
GA35: Estrutura da Obra
8 de fevereiro de 2017, por Cardoso de Castro
Translated by Richard Rojcewicz
Part One - The dictum of Anaximander of Miletus, 6th-5th century
Introduction
§1. The mission and the dictum
a) Cessation and beginning
b) The dictum in the customary translations
Chapter I The first phase of the interpretation
A. THE FIRST SECTION OF THE STATEMENT
§2. The theme of the dictum: beings as a whole
a) The meaning of ta onta
b) Beings in genesis kai phthora
c) ex oun — eis tauta — the whence-whither — our characterization of (…)