Theorie, teoria, theory, théorie, theoretisch, a-theoretisch, athéorique, vor-theoretisch, Urwissenschaft, θεωρεῖν, θεωρία, θεωρητικός, θεωρός

Θεωρεῖν is being-there’s ownmost possibility [eigenste Möglichkeit des Daseins] since in it being-there reaches its end in such a way that it is transposed into its most genuine possibility [eigentlichste Möglichkeit], into its ownmost there [eigenstes Da], as θεωρεῖν constitutes the most genuine ἐντελέχεια of the being of human beings. What was concrete in Greek existence as an existence-tendency [Existenz-Tendenz] is here brought to its most genuine expression, and in such a form that Aristotle Aristoteles
Aristote
Aristóteles
Aristotle Para Heidegger, Aristóteles é com efeito toda a filosofia, por esta razão passou sua vida a situar, demarcar, mensurar, em resumo questionar em sua dimensão mesma de lugar, este lugar comum a toda humanidade. makes this existence intelligible on the basis of its genuine sense of being and being-there [eigentlichen Sinn von Sein und Dasein], and grounds it therein. [GA18MT GA18
GA18MT
GA 18
GA XVIII Grundbegriffe der aristotelischen Philosophie (Summer semester 1924), ed. M. Michalski, 2002, XIV, 418p. :64]

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Σοφία is carried out in pure knowledge, pure seeing, θεωρεῖν — in the βίος θεωρητικός. The word θεωρεῖν was already known prior to Aristotle Aristoteles
Aristote
Aristóteles
Aristotle Para Heidegger, Aristóteles é com efeito toda a filosofia, por esta razão passou sua vida a situar, demarcar, mensurar, em resumo questionar em sua dimensão mesma de lugar, este lugar comum a toda humanidade. . But Aristotle Aristoteles
Aristote
Aristóteles
Aristotle Para Heidegger, Aristóteles é com efeito toda a filosofia, por esta razão passou sua vida a situar, demarcar, mensurar, em resumo questionar em sua dimensão mesma de lugar, este lugar comum a toda humanidade. himself coined the term θεωρητικός. The word θεωρεῖν, θεωρία, comes from θεωρός, which is composed of θέα, “look,” “sight,” and ὁράω, “to see.” Θέα, “sight,” which allows the look of something to be seen, is similar in meaning to εἶδος. Θεωρός then means the one who looks upon something as it shows itself, who sees what is given to see. The θεωρός is the one who goes to the festival, the one who is present as a spectator at the great dramas and festivals — whence our word “theater.” The word θεωρία expresses “seeing” in a twofold way. The history of the meaning of this expression cannot be exhibited here in more detail. Let us only refer to the fact that in the time immediately prior to Plotinus Plotino
Plotinus
Plotin
Enéada
Enéadas
Ennead
Enneads
Ennéades PLOTINUS, ΠΛΩΤΙ͂ΝΟΣ, PLŌTÎNOS, PLOTINOS, PLOTINO, PLOTIN (204/5-270 dC) , in the second and third centuries, θεωρία was so interpreted that one could say: in θέω- resides the stem θειον, θεός; θεωρεῖν thus means: to look upon the divine. This is a specific Greek etymology, given, for example, by Alexander Aphrodisius. We have here a re-interpretation, which has its ground in certain statements of Aristotle Aristoteles
Aristote
Aristóteles
Aristotle Para Heidegger, Aristóteles é com efeito toda a filosofia, por esta razão passou sua vida a situar, demarcar, mensurar, em resumo questionar em sua dimensão mesma de lugar, este lugar comum a toda humanidade. , though it does not touch the genuine meaning of the word. The Latin translation of θεωρία is speculatio, which means pure onlooking; “speculative” thus means the same as “theoretical.” The word θεωρία then played a large role in theology, where it was opposed to ἀλληγορία: θεωρία is that consideration which lays out the historiographical facts, just as they are, prior to all ἀλληγορία; θεωρία becomes identical with ἱστορία. Finally it becomes identical with biblical theology and with theology pure and simple. Later the translation of θεωρία as theologia speculativa presents the precise opposite of exegetical theology. That is one of those peculiar accidents which very often arise in the history of meanings. [GA19RS GA19
GA 19
GA XIX
GA19MAC
GA19RS Platon: Sophistes (WS 1924-1925) [1992] — Platão: Sofista :44]

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Θεωρειν is the way σοφία is carried out, a mode of Being of human Dasein, a mode which includes a so-called διαγωγή: lingering, leisure, idleness. Διαγωγή as idleness means not acting, not accomplishing anything: no ποίησις whatsoever. Insofar as θεωρεῖν is determined by διαγωγή, it is not ποίησις but a mere onlooking, a lingering with the object. This characteristic of θεωρεῖν, and consequently of the mode of Being of σοφία, expresses more acutely what Plato Platon
Plato
Platão
Platón O pensamento de Heidegger é um diálogo a todo instante com aquele de Platão. Presente em todos os escritos de Heidegger desde Ser e Tempo, Platão é o pivô a partir do qual o pensamento de Heidegger se engaja prospectivamente a entrar em correspondência com outros Matinais. (LDMH) often said, e.g., in the Sophist at 254a8f: […] The philosopher “lies with,” is constantly occupied with, a looking upon beings, and specifically in such a way that in this looking upon beings he speaks about them and pursues an understanding of them. Thus in Plato Platon
Plato
Platão
Platón O pensamento de Heidegger é um diálogo a todo instante com aquele de Platão. Presente em todos os escritos de Heidegger desde Ser e Tempo, Platão é o pivô a partir do qual o pensamento de Heidegger se engaja prospectivamente a entrar em correspondência com outros Matinais. (LDMH) the same scientific attitude is alive which Aristotle Aristoteles
Aristote
Aristóteles
Aristotle Para Heidegger, Aristóteles é com efeito toda a filosofia, por esta razão passou sua vida a situar, demarcar, mensurar, em resumo questionar em sua dimensão mesma de lugar, este lugar comum a toda humanidade. later made explicit; it is just that in Plato Platon
Plato
Platão
Platón O pensamento de Heidegger é um diálogo a todo instante com aquele de Platão. Presente em todos os escritos de Heidegger desde Ser e Tempo, Platão é o pivô a partir do qual o pensamento de Heidegger se engaja prospectivamente a entrar em correspondência com outros Matinais. (LDMH) it is not yet ontologically-theoretically founded. [GA19RS GA19
GA 19
GA XIX
GA19MAC
GA19RS Platon: Sophistes (WS 1924-1925) [1992] — Platão: Sofista :47]

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TEORIA E CORRELATOS

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VIDE: Theorie

teoria
théorie
theory

NT: Theory (Theorie), 59, 67, 69, 81, 136, 138, 157-158, 166, 193, 199, 248, 251, 257-258, 261, 300, 312, 315-316, 320 n. 19, 335, 351-352, 356-364 (§ 69b), et passim. See also "Just looking"; Objectivation; Practice; Subject; Thematization [BT]

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Theorie (die): «teoria». Modo de saber que se basa fundamentalmente en el carácter del puro ver, de la contemplación; es decir, la Theorie encarna el tipo de saber representativo propio de la filosofía de la conciencia. La tensión entre un saber preteorético y otro teorético está presente desde las primeras lecciones del semestre de posguerra de 1919, en las que se intenta elaborar filosoficamente una ciencia originaria de la vida capaz de articular su significatividad primaria. La teoria del conocimiento, en cambio, busca el acceso a lo inmediato y lo primario a través de la reflexión. El problema de la reflexión teórica radica en que coloca la vida inmediata ante la región autónoma de la conciencia. Pero ese modelo óptico de interpretación de la vida en términos de algo que está ahí delante (vorhanden) constituye la forma esencial de la objetividad. Esta tensión atraviesa toda la obra temprana de Heidegger, la cual se caracteriza fundamentalmente por la prioridad concedida al saber práctico. Aquí se dejan sentir con fuerza sus interpretaciones de los escritos prácticos de Aristóteles Aristoteles
Aristote
Aristóteles
Aristotle Para Heidegger, Aristóteles é com efeito toda a filosofia, por esta razão passou sua vida a situar, demarcar, mensurar, em resumo questionar em sua dimensão mesma de lugar, este lugar comum a toda humanidade. . La incorporación del saber práctico que encierra la phronesis («prudência») permite contrarrestar el aséptico orden matemático que la conciencia cartesiano-husserliana impone a la realidad. Desde la óptica de la filosofía práctica de Aristóteles Aristoteles
Aristote
Aristóteles
Aristotle Para Heidegger, Aristóteles é com efeito toda a filosofia, por esta razão passou sua vida a situar, demarcar, mensurar, em resumo questionar em sua dimensão mesma de lugar, este lugar comum a toda humanidade. , es posible distanciarse de la severidad metódica de las ciencias modernas, esto es, se abre una vía de escape que permite salir del callejón de la filosofía de la conciencia y posibilita el estúdio de las estructuras de comportamiento de la vida humana. Véanse las entradas Hinsicht (die), hinsehen; Umgang (der), umgehen (mit) y Urwissenschaft (die). [GA56/57, pp. 5, 74, 84, 86-88, 90, 93-97, 108-110, 112-114, 117, 144 (teoria — praxis), 145, 196 (liberarse de la teoria); GA58 GA58
GA 58
GA LVIII
WS 1919-1920
KNSWS 1919-1920
KNS
Kriegsnotsemester Grundprobleme der Phänomenologie (WS 1919-1920) [1992] — Problemas Fundamentais da Fenomenologia (1919-1920). KNS = Kriegsnotsemester , pp. 23,40, 52, 54, 62 (vida), 83 92 (teoria previa), 97-100 (mundo propio), 107, 116, 120, 121-128, 131, 140, 144 (filosofía trascendental); AKJ, pp. 24 (contemplación teorética), 27-28, 30 (sentido del ser en la concepción teorética), 34-35 (Investigaciones lógicas = fenomenología del logos teorético); GA59 GA59
GA 59
GA LIX
SS 1920 Phänomenologie der Anschauung und Ausdrucks. Theorie der philosophischen Begriffsbildung (SS 1920) — Fenomenologia da Intuição e da Expressão , pp. 10, 19, 22 (a priori), 24-27, 61 (conexión teorética), 63, 65, 69 (teoria del conocimiento), 74, 76, 80, 91 (alma), 102, 107, 108, 117-118, 132, 135 (teoria originaria), 137-146 (idea de la constitución), 142-144, 151 (Platón Platon
Plato
Platão
Platón O pensamento de Heidegger é um diálogo a todo instante com aquele de Platão. Presente em todos os escritos de Heidegger desde Ser e Tempo, Platão é o pivô a partir do qual o pensamento de Heidegger se engaja prospectivamente a entrar em correspondência com outros Matinais. (LDMH) ), 157 (preteorético); GA60 GA60
GA 60
GA LX
EMM Phänomenologie des religiösen Lebens [1995]; Estudios sobre Mística Medieval. Tr. Jacobo Muñoz. México: Fondo de Cultura Económica, 1997. , pp. 16 (valor), 39 (ideas ? Platón Platon
Plato
Platão
Platón O pensamento de Heidegger é um diálogo a todo instante com aquele de Platão. Presente em todos os escritos de Heidegger desde Ser e Tempo, Platão é o pivô a partir do qual o pensamento de Heidegger se engaja prospectivamente a entrar em correspondência com outros Matinais. (LDMH) ), 41 (origen de la teoria), 53, 55, 59 (formalización), 62-64, 71, 86, 88-89, 112 (Pablo), 116 (? cristianismo), 124, 135, 148, 172 (metafísica griega), 179 (? amor), 214, 259, 261, 277 (Agustín), 305 (comprensión originaria), 308 (mística), 311, 313-314, 317-318, 323; GA61 GA61
GA 61
GA LXI
GA61EPG
GA61JAE
GA61RR
WS 1921-1922 Phänomenologische Interpretationen zu Aristoteles: Einführung in die phänomenologische Forschung (WS 1921-1922) [1985] , p. 198; NB NB GA19 - Natorp Bericht (Phänomenologische Interpretationen zu Aristoteles. Anzeige der hermeneutischen Situation) (Informe de 1922), en: Dilthey-Jahrbuch 6 (1989), pp. 237-274. Editado por Hans-Ulrich Lessing.

Hermeneutica de la vida humana. En torno al Informe Natorp de Martin Heidegger , pp. 19, 21 (carácter del puro mirar), 44, 45-46 (teoria — praxis), 46 (filosofía — teoria), 52-53; GA63 GA63
GA 63
GA LXIII
SS 1923 Ontologie. (Hermeneutik der Faktizität) (SS 1923) [1988] — Ontologia. Hermenêutica da Facticidade , pp. 7 (? Dasein), 82, 92 (aprehensión del ser), 96; GA17 GA17
GA 17
GA XVII
GA17ES
GA17EN Einführung in die phänomenologische Forschung (Wintersemester 1923/1924), ed. Friedrich-Wilhelm von Herrmann, 1. Auflage 1994. 2., unveränderte Auflage 2006. , pp. 2 vida), 3, 20 (? logos apophantikos), 53 (lógica), 82-83, 86-87, 91 (validez), 97-100 (Husserl Husserl
Edmund Husserl EDMUND HUSSERL (1859-1938) ), 115 (filosofía griega), 123, 125, 128 (dominio de la teoria), 135 (Descartes Descartes H. consagrou dois cursos e quatro seminários a Descartes. A desconstrução da metafísica heideggeriana conduz um diálogo intenso com Descartes. ), 141, 173, 269 (fenomenología), 271-271 (intencionalidad), 276 (no-teorético); GA21 GA21
GA 21
GA XXI
GA21EN
GA21ES Lógica. A pergunta pela verdade. / Logik. Die Frage nach der Wahrheit (Wintersemester 1925/1926), ed. Walter Biemel, 1. Auflage 1976. 2., durchgesehene Auflage 1995. , pp. 8 (dominio de la teoria en la filosofía occidental), 11, 44 (Husserl Husserl
Edmund Husserl EDMUND HUSSERL (1859-1938) ), 56 (ver = forma primaria de aprehensión = decopía), 56 (filosofía occidental ? mirar), 60 (verdad), 82-88 (teoria del conocimiento: Rickert, Windelband, Kant Kant Emmanuel Kant (Immanuel en allemand), 1724-1804, é um dos autores de predileção de H., um daqueles do qual mais falou. ), 122-125 (griegos: conocimiento = teoria), 154 (estructura), 407, 415 (lógica tradicional); GA22 GA22
CFFA
GA 22
GA XXII
GAP
CFPA
BCAP
GA22RR
GA22GJ
GA22AB
GA22J Grundbegriffe der antiken Philosophie (SS 1926) [1993] — Conceitos fundamentais da Filosofia Antiga — Traducción de Germán Jiménez, Buenos Aires, Waldhuter, 2014 — Translated by Richard Rojcewicz, Bloomington, Indiana University Press, 2008. , p. 26; GA24 GA24
GP
BP
PFF
GA 24
GA XXIV
GA24AH
GA24JFC
GA24MAC
GA24FR
GA24ES
GA24EN
GA24PT Die Grundprobleme der Phänomenologie (Summer semester 1927), ed. F.-W. von Herrmann, 1975, 2nd edn. 1989, 3rd edn. 1997, X, 474p. , pp. 154 (Platón Platon
Plato
Platão
Platón O pensamento de Heidegger é um diálogo a todo instante com aquele de Platão. Presente em todos os escritos de Heidegger desde Ser e Tempo, Platão é o pivô a partir do qual o pensamento de Heidegger se engaja prospectivamente a entrar em correspondência com outros Matinais. (LDMH) y Aristóteles Aristoteles
Aristote
Aristóteles
Aristotle Para Heidegger, Aristóteles é com efeito toda a filosofia, por esta razão passou sua vida a situar, demarcar, mensurar, em resumo questionar em sua dimensão mesma de lugar, este lugar comum a toda humanidade. = theoria, percibir intuitivo), 188 (Kant Kant Emmanuel Kant (Immanuel en allemand), 1724-1804, é um dos autores de predileção de H., um daqueles do qual mais falou. : autoconciencia moral ? conocimiento teorético); SZ GA2
Sein und Zeit
SZ
SuZ
S.u.Z.
Être et temps
Ser e Tempo
Being and Time
Ser y Tiempo
EtreTemps
STMS
STFC
BTMR
STJR
BTJS
ETFV
STJG
ETJA
ETEM Sein und Zeit (1927), ed. Friedrich-Wilhelm von Herrmann, 1977, XIV, 586p. Revised 2018. [GA2] / Sein und Zeit (1927), Tübingen, Max Niemeyer, 1967. / Sein und Zeit. Tübingen : Max Niemeyer Verlag, 1972 , pp. 69 (estar-a-la-mano, estar-ahí-delante), 136 estado de ánimo), 138, 157 (? originário), 193 (cuidado, práctico), 223 (verdad), 300 (praxis, resolución), 351, 356-364 (origen).] [LHDF]