Vérsions hors-commerce:
MARTIN HEIDEGGER, Être et temps, traduction par Emmanuel Martineau. ÉDITION NUMÉRIQUE HORS-COMMERCE
HEIDEGGER, Martin. L’Être et le temps. Tr. Jacques Auxenfants. (ebook-pdf)
Que l’enquête historique, comme toute science, soit à chaque fois et facticement « dépendante », en tant que mode d’être du Dasein, de la « conception du monde dominante », il n’est pas besoin d’y insister. Néanmoins, par-delà ce fait, il est nécessaire de s’enquérir de la possibilité (…)
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In-der-Welt-sein / In-Sein
In-der-Welt-sein / l’être-au-monde / l’être-dans-le-monde / ser-no-mundo / ser-en-el-mundo / being-in-the-world / ser-em-o-mundo / estar-en-el-mundo / estar-siendo-en-el-mundo / In-Sein / être-à / ser-em / ser-en / ser en / estar-en / in-being
Ser-no-mundo é quase equivalente a Dasein. Somente Dasein é no mundo, e o adjetivo "mundano" (weltlich), com o substantivo abstrato "mundanidade" (Weltlichkeit) pode ser aplicado unicamente a Dasein e aos aspectos do Dasein., tais como o próprio mundo. (Inwood
Inwood
DH
Michael Inwood / Dicionário Heidegger
)
Le caractère composé de l’expression "être-dans-le-monde" nous montre qu’il s’agit d’une réalité complexe, unifiée, structurée en elle-même. Les éléments constitutifs de cette structure sont: 1) le monde et ce qui caractérise le monde comme tel, c’est-à-dire la mondanéité (die Weltlichkeit der Welt); 2) l’étant qui existe "dans-le-monde"; 3) l’être-dans (In-sein). [Biemel Biemel
Walter Biemel Walter Biemel (1918-2015) ]
Entendido em sentido existencial, o "em" significa um "ser-junto-de" (bei), uma relação de vizinhança, de proximidade, irredutível à simples contiguidade espacial, quer dizer compartilhar a familiaridade ou a intimidade de alguém (SZ GA2
Sein und Zeit
SZ
SuZ
S.u.Z.
Être et temps
Ser e Tempo
Being and Time
Ser y Tiempo
EtreTemps
STMS
STFC
BTMR
STJR
BTJS
ETFV
STJG
ETJA
ETEM Sein und Zeit (1927), ed. Friedrich-Wilhelm von Herrmann, 1977, XIV, 586p. Revised 2018. [GA2] / Sein und Zeit (1927), Tübingen, Max Niemeyer, 1967. / Sein und Zeit. Tübingen : Max Niemeyer Verlag, 1972 54).
Expliqué notamment SZ GA2
Sein und Zeit
SZ
SuZ
S.u.Z.
Être et temps
Ser e Tempo
Being and Time
Ser y Tiempo
EtreTemps
STMS
STFC
BTMR
STJR
BTJS
ETFV
STJG
ETJA
ETEM Sein und Zeit (1927), ed. Friedrich-Wilhelm von Herrmann, 1977, XIV, 586p. Revised 2018. [GA2] / Sein und Zeit (1927), Tübingen, Max Niemeyer, 1967. / Sein und Zeit. Tübingen : Max Niemeyer Verlag, 1972 p.53ss (voir aussi § 12). N.p.c. avec Sein-in. (Martineau Martineau
Emmanuel Martineau EMMANUEL MARTINEAU (1946) )
SEIN E DERIVADOS
Matérias
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Être et temps : § 76. L’origine existentiale de l’enquête historique à partir de l’historialité du Dasein.
17 de julho de 2014, por Cardoso de Castro -
Ihde (1979:4-6) – modelo fenomenológico entre Husserl e Heidegger
15 de outubro de 2024, por Cardoso de CastroComo se pode dizer que essa fenomenologia, em alguns aspectos, “fica entre” Husserl e Heidegger, talvez seja prudente esboçar de forma breve e simplificada o modelo básico pelo qual a análise é guiada. Entendo que, em um procedimento fenomenológico, seja ele interpretado como consciência ou como existencial, o método central gira em torno de uma estratégia de correlações.
Mais uma vez, sem detalhes ou revisão extensa, um simples pareamento de Husserl e Heidegger pode ser indicativo:
(1) (…) -
Malpas (2012:1-4) – topologia filosófica
2 de outubro de 2024, por Cardoso de CastroA ideia de lugar — de topos — perpassa o pensamento de Martin Heidegger quase desde o início. Embora nem sempre seja tematizada diretamente — às vezes aparentemente obscurecida, até mesmo deslocada, por outros conceitos — e expressa por meio de muitos termos diferentes (Ort, Ortschaft, Stätte, Gegend, Dasein, Lichtung, Ereignis), é impossível pensar com Heidegger a menos que nos sintonizemos com a própria sintonia de Heidegger com o lugar. Isso é algo que pode ser observado não apenas no (…)
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Malpas (1999:7-10) – experienciar o lugar
2 de outubro de 2024, por Cardoso de Castro[…] Dentro das tradições fenomenológica e hermenêutica, a ideia da inseparabilidade das pessoas dos lugares que habitam é um tema especialmente importante no trabalho de Martin Heidegger. Embora Ser e Tempo, de Heidegger, forneça uma análise um tanto problemática do papel da espacialidade e, portanto, também do lugar na estrutura da existência humana (ou propriamente do Dasein), ainda assim a concepção fundamental de Heidegger da existência humana como “ser-no-mundo” implica a (…)
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Patocka (1995:145-148) – ser em mim, para mim e para outro
9 de janeiro de 2024, por Cardoso de Castrodestaque
O meu ser em mim mesmo tem a sua originalidade insubstituível no fluxo do tempo interno que nenhum outro pode penetrar, porque este jorro de tempo interno é uma efetivação totalmente privada que constitui o meu próprio ser; o apagamento do seu limite implicaria a eliminação da diferença entre o eu e o tu.
O meu ser para mim mesmo já é uma alienação dessa originalidade e uma objetivação; no meu ser para mim já estou à distância de mim mesmo, já não estou vivo, mas vivido e, como (…) -
Romano (1999:156-158) – o luto
21 de setembro de 2024, por Cardoso de CastroO luto é a experiência absoluta da separação, não de uma separação contingente e reversível, de uma separação remediável na qual o espaço é o "meio", mas de uma separação que é em si mesma absoluta, irreversível, irremediável, que ocorre no tempo e dele tira sua marca: o absoluto da separação é temporal, porque a temporalidade é a única "dimensão" na qual a separação absoluta é possível. No luto, vivenciamos essa separação: o falecido é aquele que "nos deixou", não para ir "para outro (…)
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Gaboriau (1962:295-297) – "ponto de partida" de Merleau-Ponty
17 de outubro de 2024, por Cardoso de CastroSomos no mundo, ou seja: as coisas tomam forma, um imenso indivíduo se afirma, cada existência compreende a si mesma e às outras. Tudo o que temos a fazer é reconhecer esses fenômenos, que formam a base de todas as nossas certezas .
Esse ponto de partida permite que Merleau-Ponty descarte desde o início o que ele vê como uma segunda “racionalização” disso: seja a “crença em um espírito absoluto” (do idealismo) ou a “crença em um mundo separado de nós” (do realismo completo). Ele responde: (…) -
Ernildo Stein (2012:27-29) – de onde se dá o discurso filosófico?
6 de fevereiro de 2024, por Cardoso de CastroEntão qual é a base do discurso filosófico? Se ele se manifesta, perguntaríamos de que lugar? Wittgenstein dirá que são as formas da vida, são os jogos de linguagem. Heidegger dirá que são os modos de ser do ser-aí, que podemos descrever formalmente. A Filosofia tem isso como campo de operação. Wittgenstein vai dizer: “Os limites do meu mundo são os limites da minha linguagem”. Quando, porém, ele usa a palavra “mundo” não é o “mundo físico” que posso esgotar empirica-mente, mas o meu mundo (…)
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Marion (2004:§4) – o mundo segundo a vaidade
22 de janeiro de 2024, por Cardoso de Castrodestaque
O mundo só pode ser fenomenalizado entregando-se a mim e fazendo-me seu doado. Não há nada de injusto, tirânico ou odioso no meu lugar ao sol — no sol erótico que me garante ser amado ou odiado: reivindicá-lo é o meu primeiro dever.
Por outro lado, há outra objeção que me pode impedir. Substituir o ego como pensador pelo ego como amado ou odiado poderia de fato enfraquecê-lo, e por duas razões. Em primeiro lugar, porque depende do ego cogitans para se pensar sozinho e, portanto, (…) -
Romano (1999:159-161) – sofrimento da separação
21 de setembro de 2024, por Cardoso de CastroTalvez ninguém tenha descrito o sofrimento da separação de forma mais profunda do que Proust. Mas, como um grande escritor, ele não percebeu o significado dos acontecimentos: pois, pensando como um empirista, Proust acreditava que a experiência, por sua mera repetição, não apenas cria hábitos em nós, mas também nos ensina algo sobre o futuro: "O tempo passa e, pouco a pouco, tudo o que se diz ser mentira se torna verdade; eu havia experimentado isso demais com Gilberte; a indiferença que eu (…)
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Lévinas (1991:24-26) – Mesmo - Outro - Eu
2 de dezembro de 2020, por Cardoso de CastroSer eu é, para além de toda a individualização que se pode ter de um sistema de referências, possuir a identidade como conteúdo. O eu não é um ser que se mantém sempre o mesmo, mas o ser cujo existir consiste em identificar-se, em reencontrar a sua identidade através de tudo o que lhe acontece. É a identidade por excelência, a obra original da identificação.
João Pinto Ribeiro
A alteridade, a heterogeneidade radical do Outro, só é possível se o Outro é realmente outro em relação a um (…) -
Ernildo Stein (2012b:154-156) – hermenêutica da facticidade
17 de novembro de 2024, por Cardoso de CastroA segunda parte que eu gostaria de iniciar, agora, trata da hermenêutica da faticidade ou da teoria da compreensão heideggeriana. O que Heidegger tenta elaborar é um novo método para a compreensão do ser humano, mas não desde fora, desde um grande significante. Quando temos o ser humano situado apenas no universo da temporalidade , temos como hipótese uma interpretação por meio da analítica existencial ou, como ele chamou inicialmente, de hermenêutica da faticidade. Esta tem como meta, (…)
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Jolivet : Heidegger - L’être-dans-le-monde comme "être-avec". Le "On".
16 de dezembro de 2008, por Cardoso de CastroExtrait du livre « Les doctrines existentialistes », par Régis Jolivet. Editions de Fontenelle, 1948.
III L’être-dans-le-monde comme "être-avec". Le "On".
1. « L’être-dans » fondamental du Dasein nous conduit maintenant à nous demander qui est ce Dasein engagé dans la quotidienneté (Alltäglichkeit). Cette nouvelle structure, définie par le « Qui ? » est une manière d’être du Dasein, comme toutes ses autres structures, et constitue un existential. Il nous renvoie lui-même à d’autres (…) -
Lévinas (2010:38-41) – analítica do Dasein
9 de fevereiro de 2024, por Cardoso de Castrodestaque
[…] O Da do Dasein, que é simultaneamente uma questão e já uma compreensão do ser-verbo, é um fundamento sem fundo e foi elaborado na estrutura da preocupação [Sorge].
A existência humana (ou o Da-sein) pode ser descrita no seu Da (ser-no-mundo) por três estruturas: ser-antes-de-si (projeto), já-no-mundo (facticidade), ser-no-mundo como ser-para-além-de-si (com as coisas, com o que se encontra no mundo).
Esta é a estrutura da preocupação, na qual encontramos uma referência (…) -
Ricoeur & Dufrenne (1947) – "questão do ser" em Jaspers
14 de outubro de 2024, por Cardoso de Castro1) Esse termo — ser — é colocado desde as primeiras páginas da Filosofia [de Jaspers] e a questão do ser será, do começo ao fim, o ímpeto que impulsionará o filósofo de todas as posições que ele conquistar; no final, nem o objeto das ciências, nem mesmo a existência, será o ser em si mesmo. Isso quer dizer imediatamente que a filosofia de Jaspers não ignora o problema dos problemas, como Heidegger a censura por fazer; o sentido agudo que ela tem da existência, ou seja, do indivíduo humano, (…)
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Malpas (2006:67-68, 77-78) – ser-em
2 de outubro de 2024, por Cardoso de CastroSer e Tempo [SZ] contém muitos elementos da análise preliminar que já encontramos em seu pensamento anterior. Ele começa com a questão do ser, mas rapidamente passa a demonstrar a maneira pela qual essa questão já está implicada com a questão do ser daquele modo de ser que é o ser-aí e com o caráter de seu ser como ser-no-mundo. De uma perspectiva topológica, é notável, no entanto, que a análise substantiva da divisão I de Ser e Tempo comece com o problema de como entender a noção de (…)
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Dastur (2015:81-86) – Binswanger e Heidegger
7 de fevereiro de 2024, por Cardoso de CastroBinswanger, a despeito de algumas afirmações imprudentes, não desconhece a diferença entre o nível ontológico das análises heideggerianas e o nível propriamente antropológico onde ele situa as suas. Sua oposição fundamental a Heidegger advém, como ele mesmo explica, do fato de que ele fala “não do Dasein enquanto a cada vez meu, teu ou seu, mas do Dasein humano em geral, ou do Dasein como “humanidade”. Eis aí o núcleo da questão. É exatamente isso que Binswanger considera como o ponto de (…)
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Byung-Chul Han (2024) – ser-no-mundo se tornando ser-mundo
8 de março, por Cardoso de CastroQuem não está ligado a nenhuma coisa e a nenhum lugar determinados, quem caminha e não habita em parte alguma está acima de qualquer perda. Quem não possui nada de determinado também não perde nada:
Se um barco está escondido no lodo, se uma montanha está escondida no fundo do mar, pensa-se que estão seguros; mas à meia-noite vem alguém forte, carrega-os às costas e parte, enquanto o [proprietário] dorme e não percebe nada disso. Um grande espaço é adequado para esconder uma coisa pequena, (…) -
GA27:306-307 – ser-aí significa ser-no-mundo
28 de novembro de 2023, por Cardoso de CastroA tese de que ser-aí significa ser-no-mundo enuncia algo essencial e designa algo totalmente elementar que com certeza precisa assumir, justamente por isso, a firmeza e a incisividade do problema. Com a indicação do ser-no-mundo, não tocamos em outra coisa a não ser a estrutura da transcendência, com a qual já nos tínhamos deparado em meio ao nosso primeiro caminho. Dissemos lá: o ser-aí ultrapassa [übersteigt] o ente de um tal modo que somente nessa ultrapassagem [Überstieg] ele pode se (…)
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Braver (2014:69-73) – Realidade
6 de outubro de 2024, por Cardoso de CastroHeidegger nos lembra mais uma vez que a contemplação descompromissada da tradição da presença-à-mão [Vorhandenheit] — que é como ele está usando o termo “realidade” aqui — passa ao largo do inconspícuo pronto-à-mão [Zuhandenheit]. Um de seus objetivos ao longo do livro [SZ] é mostrar que “entre os modos de Ser das entidades dentro do mundo, a Realidade não tem prioridade” (SZ:211). Ele tem se concentrado nos outros modos de ser — a prontidão para a mão do equipamento e a existência do Dasein (…)
Seções
Notas
- Arendt (LM:19-20) – ser e aparecer coincidem no mundo
- Barbaras (1991:31-33) – cogito e ser-no-mundo
- Biemel (1987:161) – o mundo é uma função do Dasein
- Biemel (1987:161-163) – Dasein informa seu mundo
- Borges-Duarte (2018) – Sossego e desassossego: o paradoxo do tempo vivido
- Boutot (1993:35) – In-sein - sem-em
- Boutot (1993:35-36) – Verstehen - Compreender
- Brague (1988:196-197) – Dasein
- Brague (1988:44-46) – somos mundo, jamais aí entramos
- Brague (1988:48) – Pensamento grego: o mundo e o humano
- Carman (2003:121-123) – O que é um mundo?
- Carman (2003:123-124) – ser-no-mundo
- Carman (2003:124-126) – ser-em
- Carman (2003:129) – ocorrência no mundo
- Ciocan (2014:10) – a questão da morte em Heidegger após Ser e Tempo
- Ciocan (2014:24-25) – não existenciais
- Ciocan (2014:25) – ser-junto [Sein bei] e ocupação [Besorgen]
- Dreyfus (1991:5) – cognitivismo
- Ernildo Stein (1973:316) – “postura antropocêntrica” em Ser e Tempo?
- Ernildo Stein (2012b:135) – a questão do poder-ser
- Escudero (2016:§43) – a questão do “mundo externo”
- Fédier (2012:46) – O ser humano está “em suas obras”
- Ferreira da Silva (2010:172-173) — ser-no-mundo
- Fink (1966b:230-231) – relação entre o homem e o mundo
- Fink (1966b:231-232) – a atividade lúdica
- Fink (1966b:59-60) – Todas as coisas estão no mundo, assim o homem
- Fogel (2015:17-18) – a estrutura ser-no-mundo
- GA18:100-101 – arete
- GA18:132-133 – pathos - psyche
- GA18:183-184 – ser humano determinado em seu ergon como praxis
- GA18:19-21 – ζωον λόγον εχον
- GA18:198-199 – thinking not an appeal to a brain process
- GA18:47-48 – nocivo (abträglich)
- GA18:51 – interessar (angehen)
- GA20:223-224 – ser-em (In-Sein)
- GA21:151 – Dasein é significante em seu próprio ser
- GA25:19-20 – Human Dasein
- GA27:239-240 – o que significa mundo?
- GA89:220 – quando alguém diz “eu”…
- GA89:3-4 – Da-sein
- GA9:349-350 – ser-no-mundo
- Hartmut Rosa (Resonance) – sujeito e mundo
- Hatab (2017) – dinâmica zuhanden-vorhanden
- Haugeland (2013:122-123) – Descartes
- Heidegger: vontade e ser em Schelling
- Henry (2002b) – a vida, autodoação sem mundo
- Kujawski (1983:33-34) – Eu sou eu e minha circunstância (Ortega y Gasset)
- LDMH: Angst / Angoisse / Angústia / Anxiety
- LDMH: Stimmung / tonalité / humeur / disposition / tonalidade afetiva
- Loreau (1989:291-292) – ser-em-vista-de-que [Worumwillen]
- Loreau (1989:292) – significatividade [Bedeutsamkeit]
- Loreau (1989:292-293) – poder-ser
- Luijpen: Corpo e Mundo
- Malpas (2006:76-77) – dis-tanciamento [Ent-fernung]
- Marion (2020:C1) – o privilégio de uma questão
- Marques Cabral (2017:64-65) – ser-aí não possui nenhuma propriedade ontológica
- Mayr & Askay: Existence – Ek-sistence
- McNeill (2006:23) – Mitsein / ser-com
- Merleau-Ponty (1945/2006:5-6) – A percepção é o fundo sobre o qual todos os atos se destacam
- Pizzolante (2008:40) – Mundo é afeto
- Raffoul (1998:67) – Ser como substância
- Raffoul (2010:228-230) – ética não pode ser medida em termos de resultado
- Richardson (2003:46-47) – Cotidianidade [Alltäglichkeit]
- Richardson (2003:52-53) – Mundo [Welt]
- Ricoeur (1985:92-93) – ser-no-mundo
- Sallis (1990:18-19) – pré-filosofia em Ser e Tempo
- Schürmann (1982:79-80) – subjetividade = substrato e mônada
- Schürmann (1982:80-81) – status intuitivo do ser em Husserl
- Sheehan (2018:44) – a ex-sistência é o mundo do sentido
- Sheehan (2018:45) – a ex-sistência abre o mundo do sentido
- Sheehan (2018:45-46) – a ex-sistência é "Sorge" com o sentido
- Sloterdijk (2016:43-44) – viver em esferas
- Sloterdijk (2016:44-47) – ser-no-mundo / ser-em-esferas
- Sloterdijk (2016:54-55) – ser-meio
- Stambaugh (1986:80-81) – ser-no-mundo e consciência
- Stambaugh (1986:IV) – a questão do real se reduz à subjetividade?
- Stanislas Breton (1996:10) – Verbo (Logos) e preposição «em» («in principio»)
- SZ:105 – Entfernung - desafastamento
- SZ:121 – Fürsorge - solicitidude - mutualité
- SZ:132 – das Da - o aí
- SZ:133 – lumen naturale e "aí"
- SZ:135 – dejecção, ser-dejectado (Geworfenheit em STCastilho)
- SZ:137 – afetabilidade (Angänglichkeit)
- SZ:141 – Furcht - Medo
- SZ:15-16 – ôntico-próximo / ontológico-distante
- SZ:175-176 – Verfallen - decadência
- SZ:181 – Alltäglichkeit - cotidianidade
- SZ:181 – dejectado-projetante (geworfen-entwerfende em STCastilho)
- SZ:188-189 – Nichtzuhausesein - não-estar-em-casa
- SZ:192-193 – Sorge
- SZ:200-201 – exegese (Auslegung em STRivera)
- SZ:204 – conjunto do físico e do psíquico diferente de ser-no-mundo
- SZ:238 – morte dos outros
- SZ:250-251 – La mort - possibilité de l’impossibilité du Dasein
- SZ:289 – Gewissen - Consciência
- SZ:298-299 – Dasein na verdade e na não-verdade
- SZ:321 – Ich-sagen - dizer-eu
- SZ:56-57 – Besorgen - ocupação
- SZ:87 – Be-deuten - signi-ficar
- Wrathall (2021:107) – vida significa ser-no-mundo
- Zahavi: si mesmo