Página inicial > Palavras-chave > Temas > Ontologie / ontologisch / ontisch / ontologisch Differenz / Existenzialontologis
Ontologie / ontologisch / ontisch / ontologisch Differenz / Existenzialontologisch / Fundamentalontologie / ontologische Analytik …
Ontologie / ontologies / ontologia / ontology / ontología / ontologisch / ontologique / ontológico / ontológica / ontological / ontisch / ontique / ôntico / ôntica / ontic / óntica / óntico / ontisch-ontologische / ôntico-ontológico / ontique-ontologique / ontic-ontological / ontologisch Differenz / ontologischen Unterschied / différence ontologique / distinction ontologique / diferença ontológica / distinção ontológica / ontological difference / ontological distinction / diferencia ontológica / distincción ontológica / Ontologisch-sein / être-ontologique / ser-ontológico / ser ontológico / to be ontological / Metontologie / metontologia / metontology / vorontologische / vorontologischen / préontologique / pré-ontológico / pre-ontological / Existenzialontologisch / existenzialontologischen / ontologico-existential / ontologico-existentiale / Fundamentalontologie / Fundamentalontologisch / ontologie-fondamentale / fondamental-ontologique / ontologie fondamentale / ontologia fundamental / fundamental ontology / ontologische Analytik / analytique ontologique / analítica ontológica / ontological analysis
H reserva o termo ontologia para designar o questionamento teórico explícito do sentido de ser. (SZ
GA2
Sein und Zeit
SZ
SuZ
S.u.Z.
Être et temps
Ser e Tempo
Being and Time
Ser y Tiempo
EtreTemps
STMS
STFC
BTMR
STJR
BTJS
ETFV
STJG
ETJA
ETEM
Sein und Zeit (1927), ed. Friedrich-Wilhelm von Herrmann, 1977, XIV, 586p. Revised 2018. [GA2] / Sein und Zeit (1927), Tübingen, Max Niemeyer, 1967. / Sein und Zeit. Tübingen : Max Niemeyer Verlag, 1972
12)
H. defende uma elaboração da questão do ser entendida como questão do sentido do ser, em lugar do termo ontologia e até mesmo de "ontologia fundamental", usado em
Ser e Tempo
GA2
Sein und Zeit
SZ
SuZ
S.u.Z.
Être et temps
Ser e Tempo
Being and Time
Ser y Tiempo
EtreTemps
STMS
STFC
BTMR
STJR
BTJS
ETFV
STJG
ETJA
ETEM
Sein und Zeit (1927), ed. Friedrich-Wilhelm von Herrmann, 1977, XIV, 586p. Revised 2018. [GA2] / Sein und Zeit (1927), Tübingen, Max Niemeyer, 1967. / Sein und Zeit. Tübingen : Max Niemeyer Verlag, 1972
.
Toute ontologie, si riche et cohérent que soit le système catégorial dont elle dispose, demeure au fond aveugle et pervertit son intention la plus propre si elle n’a pas commencé par clarifier suffisamment le sens de l’être et par reconnaître cette clarification comme sa tâche fondamentale. (
ET3)
Ontológico: Modo de compreensão do ser do ente, aquilo que faz que o ente é o que é, quer dizer sua estrutura fundamental; então a questão não para simplesmente no ente, tal qual é dado, mas ela tenta compreender o ente enquanto ente, o ser do ente. Eis o problema ontológico. (
Biemel
Biemel
Walter Biemel
Walter Biemel (1918-2015)
p. 18)
O ponto de vista ôntico [ontisch] é a consideração do que é (o ente), simplesmente como ele é. Ele se refere ao on, ens, Seiendes. (
Biemel
Biemel
Walter Biemel
Walter Biemel (1918-2015)
, p. 18)
O terceiro primado do Dasein encontra-se em sua condição ôntico-ontológica [ontisch-ontologische] da possibilidade de todas as ontologias. (
SZ
GA2
Sein und Zeit
SZ
SuZ
S.u.Z.
Être et temps
Ser e Tempo
Being and Time
Ser y Tiempo
EtreTemps
STMS
STFC
BTMR
STJR
BTJS
ETFV
STJG
ETJA
ETEM
Sein und Zeit (1927), ed. Friedrich-Wilhelm von Herrmann, 1977, XIV, 586p. Revised 2018. [GA2] / Sein und Zeit (1927), Tübingen, Max Niemeyer, 1967. / Sein und Zeit. Tübingen : Max Niemeyer Verlag, 1972
13)
Pode-se ler em
GA24
GA24
GP
BP
PFF
GA 24
GA XXIV
GA24AH
GA24JFC
GA24MAC
GA24FR
GA24ES
GA24EN
GA24PT
Die Grundprobleme der Phänomenologie (Summer semester 1927), ed. F.-W. von Herrmann, 1975, 2nd edn. 1989, 3rd edn. 1997, X, 474p.
(p. 35), a respeito da diferença (Differenz), "distinção" (Unterschied), "cisão" (Scheidung) ou ainda "dissociação" (Unterscheidung) entre ser e ente a seguinte frase: "Designamos como sendo a diferença ontológica, quer dizer como a cisão entre o ser e o ente". (
LDMH
LDMH
ARJAKOVSKY, P., FÉDIER F. et FRANCE-LANORD, H., Le Dictionnaire Martin Heidegger. Paris: CERF, 2013.
)
Deve-se chamar este ser-ontológico [Ontologisch-sein] da presença de pré-ontológico. (
SZ
GA2
Sein und Zeit
SZ
SuZ
S.u.Z.
Être et temps
Ser e Tempo
Being and Time
Ser y Tiempo
EtreTemps
STMS
STFC
BTMR
STJR
BTJS
ETFV
STJG
ETJA
ETEM
Sein und Zeit (1927), ed. Friedrich-Wilhelm von Herrmann, 1977, XIV, 586p. Revised 2018. [GA2] / Sein und Zeit (1927), Tübingen, Max Niemeyer, 1967. / Sein und Zeit. Tübingen : Max Niemeyer Verlag, 1972
12)
vorontologische: no sentido de ser no modo de um entendimento de ser. (
SZ
GA2
Sein und Zeit
SZ
SuZ
S.u.Z.
Être et temps
Ser e Tempo
Being and Time
Ser y Tiempo
EtreTemps
STMS
STFC
BTMR
STJR
BTJS
ETFV
STJG
ETJA
ETEM
Sein und Zeit (1927), ed. Friedrich-Wilhelm von Herrmann, 1977, XIV, 586p. Revised 2018. [GA2] / Sein und Zeit (1927), Tübingen, Max Niemeyer, 1967. / Sein und Zeit. Tübingen : Max Niemeyer Verlag, 1972
12)
Existenzialontologisch: ontológico porque visa a estrutura do ser de algo, o que pertence necessariamente a cada algo como tal e existencial no sentido que é apreendida de um elemento estrutural do Dasein. (
Biemel
Biemel
Walter Biemel
Walter Biemel (1918-2015)
p. 21)
A ontologia fundamental, abandonada por H., visa liberar a ontologia de todo entrave metafísico, em uma démarche fenomenológica, dando direito à questão do sentido do ser. (
LDMH
LDMH
ARJAKOVSKY, P., FÉDIER F. et FRANCE-LANORD, H., Le Dictionnaire Martin Heidegger. Paris: CERF, 2013.
)
Ainsi l’ontologie-fondamentale, d’où seulement peuvent jaillir toutes les autres ontologies, doit-elle être nécessairement cherchée dans l’analytique existentiale du Dasein.
Schéma proposé Jean Greisch
Greisch
Jean Greisch
JEAN GREISCH (1942)
:
ONTOLOGIE FONDAMENTALE = élaboration du sens de l’être
↓
ANALYTIQUE EXISTENTIALE (Dasein / Existence)
↓
ONTOLOGIES RÉGIONALES = détermination de l’être de l’étant d’une région déterminée
↓
SCIENCES POSITIVES = comportement du Dasein = investigation d’un domeine déterminé de l’étant — autofondation méthodologique
A analítica ontológica do Dasein constitui a ontologia fundamental. (
SZ
GA2
Sein und Zeit
SZ
SuZ
S.u.Z.
Être et temps
Ser e Tempo
Being and Time
Ser y Tiempo
EtreTemps
STMS
STFC
BTMR
STJR
BTJS
ETFV
STJG
ETJA
ETEM
Sein und Zeit (1927), ed. Friedrich-Wilhelm von Herrmann, 1977, XIV, 586p. Revised 2018. [GA2] / Sein und Zeit (1927), Tübingen, Max Niemeyer, 1967. / Sein und Zeit. Tübingen : Max Niemeyer Verlag, 1972
14)
ONTOLOGIE E DERIVADOS
Matérias
-
Monticelli (1997:172-174) – Daseinanálise
20 de outubro de 2024, por Cardoso de Castro
Vamos agora considerar o que Heidegger reprova a Binswanger cerca de trinta anos depois. Nota de seminário de Zollikon [GA89], 8 de março de 1965:
Lá psychiatrische Daseinsanalyse (Binswanger) extraiu da Fundamental-ontologische Analytik des Daseins essa estrutura fundamental que, em Sein und Zeit, é chamada de ser-no-mundo, e fez disso o único fundamento de sua ciência .
Mas não é exatamente isso que Heidegger declarou em 1927 como o problema fundamental de Sein und Zeit, como a (…)
-
GA36-37:30-33 – o matemático (τὰ μαθήματα)
20 de fevereiro de 2023, por Cardoso de Castro
b) Conceito grego do que pode ser ensinado e aprendido (τὰ μαθήματα) e a conexão interna entre o “matemático” e o “método”
-
Monticelli (1997:168-170) – divergência Husserl e Heidegger
20 de outubro de 2024, por Cardoso de Castro
Vamos ler primeiro uma passagem extraída de um dos primeiros documentos do distanciamento de Heidegger em relação a Husserl: a carta de outubro de 1927, denunciando as dificuldades que Heidegger teria encontrado ao colaborar com o antigo mestre por ocasião da redação do artigo Fenomenologia para a Enciclopédia Britânica.
Concordamos com o seguinte ponto: o ente, no sentido do que você chama de “mundo”, não pode ser iluminado em sua [169] constituição transcendental pelo retorno a um ente (…)
-
Dreyfus (1991:2-3) – fenomenologia das habilidades
3 de novembro de 2024, por Cardoso de Castro
Heidegger desenvolveu sua fenomenologia hermenêutica em oposição à fenomenologia transcendental de Husserl. Husserl reagiu a uma crise anterior nos fundamentos das ciências humanas argumentando que as ciências humanas fracassaram porque não levaram em conta a intencionalidade — a maneira como a mente individual é direcionada aos objetos em virtude de algum conteúdo mental que os representa. Ele desenvolveu uma descrição do homem como sendo essencialmente uma consciência com significados (…)
-
Maurizio Ferraris (GK:16-18) — Kant - ontologia e epistemologia
15 de outubro de 2021, por Cardoso de Castro
Excerto de FERRARIS, Maurizio. Goodbye, Kant! What Still Stands of the Critique of Pure Reason. New York: SUNY, 2013, p. 16-18
Português
Se eu puder mostrar que a Crítica da Razão Pura realmente pode ser resumida nessas teses, também terei justificado minha posição geral, a saber, que a visão de Kant parece oferecer uma teoria da experiência, mas realmente apresenta uma teoria da ciência, precisamente porque confunde os dois níveis. Isso pode parecer uma conclusão insignificante e (…)
-
Monticelli (1997:177-179) – pessoa e liberdade
20 de outubro de 2024, por Cardoso de Castro
Binswanger, de fato, só aceita — erroneamente — a reprovação de Heidegger por ter interpretado sua análise constitutiva em um nível “ôntico” e “antropológico”. É, além disso, a mesma censura que Heidegger faz, também erroneamente, a todos os filósofos do passado — o esquecimento do ser, o apagamento da “diferença ontológica”. A palavra-chave nessa reprovação é a palavra “antropológica”. Que significado Heidegger dá a essa palavra? Por mais surpreendente que possa ser, Heidegger chama de (…)
-
Caron (2005:98-100) – fenomenologia é ou não é ontologia?
23 de março de 2022, por Cardoso de Castro
destaque
A tarefa infinita de determinar as vivências, e a resolução da questão da estrutura do ego dentro da exigência conferida pelo dogma científico da evidência (i.e. domínio do olhar e não da fonte desse olhar) : estes são os dois aspectos principais da fenomenologia tal como é apresentada por Husserl, que afirma que o problema da dação de um objeto ao ego "só pode ser resolvido na esfera da pura evidência, na esfera da presença absoluta, que, como tal, é a norma última", e "que, por (…)
-
GA3:13-15 – conhecimento ontológico
28 de fevereiro de 2022, por Cardoso de Castro
Casanova
Kant faz com que o problema relativo à possibilidade da ontologia remonte à questão: “como são possíveis juízos sintéticos a priori?”. A interpretação dessa formulação do problema fornece a explicação para que a fundamentação da metafísica seja levada a cabo como uma crítica da razão pura. A pergunta acerca da possibilidade do conhecimento ontológico exige uma caracterização prévia desse conhecimento. Kant capta nesta formulação, em sintonia com a tradição, o conhecer como julgar. (…)
-
Levinas (1991:i-iv) – Além da ontologia
20 de junho de 2023, por Cardoso de Castro
Além do em-si e do para-si do desvelado, eis a nudez humana, mais exterior que o fora do mundo das paisagens, das coisas e das instituições, a nudez que clama sua estranheza ao mundo, sua solidão, a morte dissimulada em seu ser ela clama, no aparecer, na vergonha de sua miséria oculta, ela clama a morte na alma; a nudez humana me interpela ela interpela o eu que sou ela me interpela de sua fraqueza, sem proteção e sem defesa, de nudez; mas ela me interpela também de estranha autoridade, (…)
-
Être et temps : § 74. La constitution fondamentale de l’historialité.
17 de julho de 2014, por Cardoso de Castro
Vérsions hors-commerce:
MARTIN HEIDEGGER, Être et temps, traduction par Emmanuel Martineau. ÉDITION NUMÉRIQUE HORS-COMMERCE
HEIDEGGER, Martin. L’Être et le temps. Tr. Jacques Auxenfants. (ebook-pdf)
Facticement, le Dasein a à chaque fois son « histoire », et, s’il peut l’avoir, c’est parce que l’être de cet étant est constitué par l’historialité. Il nous faut maintenant justifier cette thèse, avec l’intention d’exposer le problème ontologique de l’histoire en tant que problème (…)
-
Ernildo Stein (2003:30-32) – círculo hermenêutico e diferença ontológica
13 de novembro de 2023, por Cardoso de Castro
O círculo hermenêutico e a diferença ontológica são os teoremas que sustentam a teoria heideggeriana da realidade e do conhecimento, isto é a teoria da fundamentação do conhecimento. Mas as implicações da proposta de Heidegger devem ser confrontadas com outras soluções apresentadas na tradição.
A abordagem da primeira questão nos leva aos dois níveis que desde a metafísica de Aristóteles estão consagrados na ontologia — o nível do ente enquanto ente e o nível do ser do ente. A tradição (…)
-
Deleuze (1988:118-120) – Nota sobre a filosofia da diferença de Heidegger
25 de outubro de 2024, por Cardoso de Castro
Parece que os principais mal-entendidos que Heidegger denunciou como contra-sensos sobre sua filosofia, após Ser e tempo e Que é metafísica’?, incidiam sobre o seguinte: o NÃO heideggeriano remetia, não ao negativo no ser, mas ao ser como diferença; e não à negação, mas à questão. Quando Sartre, no início de O ser e o nada, analisava a interrogação, ele fazia disto uma preliminar para a descoberta do negativo e da negatividade. De certo modo, era o contrário do procedimento de Heidegger. É (…)
-
Ernildo Stein (2003:93-97) – crítica à Antropologia
22 de dezembro de 2023, por Cardoso de Castro
Com a questão central analisada até agora surge em Heidegger uma posição contra um tipo de pensamento que, ao mesmo tempo em que é dependente de um sujeito, se relaciona com as coisas como se fossem de um mundo exterior, dispondo sobre elas e organizando-as [94] de maneira categorial como simplesmente existentes. É por isso que a analítica existencial de Heidegger visa à crítica rachadura entre mundo e sujeito entre res cogitans e res extensa como o havia postulado Descartes . O filósofo (…)
-
Romano (1999:30-31) – ontologia fundamental, acontecimento e morte
21 de setembro de 2024, por Cardoso de Castro
A ontologia fundamental é, portanto, estabelecida por uma redução do acontecimento, rebaixado à categoria de um mero fato intramundano, ao destaque do sentido insignificante do possível que o próprio Dasein é ao existir. Essa redução, além disso, não deveria ser uma surpresa. Como poderia ser de outra forma se o Dasein, em virtude de sua constituição ontológica, retém as prerrogativas conferidas ao sujeito moderno desde Descartes — se, em virtude de sua compreensão do ser, que, como (…)
-
Backman (2015:114-117) – os três sentidos de "ser"
22 de outubro de 2024, por Cardoso de Castro
As ambiguidades inerentes à articulação de Heidegger da diferença ontológica sinalizam uma ambiguidade fundamental em seu uso da palavra “ser” (Sein). Essa ambiguidade não é o resultado de mero descuido terminológico. Em vez disso, trai o caráter “transitório” do discurso de Heidegger, a tensão não resolvida entre as abordagens metafísica e pós-metafísica do ser, com as quais luta constantemente. Para entender a diferença ontológica, devemos nos antecipar e distinguir três aspectos distintos (…)
-
Simon Frank (Être:80-111) – La distinction dans l’évidence immédiate de « ce qui est donné » et « de ce qui est présent »
24 de dezembro de 2008, por Cardoso de Castro
Extrait de « La connaissance et l’être », par Simon Frank. Traduit du russe par Kaffi, Oldenbourg et Fedotoff. Fernand Aubier, 1937.
1. L’analyse précédente a montré que l’objet de la connaissance doit se poser devant nous d’une façon immanente, mais dans son caractère propre qui en fait précisément un objet transcendant, c’est-à-dire comme un « quelque chose » inconnu, non encore défini, et dans lequel la connaissance acquise découvrira plus tard des déterminations appartenant à la (…)