HENRY, Michel. Encarnação: uma filosofia da carne. Tr. Carlos Nougué. São Paulo: É Realizações, 2014.
Tradução
O título “fenomeno-logia” se entende a partir de seus dois constituintes gregos – phainomenon e Logos – de sorte que, tomados literalmente, a palavra designa um saber concernente ao fenômeno, uma ciência deste. Refletindo sobre esta definição muito simples, pode-se adiantar que o primeiro termo, o fenômeno, qualifica o objeto desta ciência, enquanto o segundo, o Logos, indica (…)
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daß / Dass / Dass-sein / Daßsein
Dass / « qu’il est » / "que é" / "that it is" / "que es" / Dass-sein / être-que / ser-que / hecho de que es / whatness / que-es
Perguntar é buscar conhecer o ente em seu ser-que [Dass-sein]. (SZ
GA2
Sein und Zeit
SZ
SuZ
S.u.Z.
Être et temps
Ser e Tempo
Being and Time
Ser y Tiempo
EtreTemps
STMS
STFC
BTMR
STJR
BTJS
ETFV
STJG
ETJA
ETEM
Sein und Zeit (1927), ed. Friedrich-Wilhelm von Herrmann, 1977, XIV, 586p. Revised 2018. [GA2] / Sein und Zeit (1927), Tübingen, Max Niemeyer, 1967. / Sein und Zeit. Tübingen : Max Niemeyer Verlag, 1972
5)
Matérias
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Henry (2000) – Objeto da fenomenologia — a questão do "aparecer".
12 de setembro de 2021, por Cardoso de Castro -
Ferreira da Silva (2009:25-30) – O Andróptero
24 de março de 2022, por Cardoso de CastroQual seria nossa surpresa se encontrássemos, ao abrir uma obra de filosofia, um capítulo dedicado não às formas puras, mas às formas ctônicas da Geografia! É certo que não acharíamos, de golpe, senso algum nessa aproximação, pois que concordâncias estabelecer entre as descrições objetivas e isentas da Geografia e o vulcanismo da alma, entre os cenários milenares dos rios e montanhas e o desenvolvimento rápido e trêmulo de nossa vida? Essas explorações parecem chocar-se e contradizer-se como (…)
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Dufour-Kowalska (1980:38-40) – problemática da receptividade
1º de dezembro de 2024, por Cardoso de CastroO pensamento de M. Henry é orientado por uma problemática definida, que de fato se sobrepõe à questão da manifestação da essência: a problemática da receptividade. De fato, qualquer manifestação de algo implica a recepção desse algo, e esta recepção pressupõe o poder de receber precisamente o que é dado em cada fenómeno. Se, então, a essência de qualquer manifestação deve ela própria manifestar-se, deve envolver um poder de receptividade, deve constituir uma receptividade original que funda, (…)
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Blanc: A ÁRVORE-RAIZ, DIAGRAMA DA FILOSOFIA
30 de maio de 2017, por Cardoso de CastroExcertos de Mafalda Faria Blanc, O Fundamento em Heidegger, p. 245-248
Deleuze (Cf. Deleuze, Gilles, Différence et Répétition e Logique du Sens) distingue três acepções de fundamento, correspondentes àquelas etapas da história da filosofia, ao longo das quais esta vai realizando a ideia programática de ontologia - a descrição e ordenação das principais estruturas do ser do ente.
A primeira acepção de fundamento é a identidade. Surgindo com a determinação platônica do ser como ideia, ela (…) -
Ferreira da Silva (2010:227-230) — apocalipse
6 de fevereiro de 2022, por Cardoso de CastroPodemos traçar certas analogias entre essa estrutura da tragédia e a que se refere ao desenvolvimento histórico de um povo que se encaminha para o seu fim. Os fenômenos apocalípticos do fim de uma cultura são precedidos por uma metábase e pelo reconhecimento da existência de forças bárbaras e destruidoras no seio do corpo cultural. A criação dos regimes de massas, com suas formas próprias de atuação e pensamento, constitui um sinal do niilismo invasor. A existência, dentro de uma (…)
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Jean Wahl (1962) – a que se opõem as filosofias da existência
23 de março de 2022, por Cardoso de CastroVejamos agora a que se opõem as filosofias da existência.
Podemos dizer que estas filosofias se opõem às concepções clássicas da filosofia, tais como as encontramos quer em Platão, quer em Espinosa, quer em Hegel; opõem-se de facto a toda a tradição da filosofia clássica desde Platão.
A filosofia platônica, tal como a concebemos vulgarmente, é a investigação da ideia, na medida em que a ideia é imutável. Espinosa quer ter acesso a uma vida eterna que é beatitude. O filósofo em geral quer (…) -
Marion (RD) – Ego e Dasein
18 de maio, por Cardoso de CastroMarionRD
Do ponto de vista — dominante — de sua "falha", o ego cartesiano vê-se absolutamente impedido de manifestar o sentido do ser, propriedade que caracteriza apenas o Dasein. O antagonismo ôntico-ontológico entre o ego cogito e o Dasein apareceu suficientemente claro (§5), para que, sem insistir nele nem enfraquecê-lo, possamos contudo equilibrá-lo com a observação de outra relação entre esses mesmos antagonistas.
Certamente, o ego cogito se apresenta ao Dasein como seu adversário (…) -
Zimmerman (1982:231-233) – Ser e Dasein
30 de setembro de 2024, por Cardoso de CastroEmbora Heidegger tenha desenvolvido o conceito de Ereignis entre 1936 e 1938, as sementes dessa ideia foram plantadas em Ser e Tempo e começaram a brotar em seu ensaio de 1930, “Sobre a essência da verdade”. Aqui nos é dito que a liberdade constitui a essência da verdade ou da revelação. A liberdade não é um poder humano arbitrário.
O homem não “possui” a liberdade como uma propriedade [Eigenschaft]. Na melhor das hipóteses, o inverso se sustenta: a liberdade, ek-sistente, Da-sein (…) -
Vezin (ET:519-521) – Dasein
20 de fevereiro de 2024, por Cardoso de Castrodestaque
Passemos à introdução do livro [SZ], na página 7. A palavra Dasein aparece aí pela primeira vez, com o significado "habitual", como especifica a nota de rodapé nesse ponto. É citada no meio de uma enumeração, pelo que Heidegger está, por assim dizer, a abandonar o seu significado filosófico clássico (existência). O Dasein aparecerá então em itálico na frase que o introduz no seu novo significado:
"Este ser que somos a cada vez e que tem, entre outras possibilidades de ser, a de (…) -
Evasão da intuição e da realidade
25 de março, por Cardoso de Castro(Zambrano1937)
A inteligência está ligada a resíduos de crenças descompostas do passado, a limitações impostas pela falta de coragem para romper laços sociais e, o mais decisivo: à falta de uma intuição modelo, à ausência de uma realidade que exerça pressão. Mas essa ausência de intuição, essa falta de sentir a realidade, transforma-se no fascismo, em uma evasão da intuição e da realidade, em uma fuga sistemática e encoberta da realidade. No entanto, como a realidade continua existindo, é (…) -
Ferreira da Silva (2010:87-91) — concepção fitomórfica do mundo
11 de outubro de 2021, por Cardoso de Castro[FERREIRA DA SILVA, Vicente. Transcendência do Mundo. São Paulo: É Realizações, 2010, p. 87-91]
“A Experiência do Divino nos Povos Aurorais”, Diálogo, São Paulo, n. 1, ser. 1955, p. 33-38.
Chamamos povos aurorais ou originários àqueles que viveram e ainda vivem o mito como a única e absoluta forma de realidade. Nessa fase da História não se recortou ainda uma Natureza, como sistema legal de fatos físicos, diante de uma esfera sobrenatural e imaterial, refúgio dos valores sagrados. Para (…) -
Ortega y Gasset (MT:P) – Prólogo à «Meditação da Técnica»
4 de novembro de 2021, por Cardoso de CastroMeditación de la técnica contiene las reflexiones de José Ortega y Gasset sobre un fenómeno de invasora presencia en el mundo contemporáneo. Trata, en suma, de inscribir el hecho de la técnica en el marco de una antropología filosófica, fundada en el sistema orteguiano, para así contribuir a la comprensión del momento histórico contemporáneo. El volumen incluye además la «Introducción» al curso ¿Qué es la técnica?, del que procede la presente obra, desarrollado en 1933 en la Universidad de (…)
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A verdade se dá no processo de sua produção
24 de março, por Cardoso de Castro(Beaini1981)
A verdade se dá no processo de sua produção. Em sua proveniência essencial, ela é “aspiração” e “atração” à obra. Mas a “pro-dução” originária da verdade é primeiramente o movimento de “tornar presente” aquilo que é, na medida mesma em que “deixa ser” os entes e “faz advir” cada coisa na sua “espantosa realidade”. O deixar-ser que presentifica opera assim o desvelamento (“aletheia”). O desvelamento, porém, nasce do velamento, supõe o oculto como sua condição de possibilidade, (…) -
Ferreira da Silva (2010:179-181) – linguagem
14 de dezembro de 2021, por Cardoso de Castro“Liberdade e Imaginação”, Convivium, São Paulo, v. 1, n. 2, jun. 1962, p. 71-77.
FERREIRA DA SILVA, Vicente. Transcendência do Mundo. São Paulo: É Realizações, 2010, p. 179-181
Hegel denomina “subjetividade concreta” esse universo omnicompreensivo projetado pela linguagem, esse mundo da linguagem, dentro do qual existimos e somos. A linguagem é uma “exteriorização da inteligência” na qual ela se põe dentro de si mesma; em outras palavras, só podemos ter acesso pensante ao que somos e à (…) -
Ortega y Gasset: Meditação da Técnica - PRIMEIRA ESCARAMUÇA COM O TEMA
23 de março de 2022, por Cardoso de CastroMeditação da Técnica José Ortega y Gasset Tradução e Prólogo de Luís Washington Vita
I - PRIMEIRA ESCARAMUÇA COM O TEMA
Meditação da Técnica José Ortega y Gasset Tradução e Prólogo de Luís Washington Vita
PRIMEIRA ESCARAMUÇA COM O TEMA
Um dos temas que nos próximos anos será debatido com maior brio é o do sentido, vantagens, danos e limites da técnica. Sempre considerei que a missão do escritor é prever com ampla antecipação o que será problema, anos mais tarde, para seus leitores e (…) -
Ortega y Gasset: Meditação da Técnica - PRIMEIRA ESCARAMUÇA COM O TEMA
23 de março de 2022, por Cardoso de CastroMeditação da Técnica José Ortega y Gasset Tradução e Prólogo de Luís Washington Vita
I - PRIMEIRA ESCARAMUÇA COM O TEMA
Meditação da Técnica José Ortega y Gasset Tradução e Prólogo de Luís Washington Vita
PRIMEIRA ESCARAMUÇA COM O TEMA
Um dos temas que nos próximos anos será debatido com maior brio é o do sentido, vantagens, danos e limites da técnica. Sempre considerei que a missão do escritor é prever com ampla antecipação o que será problema, anos mais tarde, para seus leitores e (…) -
Ortega y Gasset: Meditação da Técnica - Prefácio
23 de março de 2022, por Cardoso de CastroPREFÁCIO
Com o nome de Meditação da técnica, ofereço ao público um curso desenvolvido no ano de 1933 na Universidade de Verão de Santander, que então foi inaugurada. Este curso, como observará em seguida o leitor, não foi, propriamente, escrito, pois consiste em anotações feitas às pressas para o uso da cátedra. Não se busque nelas nem mesmo, talvez, asseada correção gramatical. Tal e qual foram pronunciadas estas lições apareceram em La Nación, de Buenos Aires, segmentadas mecanicamente (…) -
Orgulho e arrogância da razão
26 de setembro de 2023, por Cardoso de CastroZambrano1939
Os breves passos em que acompanhámos a razão na sua viagem através do nosso estreito mundo do Ocidente são suficientes, penso eu, para nos permitir ver que a razão se tornou arrogante. Não ouso dizê-lo pela raiz; creio, pelo contrário, que nos seus começos luminosos e audazes com Parménides e Platão, a razão pode ter pecado de outras coisas, mas não de orgulho. O orgulho veio com o racionalismo europeu na sua forma idealista e especialmente com Hegel. O orgulho da razão é o (…) -
Tugendhat (1970) – a verdade e o conhecimento da verdade
21 de março, por Cardoso de Castro(Ernst Tugendhat, Der Wahrheitsbegriff bei Husserl und Heidegger, 2 ed. inalterada. Berlim: Walter de Gruyter & Co., 1970, p. 1.)
Em contraste com as reconstruções idealizadoras e teorizadoras exageradas a que se entregou a tradição metafísica, agora são a “práxis”, a “existência” e o “interesse” que aparecem como a característica fundamental da vida humana. Enquanto o ceticismo da Antiguidade e do início dos tempos modernos contentava-se em formular dúvidas sobre a questão de saber se (…) -
Morujão (1961) – O mundo como correlato da consciência
17 de março, por Cardoso de Castro(Morujão1961)
As análises levadas a efeito nos parágrafos anteriores vão permitir a Husserl atingir o limiar da esfera transcendental. É uma verdade, confirmada pela própria evolução das ideias, que a experiência humana segue de facto um curso que obriga a nossa razão a ultrapassar o plano das coisas dadas intuitivamente, situando sobre esse plano e baseado nele, uma verdade física. Ora esse curso da experiência humana podia também ser outro. Não significa esta afirmação que o (…)
Notas
- Agamben (2015:279-280) – amor é a paixão da facticidade
- Allemann (1987:142-143) – significação da linguagem
- Araújo de Oliveira (1996:213-214) – pluridimensionalidade da linguagem
- Barbaras (1998:194-195) – o fenômeno da expressão
- Baron: crítica ao utilitarismo da Bioética
- Beaufret (1974:28) – O evento instaurador da ciência moderna
- Beaufret (1998:25-26) – fenomenologia da verdade
- Bedau & Cleland: a questão da vida ainda é filosófica…
- Berdiaeff - O Sentido da História
- Biemel (1987:161) – o mundo é uma função do Dasein
- Biemel (1987:161-163) – Dasein informa seu mundo
- Biemel (1987:81-83) – Dasein
- Birault (1978:366-367) – a superação da filosofia
- Birault (1978:37-38) – o presente da temporalidade
- Bollnow (2009) – A unidade original da alma e do corpo
- Borges-Duarte (2003) – O espelho equívoco. O núcleo filosófico da entrevista ao Spiegel
- Borges-Duarte: A origem da obra de arte
- Brague (1988:196-197) – Dasein
- Bret Davis (2007:13-14) – ir além da vontade?
- Bret Davis (2010:8-9) – Dasein é o sítio da ocorrência do ser
- Brown: biopolítica da imunidade
- Buren (GA63:nota 9) – das Da (aí)
- Buzzi – A ciência, modo de compreensão da totalidade da realidade
- Caeiro (2014:7-8) – o tempo da vida
- Carman (2003:132-133) – quarto sentido da palavra mundo
- Carman (2003:132-133) – terceiro sentido da palavra mundo
- Carneiro Leão (1977:17-18) – não mais se vive fora da ciência
- Carneiro Leão (1977:19-20) – impossibilidade de investigação científica da ciência
- Carneiro Leão (1977:22-23) – dimensões das possibilidades da sabedoria
- Carneiro Leão (1991:98) – a ciência vige na essencialização da técnica
- Carneiro Leão (2017:19) – O grande inimigo da Verdade é a convicção das verdades
- Carneiro Leão (2017:45-47) – jogo da vida humana
- Caron (2005:135-136) – desacordo sobre o solo da fenomenologia (Husserl e Heidegger)
- Caron (2005:190) – Crítica heideggeriana da estrutura do ego transcendental
- Caron (2005:252 nota) – Interrogar a essência da essência
- Caron (2005:768) – Dasein
- Caron (2005:787) – meu eu é o Dasein
- Caron (2005:866-867) – o impessoal deriva da estrutura do si mesmo
- Chaui: constituição da norma
- Christian Sternad (2020) – fenomenologia da morte
- Ciocan (2014:10) – a questão da morte em Heidegger após Ser e Tempo
- Ciocan (2014:17-18) – ontologia do problema da morte
- Cioran (LI): ilusão da autodeterminação
- Dastur (2002) – Dasein e "eu"
- Declève (1970:61-63) – filosofia é inquietude do Dasein
- Deleuze (2010:231) – ontologia da carne?
- Depraz (2001:6) – caráter proteiforme da consciência
- Diretivas bioéticas para enfrentamento da pandemia
- Dreyfus (BW) – estado da mente, "situacionalidade"
- Drummond (Husserl) – fundador da fenomenologia moderna
- Durand: Partes integrantes da Bioética
- Duval (HZ:34) – o "aí" [Da]
- Ernildo Stein (2012b:130-131) – Dasein importa-se consigo mesmo
- Ernildo Stein (2012b:138-139) – A psicanálise vê no Dasein…
- Escudero (2016:§43) – Dasein, mundo e realidade
- Espinosa (E 2, 13): objeto da ideia = corpo
- Espinosa (Tratado Breve, XVIII): somos partes dependentes e regidas da Natureza
- Fernandes (2005:27-28) – A Estrutura da Experiência
- Fernandes (2005:281-283) – Prolegômeno à "questão da ética"
- Fernandes (SH:27-28) – a estrutura da Experiência
- Fernandes (SH:302) – lugar da Ética
- Ferreira da Silva (2009:32-33) – morte, situação-limite e ruptura
- Ferreira da Silva (2009:33-35) – mundo - amor - corpo - morte
- Ferreira da Silva (2009:35-36) – dualidade trágica vida-morte
- Ferreira da Silva (2009:36-37) – morte do próximo e morte própria
- Ferreira da Silva (2009:43) – o demoníaco
- Ferreira da Silva (2009:47-49) – O homem é liberdade
- Ferreira da Silva (2009:49-50) – a façanha do eu
- Ferreira da Silva (2010:172-173) — ser-no-mundo
- Ferreira da Silva (2010:181-182) — liberdade
- Ferreira da Silva (2010:222-223) — mundo como um todo
- Ferreira da Silva (2010:234-236) — ser-com, ser-em-relação-ao-outro, ser-com-o-outro
- Ferreira da Silva (2010:238-239) — as relações inter-humanas
- Ferreira da Silva (2010:239) — o homem é o manifestar-se de possibilidades
- Ferreira da Silva (2010:239-240) — ek-sistir
- Ferreira da Silva (2010:240-241) — pensar do ente e pensar do ser
- Ferreira da Silva (2010:243) — o errar [das Irren]
- Ferreira da Silva (2010:243-244) — in-sistência [In-sistenz]
- Ferreira da Silva (2010:244-245) — angústia [Angst]
- Ferreira da Silva (2010:244-245) — estados afetivos [Stimmungen]
- Ferreira da Silva: ethos do trabalho
- Fink (1966b:7-8) – o jogo como objeto da filosofia
- Fink (1994b:204-206) – a dialética do ser, da existência e do mundo
- Flusser (PH) – a medicina é o maior escândalo da atualidade
- GA10:37-38 – Ciência e Princípio da Razão
- GA11:33 princípio da identidade
- GA15:379-380 – Dasein
- GA19: o objeto da phronesis é o Dasein
- GA19:175-176 – praxis depende da convivência
- GA20:325 – Dasein não é um modo de ser…
- GA20:325-326 – Dasein e "eu"
- GA20:337-338 – Dasein como ser-com é vivido pelo co-Dasein
- GA20:425-427 – Gänze des Daseins - wholeness of Dasein
- GA20:439-440 – possibilidade de ser da morte
- GA21:151 – Dasein é significante em seu próprio ser
- GA23:27-29 – as ciências positivas oriundas da filosofia
- GA24:36-37 – Dasein em Kant e em Heidegger
- GA25: Kritik der reinen Vernunft - Crítica da Razão Pura
- GA25:19-20 – Human Dasein
- GA27:107-110 – Ser-um-com-o-outro é um compartilhamento da verdade
- GA27:136-137 – Dasein - ser-aí - ser-o-aí
- GA29-30:111-112 – filosofia da cultura
- GA29-30:120 – saudade da pátria [Heimweh]
- GA29-30:246-247 – assumir o Dasein
- GA31:302-303 – O problema da causalidade é um problema da liberdade
- GA36-37:134-135 – O problema da verdade é ilusório
- GA40:10-11 – inutilidade da filosofia
- GA40:88 – proeminência da compreensão do Ser
- GA5:77-80 – Institucionalização da Ciência
- GA62:346-347 – aspectos da interpretação
- GA65:14 – “filosofia científica” e “filosofia da visão de mundo”
- GA65:19 – Que significa ser si mesmo?
- GA65:256 – abuso das avaliações e valorações da filosofia
- GA65:278 – questão da origem
- GA65:6 – cunhagem da tonalidade afetiva
- GA65:76 – ciências da natureza e do espírito
- GA65:76 – procedimento da ciência
- GA65:85 – Superação da metafísica
- GA66:14 – fracasso e utilidade da filosofia
- GA6T1:276-277 – totalidade - Dasein - vida
- GA6T2:399 – idea e energeia
- GA6T2:78 – Essência da Metafísica - ser e pensar
- GA7:13,24 – o desencobrimento [Entbergen] da técnica
- GA7:17-18 – a dis-ponibilidade [Bestand] da máquina
- GA7:24-25 – homem imerso na essência da com-posição
- GA7:28-29 – a com-posição provocadora da ex-ploração
- GA80: Tempo constitui todo "meu" Dasein
- GA87:305-306 – Todo pensamento moderno é uma filosofia da subjetividade
- GA89 (2021:810) – objetificação da natureza
- GA89:105 – Dasein e corpo
- GA8:5-6 – O que dá mais a pensar é que não pensamos ainda
- GA94:I.7 – missão da humanidade
- GA94:IV.270 – fim da história
- GA9:372-374 – Dasein
- GA9:418-419 – limites da representação científica
- Gadamer (1999:25) – hermenêutica, como teoria da experiência real
- Gadamer (VM) – Essência da mudança súbita
- Gadamer (VM1:16-17) – compreensão, modo de ser próprio do Dasein
- Gelven (1989:100-101) – estrutura circular da interpretação
- Gelven (1989:201-202) – Resumo de SZ II.5 §§72-77 - O Problema da História
- Gilvan Fogel (2003:18-19) – o ser da coisa enquanto seu "como"
- Gilvan Fogel (2005:182-183) – o eu não é o sujeito da ação
- Graham Harman (2002:Intro) – análise da ferramenta
- Greisch (1994:§31) – O Dasein é constantemente ’mais’ do que é de fato….
- Greisch (1994:§9) – Existência e Dasein
- Guignon (2004) – fenomenologia do Dasein
- Haar (1990:20-22) – finitude do Dasein
- Haar (1990:22-24) – do Dasein ao pastor do ser
- Hatab (2000:C1) – Dasein é presentar em meio a futuro e a passado
- Haugeland (2013:144) – Dasein, em seu onde e para onde
- Heidegger: ação da filosofia na sociedade
- Heidegger: Dasein et être
- Heidegger: Dasein não tem tradução nos conceitos de Cassirer
- Henry (1996:340-341) – essência da práxis, o agir; essência do agir, a vida
- Henry (2002b) – ato arque-fundador da ciência
- Henry (2002b) – fenomenalização da fenomenalidade
- Hodge: generalização e universalização da ética
- Husserl – A intencionalidade da consciência
- Husserl – O problema do mundo da vida e as ciências objetivas
- Husserl – O sentido da história e a filosofia moderna
- Husserl – Os limites da redução cartesiana
- Jonas: corpo ferramenta da alma
- JOSEF SEIFERT (2004:xxviii) – sobre o futuro da Bioética
- Kant (CRP:A448-A450) – espontaneidade da ação
- Kierkegaard (CA): angústia — enorme nada da ignorância
- Kierkegaard (Ou:§57) – sou um fio na trama da vida
- Kierkegaard (Parábolas) – o "como" da caminhada
- Kierkegaard: significado da vida
- Krell (1992:35) – O que é que significa "viver" (numa) compreensão do ser?
- Krell (1994:375-376) – categorias da relação da vida com o mundo
- Krell (2008:428-429) – Fim da Filosofia… [GA14]
- LDMH: a ordem do Dasein
- LDMH: DAS DA - O AÍ
- LDMH: DASEIN - SER-AÍ - AÍ-SER - SER O-AÍ
- LDMH: Dasein após Ser e Tempo
- Loreau (1989:269-272) – Dasein é o Aí
- Luijpen (1973:27-28) – "Utilidade" da Filosofia
- Luijpen (1973:46-47) – Consequências da primazia do "cogito"
- Luijpen (1973:47-48) – Critério da verdade e certeza
- Luijpen (1973:96) – Teoria "científica" da percepção
- Luijpen: Intersubjetividade da verdade filosófica
- MacIntyre: unidade da vida individual = unidade de sua narrativa
- Malabou (2004:17) – A metamorfose do homem em seu Dasein
- Maldiney (Aîtres:13) – A imagem verbal é uma "projeção" da ação do homem
- Marc Richir – A ciência moderna procede da idealização
- Marion (1998:§1nota) – privilégio da dação
- Martineau (1982:18-19) – Da finitude à ek-sistência
- Martineau: DASEIN
- McNeill (2020:C5) – a dispensa da fenomenologia e da ontologia na questão do ser
- Meacham: filosofia continental e filosofia da medicina
- Merleau-Ponty (1955/2015:Cours du lundi) – o problema da memória
- Monticelli (1997:170-172) – “Da” de “Dasein”
- Niederhauser (2013) – papel da angústia [Angst]
- Nietzsche (ABM 186): a ciência da moral
- Nietzsche (GC 345): problema da moral
- Nogueira: Saúde da physis e do Dasein
- Olafson (1998:1-2) – ética - uma reivindicação da presença
- Ortega y Gasset: Meditação da Técnica - Prefácio
- Parvis Emad & Kenneth Maly: DA
- Patocka (1995:155-156) – a perda da reciprocidade presente
- Pigeaud: a doença da alma (la maladie de l’âme)
- Pizzolante (2008:27-28) – Dasein é um ente que se conforma ao ser
- Polt (2013:54-55) – momentos da dação
- Raffoul (2010:224-225) – Dasein é um ser ético
- Raffoul (2010:243) – Dasein e responsabilidade
- Raffoul (2010:244) – Dasein, guardião do ser
- Richardson (2003:41-42) – Entes são revelados (offenbar) em/com/por Dasein
- Richardson (2003:41-42) – pressuposições na investigação do Dasein
- Ricoeur (1985:93-94) – difícil vocabulário da temporalidade [Zeitlichkeit]
- Rivera (2001:34) – analítica do Dasein
- Rivera (2001:36) – o fato do Dasein ser meu [meinigkeit]
- Róbson Ramos (2023:14) – modo de ser da existência
- Romano (1999:29) – voz da consciência
- Rosenzweig (SR:II-2) – Revelação ou o nascimento incessantemente renovado da alma
- Rosenzweig (SR:II-Intro) – Da possibilidade de fazer a experiência do milagre
- Rosenzweig (SR:III-Intro) – Da possibilidade de obter o reino pela oração
- Sallis (1993:xiii) – "Canção da Terra" de Michel Haar
- Schopenhauer (2005:413-414) – o relógio da vida humana
- Schopenhauer (MVR2:288-289) – identidade da pessoa
- Schopenhauer (MVR2:313-314) – corpo = objetivação da vontade
- Schuback: Dasein
- Seifert: Doenças filosóficas da medicina
- Sloterdijk (2013:33-35) – antropotécnica na genealogia da moral
- Sloterdijk (2017) – o princípio da imunidade
- SZ:117-118 – "mundo" é também Dasein
- SZ:132 – das Da - o aí
- SZ:135 – dejecção, ser-dejectado (Geworfenheit em STCastilho)
- SZ:14 – Seele - alma
- SZ:143-144 – Dasein é o que é capaz e seu modo
- SZ:194-195 – a-gente atualizador da mesmice
- SZ:202-205 – “escândalo da filosofia”
- SZ:214-215 – caracterização da verdade como “concordância”
- SZ:237 – experiência da morte
- SZ:250-251 – La mort - possibilité de l’impossibilité du Dasein
- SZ:254-255 – Dasein próprio morre sempre cada vez factualmente
- SZ:257 – Dasein como factual na não-verdade
- SZ:259 - Dasein morre factualmente
- SZ:262-263 - morte, possibilidade da impossibilidade de todo existir
- SZ:263 - mais-própria possibilidade do Dasein
- SZ:265 - ameaça ao Dasein
- SZ:268-270 – Análise ontológica da consciência
- SZ:272-273 - apelo da consciência
- SZ:276 - Dasein tem de ser como é e pode ser
- SZ:298-299 – Dasein na verdade e na não-verdade
- SZ:357-358 – a atitude teórica da ciência
- SZ:39 – Dasein e questão do sentido do ser
- SZ:41-43 – caracterização do Dasein
- SZ:7-8 – Dasein como o manter-se imerso no nada de Ser
- SZ:§28:5 – o aí [das Da]
- SZ:§2:12 – Primado do Dasein
- Veatch & Guidry-Grimes: modelo estrutural-conceitual da Bioética
- Vezin (ET:523-524) – tradução de Dasein por ser-aí
- Vezin (ET:525-526) – tradução de Dasein por être-là
- Wojtyla João da Cruz
- Xolocotzi: Dasein - Vorhandensein - Hiersein