HEIDEGGER, Martin. Basic Concepts of Aristotelian Philosophy. Tr. Robert D. Metcalf and Mark B. Tanzer. Bloomington: Indiana University Press, 2009. p. 18-19
However, with οὐσία it is not the case that the terminological meaning has arisen out of the customary meaning while the customary disappeared. Rather, for Aristotle, the customary meaning exists constantly and simultaneously alongside the terminological meaning. And, according to its customary meaning, οὐσία means property, (…)
Página inicial > Palavras-chave > Temas > Kenntnis / Erkenntnis / Erkennen …
Kenntnis / Erkenntnis / Erkennen …
Kenntnis / connaissance / conhecimento / Erkenntnis / connaissance théorique / conhecimento teórico / knowledge / Erkennen / knowing / Erkenntnistheorie / théorie de la connaissance / teoria do conhecimento / epistemology / Kenntnisnahme / prise de connaissance / tomada-de-conhecimento / taking notice / Sichkennen / se-connaître mutuellement / Weltkenntnis / connaissance mondaine / conhecimento mundano / Unkenntnis / ignorance / não conhecimento / desconhecimento / Auskennen / familiarizado / Auskenntnis / knowing-the-way-around / Sich-Auskennen / know-how / perícia / expertise
Soit connaissance acquise, soit, le plus souvent (par opp. à Erkenntnis = connaissance théorique) une connaissance « mondaine »; cf. la Weltkenntnis du début de l’Anthropologie de Kant Kant Emmanuel Kant (Immanuel en allemand), 1724-1804, é um dos autores de predileção de H., um daqueles do qual mais falou. .
Au lieu de se demander comment un "sujet" peut sortir de soi pour entrer en relation avec un "objet" extérieur, le problème devient celui de décrire l’attitude cognitive comme modalité particulière de l’être-au-monde. [Greisch Greisch
Jean Greisch JEAN GREISCH (1942) ]
KENNTNIS E DERIVADOS
Matérias
-
GA18:25-26 – ousia (οὐσία)
28 de janeiro de 2023, por Cardoso de Castro -
Ceticismo e epistemologia (Dreyfus & Taylor, 2015:5-7)
18 de novembro de 2024, por Cardoso de CastroA conexão entre o ceticismo e a epistemologia moderna é clara desde o início, no trabalho de Descartes. Ele usa o ceticismo, poderíamos dizer, não para promover a agenda cética, mas para estabelecer sua própria topologia do eu, da mente e do mundo. Na primeira Meditação, o leitor é bombardeado com toda a barragem de argumentos céticos. O objetivo não é, como no caso dos antigos ou, mais recentemente, de Montaigne, fazer com que percebamos o quão pouco sabemos. Pelo contrário, o argumento (…)
-
GA26: Estrutura da Obra
4 de fevereiro de 2017, por Cardoso de CastroTraducción de Juan José García Norro
Introducción
I. Del concepto tradicional de la lógica
II. Introducción a la idea de la filosofía
III. La definición de la filosofía según Aristóteles
IV La pregunta fundamental de la filosofía y la pregunta por el hombre
V Los problemas fundamentales de una lógica filosófica
VI. La división tradicional de la lógica y la tarea del retomo a los fundamentos de esta lógica
Principios metafísicos de la lógica
Observación preliminar
Parte I (…) -
Rivera (2001:27-28) – recolhimento radical sobre si [sich besinnen]
30 de outubro de 2024, por Cardoso de CastroAhora bien, ya hemos visto que, pese a la interpretación caída, el Dasein tiene una comprensión primaria y radical de su ser en la ejecución misma de este ser. ¿Cómo instalarse ahora, explícitamente, en esta ejecución experienciada? El Dasein — nos dice Heidegger — “deberá mostrarse tal como es inmediata y regularmente, en su cotidianidad media” (SZ:40-41). ¿Qué significa esto? Significa que tenemos que descender cuidadosamente al sitio donde ya estamos, sin dejamos perturbar por las (…)
-
GA6T1:49-52 – vontade [Wille] e querer [Wollen]
20 de maio de 2023, por Cardoso de CastroA pergunta decisiva é justamente: como e em razão do que aquilo que é querido [Gewollte] e aquele que quer pertencem no querer ao querer? Resposta: em razão do querer e por meio do querer. O querer quer o que quer como tal, e o querer estabelece o que é querido como tal. Querer é decisão [Entschlossenheit] para si, mas para si como para o que o estabelecido no querer como querido quer. A vontade traz a cada vez a partir de si mesma uma determinação corrente para o interior do seu querer. (…)
-
Être et temps : § 13. Exemplification de l’être-à… à partir d’un mode dérivé : la connaissance du monde.
9 de julho de 2011, por Cardoso de CastroVérsions hors-commerce:
MARTIN HEIDEGGER, Être et temps, traduction par Emmanuel Martineau. ÉDITION NUMÉRIQUE HORS-COMMERCE
HEIDEGGER, Martin. L’Être et le temps. Tr. Jacques Auxenfants. (ebook-pdf)
Si l’être-au-monde est une constitution fondamentale du Dasein, où il se meut non pas seulement en général, mais - sur le mode de la quotidienneté - de façon privilégiée, il doit donc également être toujours déjà expérimenté ontiquement. Un voilement total du phénomène serait d’autant plus (…) -
GA60:224-227 – o ver
30 de julho de 2017, por Cardoso de Castrob) El mirar alrededor de uno con curiosidad en el mundo (p. 79-83)
b) The Curious Looking-about-Oneself in the World (p. 167-169)
Jacobo Muñoz
El mero querer ver, la curiosidad desnuda, es el sentido dominante, y precisamente tan sólo cuando la experiencia se ejecuta y consuma con carga emocional: miedo, terror, espanto. Las formas concretas que asume esta actitud concreta en su relación con los objetos son muy diversas (cine).
Hinc etiam, si quid eodem perversae scientiae fine per (…) -
Eudoro de Sousa (HCSM:166-167) – teoria dramática do conhecimento
7 de novembro de 2021, por Cardoso de CastroEudoro de Sousa. Horizonte e Complementaridade. Sempre o mesmo acerca do mesmo. Lisboa, INCM, 2002, p. 166-167
5.a V. fala da necessidade de construir-se uma teoria dramática do conhecimento. Que o levou a senti-la? 7.a Haverá espaço para a filosofia fora do círculo definido pelo mito seu conatural, o «mito do Homem», como V. o chama?
5.a e 7.a Eu não falo na necessidade de construir-se uma teoria dramática do conhecimento. Ou, se falo, mais uma vez me apressei demasiadamente; só digo (…) -
Gadamer (1993:C1) – da episteme à ciência
5 de dezembro de 2020, por Cardoso de CastroGalileu, por exemplo, não descobriu o limite da queda livre através da experiência, mas, como ele mesmo afirma: mente concipio, quer dizer, eu concebo-a em minha mente. Aquilo que Galileu concebeu dessa maneira, como a ideia da queda livre, não foi, de fato, um objeto da experiência. O vácuo não existe na natureza.
Antônio Luz Costa
Deve-se esclarecer o completo alcance daquilo que, com as ciências empíricas e as ideias sobre método, se colocou ao mundo. Quando se diferencia “a ciência” (…) -
Être et temps : § 69. La temporalité de l’être-au-monde et le problème de la transcendance du monde.
17 de julho de 2014, por Cardoso de CastroVérsions hors-commerce:
MARTIN HEIDEGGER, Être et temps, traduction par Emmanuel Martineau. ÉDITION NUMÉRIQUE HORS-COMMERCE
HEIDEGGER, Martin. L’Être et le temps. Tr. Jacques Auxenfants. (ebook-pdf)
L’unité ekstatique de la temporalité, c’est-à-dire l’unité de l’« être-hors-de-soi » dans les échappées de l’avenir, de l’être-été et du présent, est la condition de possibilité requise pour qu’un étant qui existe comme son « Là » puisse être. L’étant qui porte le titre de Da-sein, est « (…) -
GA41:138-139 – intuição e pensamento
19 de julho de 2017, por Cardoso de CastroMorujão
[…] O conhecimento humano é um relacionar-se com objectos, de modo representativo. Este representar não é um mero pensar por conceitos e juízos, mas, o que é acentuado pelo espaçamento tipográfico e pela construção da frase, é «a intuição». A relação imediata com os objectos, e que verdadeiramente os traz até nós, é a intuição. Certamente que ela não pode sozinha constituir a essência do conhecimento, como, tão pouco, a constitui somente o pensamento, mas o pensamento pertence à (…) -
GA17: Estrutura da obra
29 de janeiro de 2017, por Cardoso de CastroTradução do inglês
Introdução à investigação fenomenológica Observação preliminar Parte I Phainomenon e Logos em Aristóteles e A Auto-interpretação de Husserl da Fenomenologia Capítulo I Elucidação da expressão "fenomenologia" retornando até Aristóteles 1 Clarificação de phainomenon com base na análise aristotélica de perceber o mundo pelo modo de ver phinomenon como uma maneira distinta de uma presença do ente: existência durante o dia phainomenon como qualquer coisa que de si mesmo (…) -
GA25: Estrutura da Obra
31 de janeiro de 2023, por Cardoso de CastroMartineau
INTRODUCTION La « Critique de la raison pure » comme re-fondation de la métaphysique comme science
§ 1. Le concept traditionnel de la métaphysique
§ 2. Signification générale de la re-fondation d’une science
a) Interprétation phénoménologique de l’essence de la science
α) Le concept existential de science. Le connaître comme comportement dévoilant par rapport à l’étant; le dévoilement primaire dans l’usage practico-technique; la compréhension pré-scientifique de (…) -
Conhecimento de si e dos outros
18 de março, por Cardoso de Castro(RMAP:225-226)
[…] Sem dúvida, há indivíduos que são dados à percepção. Como Jacques, Frédéric ou Théodore, que acabei de ver todos os três. No entanto, sua individualidade não é visível: vemos apenas que eles a possuem. Podemos vislumbrá-la em sua fisionomia, "única em seu gênero": ou seja, distinta mesmo na ausência de termos de comparação. Há outros indivíduos que são igualmente, talvez menos, dados à percepção. Por exemplo, essas montanhas, grandes demais para serem vistas em um único (…) -
GA17:288-290 – facticidade, ameaça, estranheza, cotidianidade
15 de junho de 2023, por Cardoso de CastroLa preocupación de la certeza huye ante la existencia en la medida en que está en la posibilidad de ser conocida. La huida del conocer ante la existencia misma es la huida del conocimiento ante la existencia en el carácter de su posible transparencia, interpretación, descubrimiento. La existencia es en el carácter de ser-descubierto, es ser en un mundo.
Norro
Con relación al fundamento concreto es importante que se mantenga ante la vista la base para el posterior desarrollo y (…) -
GA6T1:511-512 – verdade é correção da representação
20 de maio de 2023, por Cardoso de CastroTodavia, se nós dissermos que a essência da verdade é correção, então não temos em vista essa palavra no sentido mais rico da conformidade estabelecida em termos de conteúdo da representação com o ente que vem ao encontro. Correção é, nesse caso, compreendida como tradução de adaequatio e homoiosis. Também para Nietzsche permanece de antemão decidido, e, de acordo com a tradição, que: verdade é correção.
Casanova
O fragmento começa: "A avaliação: ’eu acredito que isso e aquilo sejam (…) -
Être et temps : § 21. La discussion herméneutique de l’ontologie cartésienne du « monde ».
10 de julho de 2011, por Cardoso de CastroVérsions hors-commerce:
MARTIN HEIDEGGER, Être et temps, traduction par Emmanuel Martineau. ÉDITION NUMÉRIQUE HORS-COMMERCE
HEIDEGGER, Martin. L’Être et le temps. Tr. Jacques Auxenfants. (ebook-pdf)
La question critique suivante s’élève : est-ce que cette ontologie du « monde » s’enquiert vraiment du phénomène du monde, et, sinon, détermine-t-elle à tout le moins un étant intramondain au point que sa mondialité puisse y être rendue visible ? Dans les deux cas, la réponse doit être (…) -
Être et temps : § 77. Sur la connexion de l’exposition antérieure du problème de l’historialité avec les recherches de W. Dilthey et les idées du comte Yorck.
17 de julho de 2014, por Cardoso de CastroVérsions hors-commerce:
MARTIN HEIDEGGER, Être et temps, traduction par Emmanuel Martineau. ÉDITION NUMÉRIQUE HORS-COMMERCE
HEIDEGGER, Martin. L’Être et le temps. Tr. Jacques Auxenfants. (ebook-pdf)
L’ex-plicitation du problème de l’histoire qui vient d’être accomplie est née d’une appropriation du travail de Dilthey. Elle a été confirmée, et en même temps consolidée par les thèses du comte Yorck, que l’on trouve dispersées dans ses lettres à Dilthey .
L’image de Dilthey encore (…) -
Luijpen (IFE:91-98) – fenomenologia do conhecimento - realismo e idealismo
22 de outubro de 2021, por Cardoso de CastroLUIJPEN, Wilhelmus Antonius Maria. Introdução à fenomenologia existencial. Tr. Carlos Lopes de Mattos. São Paulo: EDUSP, 1973, p. 91-98
Anteriormente expusemos como se chegou, desde Descartes, a admitir, qual evidência subentendida, em toda a filosofia, que o conhecimento é uma representação, tomando-se o sistema das ciências naturais pelo sistema por excelência da representação objetiva. Essa concepção do conhecimento foi também o resultado da epistemologia de Locke, embora tenha partido (…) -
Être et temps : § 36. La curiosité.
15 de julho de 2011, por Cardoso de CastroVérsions hors-commerce:
MARTIN HEIDEGGER, Être et temps, traduction par Emmanuel Martineau. ÉDITION NUMÉRIQUE HORS-COMMERCE
HEIDEGGER, Martin. L’Être et le temps. Tr. Jacques Auxenfants. (ebook-pdf)
Au cours de l’analyse du comprendre et de l’ouverture du Là en général, nous avons fait référence au lumen naturale et nommé l’ouverture de l’être-à l’éclaircie où seulement quelque chose comme une vue devient possible. Quant à la vue elle-même, elle a été conçue, par rapport au mode (…)
Notas
- Agamben (2001:II) – intelecto e psique
- Alain: Cette pensée de plusieurs est-elle elle-même plusieurs ?
- Alain: Que serait le monde sans les idées ?
- Allard l’Olivier (IC:37-38) – raiz VID = FID = ID (ver, saber, aparecer)
- Betanzos (FBPL:83-91) – citações de Baader (conhecimento, fé e revelação)
- Birault (1978:11-12) – presença, An-wesen, παρουσία
- Buzzi – A ciência é uma expressão de conhecimento do ser
- Buzzi – O que é o "conhecimento científico"?
- Carneiro Leão (1977:18-19) – desejo de saber
- Carneiro Leão (1991:106-107) – A técnica moderna é …
- Crisp (2004:viii-ix) – virtude moral consiste em conhecimento
- Deleuze (EFP:29-31) – a lei moral não traz conhecimento
- Dreyfus (1991:5) – cognitivismo
- Dufour-Kowalska (1996:34) – imaginação
- Emmanuel LEVINAS, « L’intuition »
- Eudoro de Sousa (2002:166-167) – Teoria dramática do conhecimento
- Franck (2014:11-13) – Descartes - o deslocamento que falsifica tudo
- GA18:19-21 – ζωον λόγον εχον
- GA18:213-214 – poiesis (ποίησις)
- GA18:28-29 – a alma é οὐσία
- GA18:299-300 – δύναμις
- GA18:89 – telos (τέλος) e teleion (τέλειον)
- GA19:59-60 – νοῦς e διανοεῖν
- GA19:69-70 – mathematika (μαθηματικά)
- GA20:45-46 – representação [Vorstellung]
- GA26:83-84 – conhecimento adequado
- GA27:12 – gnothi seauton
- GA27:44-45 – Ciência e verdade — adaequatio intellectus ad rem
- GA27:5-6 – ser-aí e filosofar
- GA29-30:305-306 – relação ser humano a ser humano
- GA3:26-27 – intuição
- GA6T1:176-177 – concepção de conhecimento do platonismo
- GA6T1:341-342 – o morto e o vivente
- GA7:14 – τέχνη e έπιστήμη
- GA89 (2021:810) – objetificação da natureza
- GA89 (2021:810, 812) – objeto
- GA89 (2021:811-812) – método científico
- Gilvan Fogel (2005:171-172) – vertentes de conhecimento
- Gilvan Fogel (2005:18-19) – essência
- Gilvan Fogel (2005:60-61) – cálculo
- Graham Harman (2002:83-84) – a teoria des-munda
- Graham Harman (2002:86) – Stimmung - Befindlichkeit
- Hegel (FE) – temor de errar
- Heidegger: L’« enchaînement de la vie »
- Heidegger: La question de la « vie »
- Husserl (Ideias:§24) – princípio de todos os princípios
- Jean-Louis Chrétien (2014) – esquecimento
- Jean-Louis Chrétien (2014) – o “sempre já” é o do esquecimento
- Luijpen (1973:100-101) – Exclusão do "problema critico" ?
- Manfredo Araújo de Oliveira (2012) – rompimento com a epistemologização
- Maritain: Inutile et nécessaire Métaphysique !
- Masson-Oursel: « Positivité » de la métaphysique ?
- Platon: Ainsi parlait… Calliclès !
- Platon: Les philosophes : Beaux parleurs ?… ou vrais penseurs ?
- Plotin: connaissance de soi
- Sartre (Husserl) – filosofia digestiva
- SZ:123-124 – Mitsein mit Anderen / ser-com com outros