[tabby title="português"]
Mas o meu assunto agora não me deixa desviar-me em considerações sobre o porvir da ciência, e o que insinuei sobre o seu presente veio só para mostrar as condições inteleçtuais atmosféricas que prepararam o regresso a uma filosofia maior, corrigindo a retracção dos últimos cem anos. O filósofo encontra na combinação do ar público uma nova coragem para se t;ornar também independente e fiel à limitação do seu destino.
Mas há um outro motivo mais forte que os (…)
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Wissen / Wissen-wollen / Wissenschaft / Geisteswissenschaften / Ursprungswissenschaft
Wissen / saber / knowledge / Wissen-wollen / will-to-know / Wissenschaft / science / ciência / ciencia / Geisteswissenschaften / sciences de l’esprit / ciencias del espíritu / human sciences / Naturwissenschaft / science de la nature / ciência da natureza / natural science / Ursprungswissenschaft / science originaire / ciência originária / original science
A ciência pode ser definida em geral como o todo de uma conexão-de-fundamentação de proposições verdadeiras. (SZ
GA2
Sein und Zeit
SZ
SuZ
S.u.Z.
Être et temps
Ser e Tempo
Being and Time
Ser y Tiempo
EtreTemps
STMS
STFC
BTMR
STJR
BTJS
ETFV
STJG
ETJA
ETEM
Sein und Zeit (1927), ed. Friedrich-Wilhelm von Herrmann, 1977, XIV, 586p. Revised 2018. [GA2] / Sein und Zeit (1927), Tübingen, Max Niemeyer, 1967. / Sein und Zeit. Tübingen : Max Niemeyer Verlag, 1972
11)
Matérias
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de Castro (2016) – A humanidade esquecida: a ciência na esteira da “metafísica da modernidade”
31 de outubro de 2024, por Cardoso de Castro -
Ortega y Gasset (QF:46-49) – filosofia e ciência
5 de novembro de 2021, por Cardoso de Castro -
Barbuy: senso comum (5) - ciência
6 de outubro de 2021, por Cardoso de Castro5. A tentativa de tudo explicar por meio de discursos racionais e métodos matemáticos parte da ignorância de que, se umas verdades foram expressas em mitos, outras em poesia, outras em música, isto se deve a que tais verdades não podiam [146] ser expressas absolutamente de outra maneira: ao contrário, o naturalismo científico, com sua visão linear da história, com seu progressismo, pretendeu que todo o passado só existiu para vir a dar como resultado a grandeza do presente, com suas (…)
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Fink (1966a:158-161) – alegoria da caverna
3 de junho de 2023, por Cardoso de CastroPara una interpretación fenomenológica, la caverna viene a ser la imagen de la permanente situación del hombre en el mundo. Siempre nos hallamos atados hasta la inmovilidad por la fascinación de una potente tradición de “prejuicios” que nos mantienen de espaldas a lo realmente existente y nos vuelven hacia el mundo de las “sombras", las de nosotros mismos y de las cosas.
Raúl Iturrino Montes
Pero la situación paradójica de la filosofía fenomenología de Husserl se deja simbolizar por (…) -
GA55 (87-90): O que nunca declina (physis)
8 de março de 2018, por Cardoso de CastroSchuback
Se, ao invés da palavra negativa “o que a cada vez já não declina” e de sua decorrência, “o que nunca declina”, utilizarmos a versão afirmativa “o surgimento incessante”, fazemos uso de um modo de dizer também possível na língua de Heráclito. Em grego “o surgimento incessante” é το άει φύον. Em lugar de tò φύον também se podería dizer ή φυσις, o que literalmente significa: surgir no sentido de provir do que se acha escondido, velado e encapsulado. (φυσις é a palavra fundamental no (…) -
Harada (2021) – Teoria ingênua das ciências
19 de novembro de 2024, por Cardoso de CastroHoje, se quisermos saber o que é ciência, devemos recorrer à assim chamada teoria das ciências. Parece que um outro termo para indicar essa disciplina é meta-ciência.
Mas o problema, aqui, aliás como em toda parte hoje, é que existem várias teorias das ciências, de diferentes níveis e procedências. No entanto, aos poucos, a consciência crítica acerca da própria ciência, surgida dentro das próprias ciências, começa a nos dizer o que é obsoleto dentro da teoria das ciências. Vamos enumerar (…) -
GA5: Sujeito-Objeto (86-88; 92-93)
8 de abril de 2017, por Cardoso de CastroBorges-Duarte
O conhecer, enquanto investigação, pede contas ao ente acerca de como e em que medida ele pode ser tornado disponível para o representar. A investigação dispõe do ente quando pode calculá-lo previamente no seu curso futuro ou quando pode conferi-lo como passado. No cálculo prévio, é a natureza que é interceptada, no conferir historiográfico, a história. A natureza e a história tornam-se no objecto do representar explicativo. Este conta com a natureza e faz contas com a (…) -
Ortega y Gasset (QF:46-49) – filosofia e ciência
5 de novembro de 2021, por Cardoso de CastroExcerto de ORTEGA Y GASSET, José. O que é a Filosofia?. Tr. José Bento. Lisboa: Cotovia, 1994, p. 46-49.
[O «tema do nosso tempo». —A «ciência» é mero simbolismo. —As ciências em rebeldia. — Por que há filosofia?—A exactidão da ciência e o conhecimento filosófico. — Agnosticismo e «temas últimos».]
português
Mas o meu assunto agora não me deixa desviar-me em considerações sobre o porvir da ciência, e o que insinuei sobre o seu presente veio só para mostrar as condições inteleçtuais (…) -
Luijpen (1973:15-17) – Filosofia e Ciência
19 de novembro de 2024, por Cardoso de CastroHá vinte e cinco séculos se filosofou e o resultado foi o surgimento de inumeráveis sistemas contraditórios. Conquanto o pensamento filosófico seja muito mais antigo do que a ciência positiva que conhecemos hoje, não há nem sequer um reduzido número de proposições sobre as quais os filósofos estejam de acordo. Pode-se mesmo dizer que talvez não exista uma só afirmativa que não seja negada por um ou outro filósofo do presente, passado ou futuro. Mas enquanto o especialista, admirado da (…)
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Harada (2021) – Nova Teoria das Ciências
19 de novembro de 2024, por Cardoso de CastroO reinado do absolutismo do conceito unilateral da ciência está no fim. É o que nos vem demonstrando o avanço das ciências, que progridem não tanto pelo alargamento e quantificação de novos dados e novas descobertas, dentro de um determinado horizonte de pesquisa, mas pela destruição de suas pressuposições e seus conceitos fundamentais, através das crises de seus fundamentos, para abrir-se a um horizonte novo, mais profundo, mais vasto e mais originário. Assim, viemos assistindo a sucessivas (…)
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GA36-37:30-33 – o matemático (τὰ μαθήματα)
20 de fevereiro de 2023, por Cardoso de Castrob) Conceito grego do que pode ser ensinado e aprendido (τὰ μαθήματα) e a conexão interna entre o “matemático” e o “método”
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GA65:58. O que são os três encobrimentos do abandono do ser e como se mostram
27 de maio de 2017, por Cardoso de CastroPgs. GA65: 120-124; Inglês: 84-86
Tradução do inglês
1. Cálculo – toma o poder principalmente pela maquinação da tecnicidade, é fundado em termos de conhecer no matemático; aqui antecipação não clara em princípios e regras orientadores e assim a certeza da direção e planejamento, o experimento; a falta de questionamento em de algum modo gerir [Durchkommen]; nada é impossível, se está certo de “entes”; não há mais necessidade para a questão concernente ao que á mais próprio à verdade. (…) -
Buzzi (IP:91-95, 105) – a ciência
24 de outubro de 2021, por Cardoso de CastroA ciência também é uma expressão articulada de conhecimento do ser. Em oposição ao conhecer ordinário e mítico, cuja articulação intelectiva morre como que submersa no próprio real que intende elucidar, o conhecimento científico se caracteriza por distanciar-se da convivência do ser, por apreendê-lo numa clara representação objetiva. Ao fazer ciência, a mente como que se afasta da realidade. Submete o ser à lei do objeto. O cientista como que se descola do ser vivido, des-solidariza-se, (…)
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Bernard Stiegler – Técnica e Tempo (Introdução 2)
18 de novembro de 2024, por Cardoso de CastroA refundação de uma filosofia racional não é mais o objetivo da análise existencial: embora a tecnicização do conhecimento permaneça no centro da meditação de Heidegger sobre a história do ser, a razão parece ser essencialmente dedicada ao cálculo, um devir técnico que é o ar-razoamento de todo ser. Mas, muito mais profundamente, o destino e a historicidade são pensados a partir de uma tecnicidade original, tecendo seu caminho através das análises da mundanidade do final da década de 1920 e (…)
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GA47: Estrutura da Obra
10 de fevereiro de 2017, por Cardoso de CastroTrad. brasileira de Marco Antonio Casanova
-* Nietzsche como pensador do acabamento da metafísica A assim chamada "obra capital" de Nietzsche A vontade de poder como princípio de uma nova instauração de valores O conhecimento no pensamento fundamental de Nietzsche sobre a essência da verdade A essência da verdade (correção) como "avaliação" O suposto biologismo de Nietzsche A metafísica ocidental como "lógica" A verdade e o verdadeiro A oposição entre "mundo verdadeiro e mundo aparente" (…) -
Barbuy: Filosofia não é Ciência
7 de outubro de 2021, por Cardoso de CastroVariam as acepções da Filosofia e varia também o seu nome. Mas, como quer que a Filosofia seja tomada, ela não se confunde com nenhuma outra ciência, com nenhum outro campo de preocupações. O âmbito em que se move, se distingue, pela sua natureza, de todos os outros. A Philosophia pode ser tomada num sentido estrito, designando uma ciência do Ser ou uma ciência das essências como a definiu Platão. Ou ainda, uma ciência da essência e da existência de todos os seres, como a compreendem (…)
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Cerbone – Husserl e a desanalogia entre tipos de coisas
18 de novembro de 2024, por Cardoso de CastroPodemos encontrar em Husserl uma outra linha de argumento que desafia a viabilidade de uma descrição científica natural da consciência e, desse modo, depõe contra o naturalismo como uma perspectiva filosófica adequada. Esse argumento origina o que Husserl considera ser uma desanalogia entre os tipos de coisas com as quais as ciências naturais se ocupam e os tipos de coisas em que consiste a consciência. Considere primeiro o domínio das ciências naturais. Aqui, temos, dentre outras coisas, o (…)
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GA36-37:214-215 – quem é o homem?
31 de maio de 2021, por Cardoso de CastroDA ESSÊNCIA DA VERDADE (1933/1934) §28
d) Para um ponto de partida legítimo da questão sobre a essência do homem
[HEIDEGGER, Martin. Ser e Verdade. 1. A questão fundamental da filosofia. 2. Da essência da verdade. Tr. Emmanuel Carneiro Leão. Petrópolis: Petrópolis, 2007, p. 221-222]
Carneiro Leão
De maneira totalmente esquemática, pode-se dizer: questionamos o homem. Tal é a questão-guia, que em todas nossas reflexões sobre o sentido temos de colocar, a questão sobre o homem (…) -
GA7:42-45 – O real
17 de junho de 2021, por Cardoso de Castro[HEIDEGGER, Martin. Ensaios e Conferências. Tr. Emmanuel Carneiro Leão, Gilvan Fogel e Marcia Schuback. Petrópolis: Vozes, 2002, p. 42-44]
Carneiro Leão
Para esclarecer o que significa o termo "o real" [das Wirkliche], na frase "a ciência é a teoria do real", vamos nos ater à palavra. O real preenche e cumpre o setor da operação [Bereich des Wirkenden], daquilo que opera. O que significa "operar" [wirken]? […]
"Operar", wirken, significa "fazer", tun. O que significa tun? A palavra (…) -
Lyotard (1954:9-11) – a eidética
15 de junho de 2023, por Cardoso de CastroA cada ciência empírica corresponde uma ciência eidética concernente ao eidos regional dos objetos estudados por ela e a própria fenomenologia é definida, nessa etapa do pensamento husserliano, como ciência eidética da região consciência.
I — O ceticismo psicologista
O psicologismo contra o qual Husserl luta identifica sujeito do conhecimento e sujeito psicológico. Afirma que o juízo "essa parede é amarela" não é uma proposição independente de mim, que o expresso e percebo essa parede. (…)
Notas
- Agamben (2001:II) – intelecto e psique
- Alain: Cette pensée de plusieurs est-elle elle-même plusieurs ?
- Alain: La science, c’est la sensation
- Alain: Que serait le monde sans les idées ?
- Allard l’Olivier (IC:37-38) – raiz VID = FID = ID (ver, saber, aparecer)
- Arendt (RJ:162-164) – conhecer e pensar
- Beaufret (1974:28) – O evento instaurador da ciência moderna
- Birault (1978:11-12) – presença, An-wesen, παρουσία
- Buzzi (1973) – A ciência é um diálogo com a realidade
- Buzzi (1973) – As ciências são histórias
- Buzzi (1973:95-97) – ciências formais
- Buzzi – A ciência é uma expressão de conhecimento do ser
- Buzzi – A ciência, modo de compreensão da totalidade da realidade
- Buzzi – Ciência e Representação
- Buzzi – Contemplar o real em modelos
- Buzzi – O que é o "conhecimento científico"?
- Caeiro (2015:11-12) – Saber o que fazer não é suficiente
- Carneiro Leão (1977:17-18) – não mais se vive fora da ciência
- Carneiro Leão (1977:18-19) – desejo de saber
- Carneiro Leão (1977:19-20) – impossibilidade de investigação científica da ciência
- Carneiro Leão (1977:23-24) – Toda ciência apresenta um estado atual de progresso
- Carneiro Leão (1991:106-107) – A técnica moderna é …
- Carneiro Leão (1991:98) – a ciência vige na essencialização da técnica
- Depraz (2001:6) – caráter proteiforme da consciência
- Distelzweig, Goldberg & Ragland: medicina e ciência moderna congêneres?
- Don Ihde (1991) – Realismo Instrumental
- Emmanuel LEVINAS, « L’intuition »
- Ernildo Stein (2003:267-268) – imortalidade dos filósofos
- Ernildo Stein (2012b:152-153) – Habermas e as Ciências Humanas
- Ferreira da Silva (2009:47-49) – O homem é liberdade
- Ferreira da Silva (2009:49-50) – a façanha do eu
- GA10:37-38 – Ciência e Princípio da Razão
- GA11:16-17 – A filosofia é episteme
- GA12:167-168– método científico
- GA16 (Spiegel) – a relação filosofia-ciências
- GA17:2-3 – pressupostos para uma investigação filosófica
- GA17:318-319 – Intencionalidade
- GA18:19-21 – ζωον λόγον εχον
- GA18:213-214 – poiesis (ποίησις)
- GA18:28-29 – a alma é οὐσία
- GA18:299-300 – δύναμις
- GA18:89 – telos (τέλος) e teleion (τέλειον)
- GA19: Estrutura de exame dos modos de desvelamento
- GA19: phronesis não é especulação
- GA19:21-22 – άληθεύειν (aletheuein, 5 modos de des-encobrimento)
- GA19:59-60 – νοῦς e διανοεῖν
- GA19:69-70 – mathematika (μαθηματικά)
- GA20: Ciências naturais, psicologia e consciência (15-16)
- GA20:1-3 – Ciência
- GA20:5 Biologia
- GA23:213 – ciência positiva
- GA23:27-29 – as ciências positivas oriundas da filosofia
- GA24:13-14 – compreensão de ser
- GA24:22-23 – ontologische Differenz - diferença ontológica
- GA24:8-10 – Jaspers - Weltanschauung
- GA26:199-200 – Metontologia (Metontologie)
- GA27:13-15 – filosofia é uma ciência absoluta?
- GA27:166-167 – verdade científica
- GA27:187-188 – a intelecção epocal de Galileu
- GA27:44-45 – Ciência e verdade — adaequatio intellectus ad rem
- GA27:99 – filosofia e ciência
- GA29-30:280-282 – filosofia produz conceitos fundamentais e a ciência distribui fatos
- GA29-30:49 – Ciência - Episteme
- GA36-37:243 – Filosofia e Ciência
- GA40:10 – a filosofia é inatual
- GA40:10-11 – inutilidade da filosofia
- GA40:168-169 – techne é saber
- GA40:28-29 – filosofia, ciência, poesia e nada
- GA54:4-5 – o saber essencial
- GA55:191-192 episteme
- GA55:205-206 – episteme ethike - ciência ética
- GA5:321-322 – ver - memória - saber
- GA5:70-71 – Comparar episteme-scientia-ciência?
- GA5:77-80 – Institucionalização da Ciência
- GA61:115 – a interpretação de uma ciência
- GA65:14 – “filosofia científica” e “filosofia da visão de mundo”
- GA65:256 – abuso das avaliações e valorações da filosofia
- GA65:58 – Cálculo e "Matematização"
- GA65:75 – duas meditações sobre a ciência
- GA65:76 – A busca de resultados na ciência
- GA65:76 – ciência
- GA65:76 – ciência, rigor e exatidão
- GA65:76 – ciências como vinculação de nexos
- GA65:76 – ciências da natureza e do espírito
- GA65:76 – procedimento da ciência
- GA65:76 – universidades e ciências
- GA65:76:22 – Progresso das ciências
- GA65:77 – experimento
- GA66:14 – fracasso e utilidade da filosofia
- GA6T1:267-268 – ciência = disciplinas técnico-matemáticas
- GA6T1:332 – ciência alguma pode enunciar sobre si por seus próprios meios científicos
- GA6T1:55 – ciência empregada na filosofia
- GA7:14 – τέχνη e έπιστήμη
- GA7:39-40 – A ciência moderna é a teoria do real
- GA89 (2021:810) – objetificação da natureza
- GA89 (2021:810, 812) – objeto
- GA89 (2021:811-812) – método científico
- GA89:122-123 – ciência do cérebro
- GA89:20-21 – vislumbrar o ser pela ciência
- GA89MAC:820 – o ente como contra-posto
- GA8:163-164 – desvanecimento do pensar tradicional
- GA9:104-105 – O homem "faz ciência"
- GA9:418-419 – limites da representação científica
- Hegel (FE) – temor de errar
- Heidegger: "a ciência não pensa"
- Heidegger: L’« enchaînement de la vie »
- Heidegger: La question de la « vie »
- Henry (2002b) – ato arque-fundador da ciência
- Henry (2010:4) – a redução galileana
- Husserl – A filosofia, ciência rigorosa
- Husserl – O problema do mundo da vida e as ciências objetivas
- Lévinas (1990/2004:147-148) – O “eu” como substância e o saber
- Lovitt: GEWISS - CERTAIN
- Luijpen (1973:100-101) – Exclusão do "problema critico" ?
- Luijpen: O "nada" como o ser do sujeito
- Marc Richir – A ciência moderna procede da idealização
- Maritain: Inutile et nécessaire Métaphysique !
- Masson-Oursel: « Positivité » de la métaphysique ?
- Merleau-Ponty (1945/2006:ii-iii) – sou a fonte absoluta
- Merleau-Ponty (1948:185) – as ciências humanas são metafísicas ou transnaturais
- Merleau-Ponty (1948:191-192) – ciências do homem e metafísica
- Nietzsche (ABM 186): a ciência da moral
- Patocka (2015:Nota 2) – mecanicismo
- Platon: Ainsi parlait… Calliclès !
- Platon: Les philosophes : Beaux parleurs ?… ou vrais penseurs ?
- Salanskis (1997b:223-224) – função paramétrica nas ciências
- Sloterdijk (2012:11-12) – "saber é poder"
- SZ:357-358 – a atitude teórica da ciência
- SZ:398 – Abgrenzung - delimitação
- SZ:401-403 – A alma de toda filosofia é a paideia
- Trawny (2013:56-57) – dizer é o modo de ser do ser ele mesmo
- Wahl (1998:17-19) – "rigor" científico
- Wrathall (2017:4-7) – práticas científicas