Trad. inglesa de Tracy Colony
INTRODUCTION: THE PROBLEM SITUATION OF PHILOSOPHY
§ 1 The function of a Theory of Philosophical Concept Formation in phenomenology
§ 2 The distinction between scientific philosophy and worldview philosophy
§ 3 Life philosophy and culture philosophy - the two main groups of contemporary philosophy
§ 4 Life as primal phenomenon and the two problem groups of contemporary philosophy
(a) Life as objectifying and the problem of absolute validity (the (…)
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Theorie / theoretisch
Theorie / teoria / theory / theoria / contemplação
Matérias
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GA59: Estrutura da Obra
12 de fevereiro de 2017, por Cardoso de Castro -
GA6T1:495-497 – a monstruosidade da teoria do conhecimento
21 de maio de 2023, por Cardoso de CastroNo interior da história do Ocidente, o conhecimento é considerado como aquele comportamento e como aquela postura do re-presentar por meio dos quais o verdadeiro é apreendido e preservado como uma posse.
Casanova
O que é isso – o conhecimento? Pelo que perguntamos propriamente quando colocamos a pergunta sobre a essência do conhecimento? À posição do homem ocidental em meio ao ente, à determinação, fundamentação e desdobramento dessa posição em relação ao ente, isto é, à determinação (…) -
GA34: percepção, ideia, cérebro, alma
28 de setembro de 2018, por Cardoso de Castro§ 24. El alma como la relación con lo perceptible
Alberto Ciria
Antes hay que recordar brevemente el significado general de la palabra que ya hemos tratado: ιδέα es lo avistado, concretamente en su estar avistado. Donde hay ιδέα, ahí hay visión y visibilidad (videncialidad, algo que configura visión). «Visión» es ambiguo: lo vidente, visión como posibilidad de ver, y lo que se muestra, visión como perspectiva. Ambos son «visuales», es decir, ofrecen un aspecto, una comparecencia. Ver (…) -
Byung-Chul Han (2023) – A contemplação é oposta à produção
8 de março, por Cardoso de CastroA contemplação é oposta à produção. Ela se relaciona com o indisponível como algo já dado. O pensar está sempre recepcionando. A dimensão da dádiva no pensar (Denken) faz dele um agradecer (Danken). No pensar como agradecer, a vontade se resigna (abdanken) inteiramente: “O espírito nobre paciente seria um puro repousar-em-si de toda vontade que, recusando o querer, entregou-se àquilo que não é uma vontade. O espírito nobre seria a essência do pensar e, assim, do agradecer” (GA13:68).
A (…) -
Blanc: A ÁRVORE-RAIZ, DIAGRAMA DA FILOSOFIA
30 de maio de 2017, por Cardoso de CastroExcertos de Mafalda Faria Blanc, O Fundamento em Heidegger, p. 245-248
Deleuze (Cf. Deleuze, Gilles, Différence et Répétition e Logique du Sens) distingue três acepções de fundamento, correspondentes àquelas etapas da história da filosofia, ao longo das quais esta vai realizando a ideia programática de ontologia - a descrição e ordenação das principais estruturas do ser do ente.
A primeira acepção de fundamento é a identidade. Surgindo com a determinação platônica do ser como ideia, ela (…) -
Graham Harman (2002:1-2) – ontologia orientada a objetos
1º de janeiro de 2020, por Cardoso de Castronossa tradução
Este livro começa com um comentário pouco ortodoxo sobre o pensamento de Martin Heidegger e termina com um esboço do que será chamado de "filosofia orientada a objetos". Definir esta frase e mostrar como ela surge inevitavelmente a partir dos insights básicos de Heidegger é uma tarefa que é melhor deixar para o corpo do livro. Mas uma breve visualização pode ser do interesse do leitor.
A chave do meu argumento está em uma nova leitura da famosa análise-da-ferramenta em Ser (…) -
Sloterdijk (2012:272-275) – o impessoal (Das Man) ou o sujeito
10 de março de 2020, por Cardoso de CastroO impessoal [Das Man], a não pessoa em nosso gabinete de cínicos, lembra, em sua forma despojada, os manequins, tais como são utilizados pelos desenhistas para seus estudos de posições e esboços anatômicos. [270] Mas a posição a que visa Heidegger não é uma posição determinada. Ele observa o “sujeito” na banalidade de seu modo de ser cotidiano. A ontologia existencial que trata do impessoal e da sua existência (Dasein) na cotidianidade aspira realizar algo que não ocorreria, nem mesmo em (…)
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Luijpen: Existencialismo, fenomenologia, fenomenologia existencial
31 de maio de 2017, por Cardoso de CastroTr. Carlos Lopes de Mattos, pp. 28-32
Do que dissemos sobre a autenticidade do filosofar infere-se facilmente que até mesmo a filosofia de nossos dias, a fenomenologia existencial, não pode ser chamada a filosofia. Também ela precisa ser superada, visto a contínua possibilidade de se exprimir melhor o último sentido da vida e do real. Não queremos, todavia, adivinhar o futuro da filosofia. É bom, em todo caso, lançar um olhar sobre o passado recente da fenomenologia existencial, para que (…) -
GA56-57:216-218 – objetivação como des-vivificação
31 de março de 2020, por Cardoso de CastroExcerto traduzido de HEIDEGGER, Martin. Towards the Definition of Philosophy. Tr. Ted Sadler. London: Continuum, 2008, 161-163.
tradução do inglês
O princípio dos princípios pertencente à atitude fenomenológica: tudo o que é dado em intuição primordial deve ser aceito justo como se dá ele mesmo. Nenhuma teoria como tal pode mudar nada aqui, pois o princípio dos princípios é ele mesmo não mais teórico; ele expressa a fundamental estança da vida da fenomenologia: a simpatia da (…) -
Barbuy: Pavlovismo como Teoria da Vida
8 de outubro de 2021, por Cardoso de Castro1. O pavlovismo se apresenta como o último remanescente das interpretações mecânicas da vida. Formulado no estilo e no espírito das teorias mecanicistas do século XIX, não ultrapassa os quadros do positivismo e constitui ainda hoje, como teoria, uma re-exposição do naturalismo científico. Como todo positivismo do século XIX, a teoria de Pavlov pretende ser o resultado de um rigoroso método indutivo, uma interpretação da vida fundada em experiência de laboratório, com a redução da qualidade à (…)
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GA29-30:401-404 – círculos envoltórios dos animais e teoria da evolução
7 de novembro de 2024, por Cardoso de CastroCasanova
[…] Todo animal e toda espécie animal conquistam para si de maneira própria o círculo, com o qual envolvem uma região e se adequam a ela. O círculo envoltório do ouriço-do-mar é diferente do da abelha, o desta uma vez mais diverso do do chapim, e o deste uma vez mais diverso do do esquilo etc. Mas estes círculos envoltórios dos animais, no interior dos quais seu comportamento global e suas pulsões de deslocamento se movimentam, não se encontram simplesmente colocados um ao lado do (…) -
Gadamer (1993:C1) – da episteme à ciência
5 de dezembro de 2020, por Cardoso de CastroGalileu, por exemplo, não descobriu o limite da queda livre através da experiência, mas, como ele mesmo afirma: mente concipio, quer dizer, eu concebo-a em minha mente. Aquilo que Galileu concebeu dessa maneira, como a ideia da queda livre, não foi, de fato, um objeto da experiência. O vácuo não existe na natureza.
Antônio Luz Costa
Deve-se esclarecer o completo alcance daquilo que, com as ciências empíricas e as ideias sobre método, se colocou ao mundo. Quando se diferencia “a ciência” (…) -
GA14: Cibernética — a nova ciência básica
26 de janeiro de 2023, por Cardoso de CastroNa época presente a Filosofia chega a seu estágio terminal. Ela encontrou seu lugar no caráter científico com que a humanidade se realiza na práxis social. O caráter específico desta cientificidade é de natureza cibernética, quer dizer técnica.
Ernildo Stein
Não é necessário ser profeta para reconhecer que as modernas ciências que estão se instalando serão, em breve, determinadas e dirigidas pela nova ciência básica que se chama cibernética.
Esta ciência corresponde à determinação do (…) -
Arendt (CR:10-12) – os problem-solvers
14 de outubro de 2021, por Cardoso de Castrodestaque
Os "problem-solvers" foram caracterizados como homens de grande autoconfiança, que "raramente parecem duvidar de sua capacidade de fazer prevalecer", e trabalharam junto com os militares dos quais "a história mostra que eram ’homens acostumados a vencer.’” [Documentos do Pentágono] Não devemos esquecer que devemos ao esforço dos problem-solvers de auto-exame imparcial, raro entre estas pessoas, que as tentativas dos atores de esconder seu papel atrás de uma tela de sigilo (…) -
GA56-57:31-33 – axioma
27 de novembro de 2021, por Cardoso de CastroHEIDEGGER, Martin. Vers une définition de la philosophie. Tr. Sophie-Jan Arrien et Sylvain Camilleri. Paris: Seuil, 2017 (ebook)
HEIDEGGER, Martin. Towards the Definition of Philosophy. Tr. Ted Sadler. London: Continuum, 2008
Arrien et Camilleri
Au fondement de tout connaître reposent ainsi (peu importe l’attitude que l’on adopte par ailleurs à l’égard des théories scientifiques et méthodologiques spécifiques) des concepts, des principes fondamentaux et des axiomes derniers, et ce, (…) -
Être et temps : § 69. La temporalité de l’être-au-monde et le problème de la transcendance du monde.
17 de julho de 2014, por Cardoso de CastroVérsions hors-commerce:
MARTIN HEIDEGGER, Être et temps, traduction par Emmanuel Martineau. ÉDITION NUMÉRIQUE HORS-COMMERCE
HEIDEGGER, Martin. L’Être et le temps. Tr. Jacques Auxenfants. (ebook-pdf)
L’unité ekstatique de la temporalité, c’est-à-dire l’unité de l’« être-hors-de-soi » dans les échappées de l’avenir, de l’être-été et du présent, est la condition de possibilité requise pour qu’un étant qui existe comme son « Là » puisse être. L’étant qui porte le titre de Da-sein, est « (…) -
GA10:75-77 – Ouvir e Ver
15 de outubro de 2021, por Cardoso de Castro[HEIDEGGER, Martin. O Princípio do Fundamento. Tr. Jorge Telles Menezes. Lisboa: Instituto Piaget, 1999, p. 75-77]
O nosso pensamento deverá agora ter em vista aquilo que na entoação propriamente já foi ouvido. O pensamento deverá ter em vista o audível. Ele tem em vista desse modo o anteriomente in-audível. O pensamento é um acolher que ter em vista. No pensamento desvanece-se-nos o ouvir e ver habituais, porque o pensamento nos leva para um acolher e um ter em vista. Estes são preceitos (…) -
Gadamer: Heidegger on subjectivity
30 de abril de 2017, por Cardoso de CastroExtrato das páginas 279-281, da tradução de Peter Adamson and David Vessey, em Continental Philosophy Review 33: 275-287, 2000.
Now, how does the problematic of subjectivity look in the light of Heldegger and his proficient critique of Husserl? As is well-known, already in Being and Time Heidegger transformed Husserl’s use of “phenomenon,” for he saw the basic task of phenomenology as laying bare the phenomenon, and found insufficiently careful Husserl’s mere phrase: “to the thing (…) -
Teoria das vivências egológicas
18 de março, por Cardoso de Castro(RMAP:230-235)
Observar, por exemplo, uma cor, uma forma, a consistência de um corpo para registrar esses dados antes de uma experimentação física, tudo isso normalmente não é fazer uma experiência de si mesmo — a não ser acidentalmente, quando se descobre, por exemplo, que se é daltônico ou míope, etc. Executar um cálculo também não é fazer uma experiência de si mesmo — a não ser acidentalmente, como quando se percebe o quão lento ou entorpecido se está, etc.
Mas podemos realmente (…) -
GA55: Estrutura da Obra
11 de fevereiro de 2017, por Cardoso de CastroTrad. brasileira Marcia Schuback
A ORIGEM DO PENSAMENTO OCIDENTAL HERÁCLITO
Semestre de verão de 1943
Observação Preliminar - A filosofia como o pensamento próprio do a-se-pensar. A origem do pensamento "ocidental"
Introdução - Reflexão preparatória em torno do originário e da palavra
§1 Para introduzir a palavra de Heráclito, duas "estórias" a seu respeito
a) O pensamento de Heráclito na dimensão do fogo e da luta, e na proximidade do jogo
b) A palavra de Heráclito sob a (…)
Notas
- Auxenfants: Verständnis
- Boutot (1993:36-37) – Sorge - cura
- Brody: Teoria Moral e Julgamentos Morais em Bioética
- Dreyfus & Taylor (2015:18-19) – teoria do contato
- Dreyfus (1991:5-6) – holismo teorético
- Dreyfus (1991:6) – desprendimento e objetividade
- Eudoro de Sousa (2002:166-167) – Teoria dramática do conhecimento
- Franck (2014:11-13) – Descartes - o deslocamento que falsifica tudo
- GA11:19-20 – responder - antworten / co-rresponder - ent-sprechen
- GA19: Estrutura de exame dos modos de desvelamento
- GA19:174-175 – ação sempre diversa
- GA20:1-3 – Ciência
- GA31:18 – Filosofia não é…
- GA40:193-195 – logos e hypokeimenon
- GA54:31-32 – significações fundamentais das palavras
- GA55:205-206 – episteme ethike - ciência ética
- GA56-57:44-45 – ter-de (Sollen)
- GA6T1:176-177 – concepção de conhecimento do platonismo
- GA7:39-40 – A ciência moderna é a teoria do real
- GA89 (2021:811-812) – método científico
- GA89:213-214 – esquecer algo doloroso
- GA89:245-246 – como o cérebro corpora?
- GA89:272-273 – Ética
- GA89:5-7 – Annahme - admissão
- GA94:III.69 – teoria e práxis
- Gadamer (1999:25) – hermenêutica, como teoria da experiência real
- Graham Harman (2002:83-84) – a teoria des-munda
- Graham Harman (2002:86) – Stimmung - Befindlichkeit
- Grassi (1999:110-111) – Teoria de Heidegger sobre a brutalidade do ser
- Greisch (1994:§41) – Sorge - Besorgen - Fürsorge
- Luijpen (1973:96) – Teoria "científica" da percepção
- Luijpen: A ideia de essência na fenomenologia
- Patocka (1995:81) – a teoria reflexiva do eu
- Schürmann (1982:45-46) – philosophie pratique
- SZ:119-120 – “eu” pelo “aqui”, o “tu” pelo “aí” e o “ele” pelo “lá”
- SZ:268-270 – Análise ontológica da consciência
- SZ:293 – realização de valor
- SZ:357-358 – a atitude teórica da ciência
- SZ:398 – Abgrenzung - delimitação
- SZ:401-403 – A alma de toda filosofia é a paideia