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A Gênese do Aparecer
Schnell (2004) – Fenômeno e construção
Questões de metodologia fenomenológica
Pontos de convergência entre a filosofia de Fichte
Fichte
Johann Gottlieb Fichte
JOHANN GOTTLIEB FICHTE (1762-1814)
e a de Husserl
Husserl
Edmund Husserl
EDMUND HUSSERL (1859-1938)
, que permitirão delinear a perspectiva para a qual se orientarão as reflexões aqui desenvolvidas.
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Oposição Tradicional Fichte Fichte
Johann Gottlieb Fichte JOHANN GOTTLIEB FICHTE (1762-1814) /Husserl Husserl
Edmund Husserl EDMUND HUSSERL (1859-1938) e a Necessidade de Relativização- A oposição (doxa) tradicional entre Fichte
Fichte
Johann Gottlieb Fichte JOHANN GOTTLIEB FICHTE (1762-1814) e Husserl Husserl
Edmund Husserl EDMUND HUSSERL (1859-1938) é resumida por D. Wildenburg na oposição entre o que Fichte Fichte
Johann Gottlieb Fichte JOHANN GOTTLIEB FICHTE (1762-1814) denuncia como "observação dos seres humanos" (Menschenbeobachtung) e o que Husserl Husserl
Edmund Husserl EDMUND HUSSERL (1859-1938) nomeia "artifícios especulativos" (Denkkünsteleien). - Esta oposição sugere dois pontos de vista e objetivos filosóficos fundamentalmente distintos:
- De um lado, o sistema fichtiano que propõe a dedução da unidade do saber a partir de um princípio ou de poucos princípios, sendo esta unidade vista como "absoluta", conforme a afirmação de Fichte
Fichte
Johann Gottlieb Fichte JOHANN GOTTLIEB FICHTE (1762-1814) (no segundo exposto da Wissenschaftslehre de 1804) de que a tarefa da filosofia seria uma "apresentação do absoluto". - De outro lado, as pesquisas fenomenológicas husserlianas, quase infinitas, dedicadas a problemas "locais" cuja unidade do todo parece escapar para sempre, e onde o absoluto é apenas o telos de uma "ciência" incessantemente em movimento e progressão.
- De um lado, o sistema fichtiano que propõe a dedução da unidade do saber a partir de um princípio ou de poucos princípios, sendo esta unidade vista como "absoluta", conforme a afirmação de Fichte
Fichte
- Questiona-se o que há em comum entre o método genético-dedutivo de Fichte
Fichte
Johann Gottlieb Fichte JOHANN GOTTLIEB FICHTE (1762-1814) e a abordagem descritiva husserliana das operações funcionais da subjetividade transcendental. - Um exemplo concreto é o da "lógica transcendental": o projeto husserliano busca evidenciar o "correlato subjetivo" "em suas intencionalidades constituintes" de tudo o que é "objetivamente lógico", estabelecendo uma relação de correlação.
- Em contraste, a fundamentação da lógica formal na lógica transcendental em Fichte
Fichte
Johann Gottlieb Fichte JOHANN GOTTLIEB FICHTE (1762-1814) (Grundlage de 1794/95) não descreve uma correlação, mas deduz os princípios transcendentais da lógica formal, cujas leis gerais são concebidas como "fatos da consciência" (campo transcendental de nível superior e qualitativamente distinto). - Apesar destas oposições de fundo aparentes, as pesquisas husserlo-fichtianas recentes buscam relativizar, ou até mesmo inverter, esta tese de oposição fundamental, o que motiva a busca por aspectos sob os quais os projetos filosóficos de Fichte
Fichte
Johann Gottlieb Fichte JOHANN GOTTLIEB FICHTE (1762-1814) e de Husserl Husserl
Edmund Husserl EDMUND HUSSERL (1859-1938) podem se inspirar mutuamente em uma perspectiva frutífera.
- A oposição (doxa) tradicional entre Fichte
Fichte
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A Redução (Abstração do Ser) em Fichte Fichte
Johann Gottlieb Fichte JOHANN GOTTLIEB FICHTE (1762-1814) e Husserl Husserl
Edmund Husserl EDMUND HUSSERL (1859-1938)- O motivo da redução e da epochè que caracteriza o método da filosofia transcendental husserliana encontra-se também, ao menos de maneira implícita, já em Fichte
Fichte
Johann Gottlieb Fichte JOHANN GOTTLIEB FICHTE (1762-1814) . - A redução fenomenológica (o que unifica os pensadores da fenomenologia) é um conceito contestado devido à confusão entre a "prática" da redução e o sentido de ser das "coisas" visado por ela.
- A redução instaura um relacionamento insigne entre o sujeito filosofante e seu objeto, colocando "fora de circuito" o estatuto ontológico destes objetos para clarificar o sentido de ser e o sentido de ser-assim.
- A apresentação da redução frequentemente se dá como uma mudança de atitude ou conversão do olhar (exclusivamente uma "prática" do sujeito fenomenológico), o que facilmente leva a uma compreensão psicológica da atitude fenomenológica (contribuindo para que Husserl
Husserl
Edmund Husserl EDMUND HUSSERL (1859-1938) fosse, e continue a ser, classificado entre os psicólogos). - A redução não deixa intacto o relacionamento com o mundo e a "doxa" relativa ao mundo, e tem um alcance que concerne primeiramente aos objetos reduzidos (as "coisas mesmas" (Sachen selbst) que são os fenômenos).
- A redução não se refere apenas ao objeto, mas também ao próprio sujeito fenomenológico, dando lugar a uma "colocação fora de circuito" (Ausschaltung) do sentido de ser tanto dos objetos (Husserl
Husserl
Edmund Husserl EDMUND HUSSERL (1859-1938) fala de "colocação entre parênteses" (Einklammerung) deste sentido de ser) quanto do sujeito fenomenológico (*"desativação" (Desaktivierung) do sentido de ser deste último). - A redução não é uma atitude exclusiva do sujeito, mas um relacionamento com o objeto e o sujeito que visa descrever o sentido de ser, caracterizável em termos de "condições de possibilidade".
- Husserl
Husserl
Edmund Husserl EDMUND HUSSERL (1859-1938) define a epochè (§ 8 das Meditações Cartesianas) como a transformação do mundo concreto circundante de um "mundo que é" para um "fenômeno de ser". - O fenômeno de ser, independentemente de sua pretensão a uma realidade efetiva (seja "ser ou aparência"), não é nada, sendo justamente o que torna possível a decisão crítica e o que torna possível "aquilo mesmo que, enquanto ser verdadeiro (. . .) terá para mim sentido e validade".
- Fink
Fink
Eugen Fink EUGEN FINK (1905-1975) chega a afirmar que a redução não é uma prática do ser humano concreto, e implica uma "desumanização" (Entmenschung). - É frutífero ler Fichte
Fichte
Johann Gottlieb Fichte JOHANN GOTTLIEB FICHTE (1762-1814) com Husserl Husserl
Edmund Husserl EDMUND HUSSERL (1859-1938) , pois o que Husserl Husserl
Edmund Husserl EDMUND HUSSERL (1859-1938) designa por epochè corresponde ao que Fichte Fichte
Johann Gottlieb Fichte JOHANN GOTTLIEB FICHTE (1762-1814) , na Segunda Introdução à Doutrina da Ciência, chama "abstração do ser". - A questão central da Doutrina da Ciência (o fundamento do ser) visa o que se encontra fora do ser, em um outro "solo de ser", o que torna necessária uma colocação entre parênteses, uma "abstração" deste ser.
- A "abstração" fichtiana não é uma negação do ser, mas uma abstenção de pensar o "ser" (nem positiva nem negativamente), interrogando-se sobre o "fundamento (Grund) do predicado do ser em geral", antecipando o "colocação entre parênteses" ou o "Schweben-lassen" (flutuação) de Husserl
Husserl
Edmund Husserl EDMUND HUSSERL (1859-1938) . - Esta abstração é um componente metodológico essencial que decide a "vida e a morte" da entrada na Doutrina da Ciência (Relato Claro como o Dia).
- A faculdade de abstração em Fichte
Fichte
Johann Gottlieb Fichte JOHANN GOTTLIEB FICHTE (1762-1814) (Grundlage) opera como condição de possibilidade da "atividade que determina um objeto", devendo ela própria ser possível de maneira circular se a consciência de si e a consciência de uma representação o são. - Este paralelo se estende à recondução (Zurückführung) à subjetividade transcendental (em Husserl
Husserl
Edmund Husserl EDMUND HUSSERL (1859-1938) ) como fonte das efetivações constitutivas dos atos da consciência (ver o papel da recondução na Doutrina da Ciência de 1804, que consiste na "compreensão contínua do próprio filósofo" da mediação entre o diverso da experiência e sua ratio essendi (fundamento do ser)).
- O motivo da redução e da epochè que caracteriza o método da filosofia transcendental husserliana encontra-se também, ao menos de maneira implícita, já em Fichte
Fichte
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Crítica à Atitude Natural e a Distinção de Sentidos
- Há uma proximidade entre a eliminação do "ser" preconizada por Fichte
Fichte
Johann Gottlieb Fichte JOHANN GOTTLIEB FICHTE (1762-1814) e a colocação fora de jogo do ser-em-si natural do mundo pela epochè fenomenológica. - Fichte
Fichte
Johann Gottlieb Fichte JOHANN GOTTLIEB FICHTE (1762-1814) (Cursos de Introdução à Doutrina da Ciência de 1813) caracteriza um certo modo de posição do ser como realizado pelo "homem natural". - O sentido "natural" é nomeado por Fichte
Fichte
Johann Gottlieb Fichte JOHANN GOTTLIEB FICHTE (1762-1814) como o "sentido para quem um ser absoluto é, e em quem, em virtude de quem, ele é", o que "não é sem lembrar a descrição da ’atitude natural’ " (de Husserl Husserl
Edmund Husserl EDMUND HUSSERL (1859-1938) ). - Aquele que está encarcerado no sentido natural "crê (e não pode fazer de outra forma) que percebe imediatamente as coisas", mas aquele que está em posse deste novo sentido percebe que a proposição "coisas são" não é uma percepção, mas um silogismo (cujas premissas só são visíveis para o novo sentido).
- A tarefa da Doutrina da Ciência consiste, então, em trazer à luz estes silogismos que se realizam de maneira não consciente.
- Embora Husserl
Husserl
Edmund Husserl EDMUND HUSSERL (1859-1938) não proceda por "silogismos", a colocação entre parênteses do ser, do ser-em-si, resulta da crítica da "coisa em si" (Recensão de Enesidemo) tal como resulta da crítica da "realidade absoluta" no § 55 das Ideen I. - Fichte
Fichte
Johann Gottlieb Fichte JOHANN GOTTLIEB FICHTE (1762-1814) , assim como Husserl Husserl
Edmund Husserl EDMUND HUSSERL (1859-1938) , distingue marcadamente o "sentido natural" ("a atitude natural") do sentido (ou atitude) "mais elevado" (o sentido filosófico). - Fichte
Fichte
Johann Gottlieb Fichte JOHANN GOTTLIEB FICHTE (1762-1814) (Relato Claro como o Dia) usa a expressão oposição entre o ponto de vista "imediato" e o ponto de vista "mediato" para destacar esta distinção. - À semelhança de Husserl
Husserl
Edmund Husserl EDMUND HUSSERL (1859-1938) , Fichte Fichte
Johann Gottlieb Fichte JOHANN GOTTLIEB FICHTE (1762-1814) caracteriza a "atitude natural" como incapaz de apreender o sentido de si mesma, limitando o campo desta atitude ao estigmatizar sua "tendência dogmática".
- Há uma proximidade entre a eliminação do "ser" preconizada por Fichte
Fichte
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O Estatuto do Eu (Moi) como Fonte Transcedental do Saber
- Um paralelo importante concerne ao estatuto do Eu (Moi) nos dois pensadores.
- Husserl
Husserl
Edmund Husserl EDMUND HUSSERL (1859-1938) (Krisis, § 26) define o "transcendental" como o motivo da "questão de volta à fonte última de todas as formações do conhecimento" e do "recolhimento meditativo (Sichbesinnen) do sujeito conhecedor sobre si mesmo e sobre sua vida conhecedora". - Esta fonte tem como título "Eu-mesmo" com minha vida do conhecimento total, efetiva e potencial (vermöglich), sendo este conceito do Eu próximo ao da Doutrina da Ciência como princípio transcendental do saber.
- Fichte
Fichte
Johann Gottlieb Fichte JOHANN GOTTLIEB FICHTE (1762-1814) (Grundlage), ao final da dedução da representação, evidencia que o que garante e realiza a mediação entre o Eu (finito) e o Não-Eu é o "Eu ou o sujeito". - Este "sujeito" é caracterizado em sua "tendência" (Streben) e "pulsionalidade" (Triebhaftigkeit).
- Por um lado, enquanto "infinito", ele é o fundamento de toda constituição da experiência.
- Por outro lado, precisamente enquanto tal, ele é inaudível (o que é o objetivo) e deve, portanto, finitizar-se.
- Esta mediação informa sobre o relacionamento entre o a priori eidético e a facticidade.
- O relacionamento entre a tendência fichtiana e a constituição da consciência transcendental em sua dimensão temporal é tal que "os nomes nos faltam" ou "nos falta uma apelação" para caracterizá-lo.
- Isto indica que, no relacionamento entre a individualidade factual (a finitude) e o a priori "eterno", se efetivam operações constitutivas que não se deixam apreender por meios da causalidade natural e que, neste sentido, abrem um campo de investigação que Fichte
Fichte
Johann Gottlieb Fichte JOHANN GOTTLIEB FICHTE (1762-1814) e Husserl Husserl
Edmund Husserl EDMUND HUSSERL (1859-1938) , fiéis à tradição, ainda chamam "subjetividade".
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Fink Fink
Eugen Fink EUGEN FINK (1905-1975) , o Eu Absoluto e o Momento Especulativo Transcedental- O aprofundamento do relacionamento entre a redução e o estatuto do Eu (absoluto), especialmente através de Fink
Fink
Eugen Fink EUGEN FINK (1905-1975) e Fichte Fichte
Johann Gottlieb Fichte JOHANN GOTTLIEB FICHTE (1762-1814) , permite compreender o sentido do idealismo que se distingue claramente do idealismo "subjetivo" nestes pensadores. - O idealismo do "primeiro" Husserl
Husserl
Edmund Husserl EDMUND HUSSERL (1859-1938) (Investigações Lógicas) é, segundo Fink Fink
Eugen Fink EUGEN FINK (1905-1975) , o da "fuga" do ser na subjetividade residual, onde toda realidade é uma doação de sentido (embora Husserl Husserl
Edmund Husserl EDMUND HUSSERL (1859-1938) recuse, na primeira edição das Investigações, qualquer papel constitutivo de um polo egoico na esfera da consciência imanente). - Em Ideen I, Husserl
Husserl
Edmund Husserl EDMUND HUSSERL (1859-1938) desenvolve a perspectiva constitutiva, mas as multiplicidades (ou "fenômenos") constitutivas são, por sua vez, ainda constituídas (crítica que se lhe pode endereçar). - O aprofundamento da "redução fenomenológica", atribuído a Fink
Fink
Eugen Fink EUGEN FINK (1905-1975) , consiste em des-objetivar a multiplicidade constitutiva, gesto que revela uma verdadeira proximidade com a noção do "Eu" em Fichte Fichte
Johann Gottlieb Fichte JOHANN GOTTLIEB FICHTE (1762-1814) . - Fink
Fink
Eugen Fink EUGEN FINK (1905-1975) afirma que a subjetividade absoluta "não tem nada fora de si", e o objeto de seu saber só pode ser ela mesma; seu primeiro ser-em-si é um não-ser, e "é apenas no saber que ela obtém o ’ser’ ", de modo que a "origem" (o absoluto) é trazida ao ser apenas no saber (da filosofia). - A esfera transcendental não deve ser vista como uma extensão da totalidade dos entes (como se o ente transcendental fosse parte do ente mundano), mas a redução deve ser vista como uma recondução ao Eu absoluto, ou seja, a uma "pré-monaneidade", sem a qual o sentido da constituição e do idealismo transcendental permanece oculto.
- Este "Eu absoluto" não é o eu empírico e nem sequer o eu "humano", sendo Fink
Fink
Eugen Fink EUGEN FINK (1905-1975) quem fala em "desumanização" (Entmenschung) a seu respeito. - Fink
Fink
Eugen Fink EUGEN FINK (1905-1975) explica que a redução fenomenológica é a "tentativa de constranger o homem a voltar para a profundidade de sua origem", de "enraizar a filosofia do homem, enquanto possibilidade existencial, na origem desumanizada", e que "a redução é desumanização". - Esta desumanização evita o idealismo dogmático e busca responder ao problema da constituição última dos fenômenos.
- A introdução de um momento "transcendental-especulativo" na fenomenologia de Husserl
Husserl
Edmund Husserl EDMUND HUSSERL (1859-1938) e Fink Fink
Eugen Fink EUGEN FINK (1905-1975) , que justifica a leitura destes fenomenólogos com Fichte Fichte
Johann Gottlieb Fichte JOHANN GOTTLIEB FICHTE (1762-1814) , é evidente nas elaborações da metodologia fenomenológica na VI Meditação Cartesiana. - A VI Meditação Cartesiana (redigida por Fink
Fink
Eugen Fink EUGEN FINK (1905-1975) , sobre a qual Husserl Husserl
Edmund Husserl EDMUND HUSSERL (1859-1938) disse subscrever cada palavra) insiste na necessidade de complementar a "fenomenologia regressiva" (as descrições que descem às esferas constitutivas) com uma "fenomenologia construtiva" que atribua a estas descrições o lugar sistemático que lhes cabe. - Nas notas de trabalho de Fink
Fink
Eugen Fink EUGEN FINK (1905-1975) da época de colaboração com Husserl Husserl
Edmund Husserl EDMUND HUSSERL (1859-1938) , ele se esforça por realizar uma "sistematização" das descrições fenomenológicas, buscando um ordenamento "de cima" (usando os termos da dedução kantiana das categorias) para "reescrevê-las" de maneira construtiva. - As análises subsequentes se limitarão, preliminarmente, a demonstrar a própria noção de "fenômeno" que emerge destes textos, reunindo seus momentos constitutivos encontrados em Husserl
Husserl
Edmund Husserl EDMUND HUSSERL (1859-1938) e Heidegger (cujos seminários Fink Fink
Eugen Fink EUGEN FINK (1905-1975) continuava a seguir). - Estas análises serão complementadas pela noção de "construção" tal como é encontrada na leitura heideggeriana de Fichte
Fichte
Johann Gottlieb Fichte JOHANN GOTTLIEB FICHTE (1762-1814) , nas elaborações finkianas dos anos 1930 e em textos que ilustram de forma exemplar uma "construção fenomenológica" em Husserl Husserl
Edmund Husserl EDMUND HUSSERL (1859-1938) .
- O aprofundamento do relacionamento entre a redução e o estatuto do Eu (absoluto), especialmente através de Fink
Fink
Ver online : Alexander Schnell
SCHNELL, Alexander. La genèse de l’apparaître: études phénoménologiques sur le statut de l’intentionnalité. Beauvais: Association pour la promotion de la phénoménologie, 2004.
