O uso alemão do termo “das Unscheinbare” — que traduzimos em francês por seu equivalente estrito: “l’inapparent” — deve ser um guia bastante confiável para começarmos a explorar, por meio do “átrio da língua”, o “fenômeno” com o qual estamos lidando essencialmente aqui, o de uma “fenomenologia do inapparente”. O dicionário alemão (compilado pelos irmãos Grimm) lista três significados principais. “Unscheinbar” — ‘inaparente’ — é, em primeiro lugar: 1°/ ‘aquilo que não tem brilho’, aquilo que (…)
Página inicial > Palavras-chave > Index Textes > GA2 / Sein und Zeit / SZ / SuZ / S.u.Z. / Être et temps / Ser e Tempo / (…)
GA2 / Sein und Zeit / SZ / SuZ / S.u.Z. / Être et temps / Ser e Tempo / Being and Time / Ser y Tiempo / EtreTemps / STMS / STFC / BTMR / STJR / BTJS / ETFV / STJG / ETJA / ETEM
HEIDEGGER, Martin. Sein und Zeit. Tübingen: Max Niemeyer Verlag, 1972. [GA2]
TRADUÇÕES
- HEIDEGGER, Martin. Being and Time. Tr. John Macquarrie
Macquarrie and Robinson
Macquarrie & Robinson
Macquarrie
John Macquarrie Tradutores de Sein und Zeit & Edward Robinson. New York: Harper & Row, 1962. [BTMR] - HEIDEGGER, Martin. Being and Time. Tr. Joan Stambaugh
Stambaugh
Joan Stambaugh Escritora e tradutora de Heidegger para o inglês. . Revised and with a Foreword by Dennis J. Schmidt. Albany : SUNY, 2010. [BT; BTJS] - HEIDEGGER, Martin. Ser y Tiempo. Traducción, prólogo y notas de Jorge Eduardo Rivera
Rivera
Jorge Eduardo Rivera JORGE EDUARDO RIVERA CRUCHAGA (1927-2017) C.. Santiago de Chile: Editorial Universitaria, 1997. [STJR] - HEIDEGGER, Martin. Ser y Tiempo. Tr. José Gaos. México: Fondo de Cultura Económica, 1986. [STJG]
- HEIDEGGER, Martin. Ser e Tempo. Tradução revisada de Marcia Sá Cavalcante
Sá Cavalcante
Marcia Sá Cavalcante
Marcia Schuback
Schuback
STMS Marcia Sá Cavalcante Schuback Schuback Sá Cavalcante
Marcia Sá Cavalcante
Marcia Schuback
Schuback
STMS Marcia Sá Cavalcante Schuback . Petrópolis: Vozes, 2006. [STMS Sá Cavalcante
Marcia Sá Cavalcante
Marcia Schuback
Schuback
STMS Marcia Sá Cavalcante Schuback ] - HEIDEGGER, Martin. Ser e Tempo. Edição em alemão e português. Tradução, organização, nota prévia, anexos e notas Fausto Castilho. Petrópolis: Vozes, 2016. [STFC] (ajustamos alguns termos-chaves para versões já consagradas em traduções anteriores de obras do Heidegger para língua portuguesa)
- HEIDEGGER, Martin. Être et temps. Tr. Emmanuel Martineau
Martineau
Emmanuel Martineau EMMANUEL MARTINEAU (1946) . Édition Hors-commerce. [ETEM] - HEIDEGGER, Martin. Être et temps. Tr. François Vezin
Vezin
François Vezin VEZIN, François (1937) . Paris: Gallimard, 1986. [ETFV] - HEIDEGGER, Martin. L’Être et le temps. Tr. Jacques Auxenfants
Auxenfants
Jacques Auxenfants Jacques Auxenfants - tradutor em francês de Sein und Zeit . Hors-commerce. [ETJA]
Matérias
-
Guest (2002:106-108) – fenomenologia do inaparente
12 de outubro de 2024, por Cardoso de Castro -
Agamben (2015:72-74) – Stimmung (tonalidade afetiva)
16 de novembro de 2023, por Cardoso de Castro“Estar em uma Stimmung”, acrescenta Heidegger, “não comporta nenhuma referência primária à psique: não se trata de um estado interior que se exteriorizaria misteriosamente para colorir as coisas e as pessoas”.
Ora, como observou uma vez um grande filólogo, a palavra alemã Stimmung é precisamente uma daquelas que é costume definir como intraduzíveis:
Isso não quer dizer que frases como in guter Stimmung sein não possam facilmente ser traduzidas por essere di buon umore, em italiano, ou (…) -
Biemel (1987:101-107) – compreensão [Verstehen]
4 de outubro de 2024, por Cardoso de CastroO segundo existencial do Dasein, ou seja, seu segundo momento estrutural essencial, é a compreensão (Verstehen). Até agora, descrevemos o Dasein como um ente cujo ser é caracterizado pela disposição, mais precisamente pela possibilidade existencial de poder ser disposto (disposicionalidade). Agora é uma questão de mostrar que o Dasein também é originalmente compreensão; que seu ente é determinado tanto pela compreensão quanto pela disposição (SZ:142). A expressão “é determinado” deve ser (…)
-
Ernildo Stein (2003:17-18) – Dasein e Antropologia
13 de novembro de 2023, por Cardoso de CastroEm Heidegger há mais um nível: o aí-do-ser, o Dasein. Estabelecemos, assim, um novo plano em que se dão ente e ser, no nível do ente privilegiado.
O ser dá-se a partir da compreensão do Dasein e o Dasein se dá a partir da compreensão do ser. É o ente de caráter superior entre os entes que se constitui pela compreensão do ser. Em Aristóteles temos dois níveis; ser do ente e o ente enquanto ente. Em Heidegger há mais um nível: o aí-do-ser, o Dasein. Estabelecemos, assim, um novo plano em (…) -
Borges-Duarte: Dasein
5 de janeiro de 2017, por Cardoso de CastroExcertos da introdução de Irene Borges-Duarte à tradução de GA5 que coordenou.
O primeiro destes reptos foi, sem dúvida, aquele que o próprio uso do termo Dasein por Heidegger constitui. E hoje cada vez mais habitual contornar a dificuldade, deixando o termo por traduzir , com base em razões, fundamentalmente, de dois tipos: o primeiro, negativo, para evitar conotações desviadas ou espúrias (principalmente, a versão "óbvia" durante décadas em praticamente todas as línguas — e ainda hoje (…) -
Braver (2014:69-73) – Realidade
6 de outubro de 2024, por Cardoso de CastroHeidegger nos lembra mais uma vez que a contemplação descompromissada da tradição da presença-à-mão [Vorhandenheit] — que é como ele está usando o termo “realidade” aqui — passa ao largo do inconspícuo pronto-à-mão [Zuhandenheit]. Um de seus objetivos ao longo do livro [SZ] é mostrar que “entre os modos de Ser das entidades dentro do mundo, a Realidade não tem prioridade” (SZ:211). Ele tem se concentrado nos outros modos de ser — a prontidão para a mão do equipamento e a existência do Dasein (…)
-
Maldiney (Aîtres:7-10) – es gibt
21 de novembro de 2023, por Cardoso de CastroLe Es du es gibt allemand peut bien être le fond. Mais le y du il y a est l’ouverture . Y être tel est l’acte originaire qui rend possible toute présence dont l’imminence au monde conditionne toute instance. Or il se déploie en ouvrant le temps. C’est parce qu’en lui la présence se destine qu’il y a destin. « Si la présence peut être atteinte par les coups du destin, c’est uniquement parce que dans le fond de son être elle est destin. »
Mais la présence n’est pas ce qu’elle est dans le (…) -
Kockelmans (1989:59-61) – Limitações da concepção de tempo em Ser e Tempo
14 de outubro de 2024, por Cardoso de CastroNa visão do próprio Heidegger, Ser e Tempo (1927) deveria ser uma “ontologia fundamental” que prepararia o caminho para uma “ontologia genuína”, cuja principal tarefa seria enfocar a questão do sentido do Ser. A ontologia fundamental, por outro lado, consiste substancialmente em uma análise do Ser do Dasein como Ser-no-mundo, a ser desenvolvida por meio de uma fenomenologia hermenêutica. Na primeira parte do livro, Heidegger concebe o Dasein em termos de cuidado [Sorge], enquanto na segunda (…)
-
Carneiro Leão (2015:551-553) – o que é o sentido de ser?
18 de novembro de 2024, por Cardoso de CastroMas o que é o sentido de ser?
Sempre procuramos responder a esta pergunta dando uma definição direta e cabal do ser; sempre nos esforçamos por apreender-lhe o sentido, dentro de uma determinação imediata e exaustiva de seu uso e de sua significação. Mas todas estas tentativas e esforços terminam num fracasso. Por isso, tentamos sempre de novo, buscando caminhos indiretos através da filosofia, da ciência, da arte e da religião, ou mediante as ordens do conhecimento com seus modelos, da ação (…) -
Dreyfus & Taylor (2015:34-37) – coisas, correlatos do envolvimento preocupante
3 de novembro de 2024, por Cardoso de Castro[…] Em Sein und Zeit, Heidegger argumenta que as coisas são reveladas primeiramente como parte de um mundo, ou seja, como correlatos do envolvimento preocupante, e dentro de um todo de tais envolvimentos. Isso desmascara certas características básicas da imagem desvinculada. Primeiro, seguindo Kant, o atomismo da entrada é negado pela noção de um todo de envolvimentos. Mas isso também anula outra característica básica da imagem clássica: que a entrada primária é neutra e somente em um (…)
-
Niederhauser (2013) – a morte como possibilidade máxima do Dasein
16 de dezembro de 2023, por Cardoso de Castrodestaque
Heidegger determina o conceito existencial completo de morte da seguinte forma: "como o fim do Dasein, a morte é a possibilidade mais própria, não relacional, certa e, como tal, indefinida e insuperável do Dasein." (SZ: 259f/248) Esta concepção da morte ancora-se no cuidado [Sorge] como ser do Dasein, ou seja, na estrutura extática fundamental que determina o ser-aí extático do Dasein. A morte é o mais próprio do Dasein porque só eu posso morrer a minha morte. O ser do Dasein é (…) -
Biemel (1987:83-87) – sein em Da-sein
4 de outubro de 2024, por Cardoso de Castro[…] Não teremos entendido completamente Dasein até que tenhamos compreendido o papel que ser desempenha neste termo. Da, então, é a abertura da existência para outros entes, mas qual é a base dessa abertura? O ente “existente” (o homem) não poderia estar aberto a outros entes se não fosse determinado por uma relação a Ser. É essa última relação que devemos destacar agora.
Em Ascensão à Fundação da Metafísica [GA9], Heidegger escreve: “Com esse termo (existência), afirmamos um modo de ser (…) -
Levinas (1949:93-94) – a filosofia de Heidegger
26 de abril de 2024, por Cardoso de CastroUne distinction capitale s’impose quand on aborde la méthode de Heidegger. Il faut y insister pour éviter la confusion courante entre la philosophie de Heidegger et l’anthropologisme philosophique ou philosophie de l’existence qui n’en représente qu’un aspect. Confusion d’autant plus répandue que seul ce dernier aspect de l’œuvre heideggerienne a jusqu’à présent exercé une influence dominante sur la spéculation contemporaine et en particulier, sur l’existentialisme français.
La philosophie (…) -
Sloterdijk (2012:278-282) – ser-para-a-morte
5 de novembro de 2024, por Cardoso de CastroA construção do autêntico desemboca, enfim, no teorema do “ser-para-a-morte”, pretexto de indignação barata para os críticos de Heidegger: a filosofia burguesa já não consegue reunir suas forças senão para pensamentos mórbidos e fúnebres! Fantasias de quarta-feira de Cinzas nas mentes parasitárias! Tomemos, dessa crítica, o elemento de verdade. Ela afirma que na obra de Heidegger se reflete, a despeito do próprio autor, o momento histórico e social no qual essa obra foi composta e, mesmo que (…)
Seções
Notas
- Allemann (1987:115-118) – repetição
- Auxenfants (ET:6) – Verhalten
- Auxenfants (ETJA§4N7) – essência e existência
- Beaufret (1998:371) – Sein und Zeit
- Biemel (1987:129-131) – preocupação [Sorge] e temporalidade
- Biemel (1987:131-132) – temporalização
- Biemel (1987:132-133) – futuro próprio e impróprio
- Biemel (1987:133-134) – instante e presentificação
- Biemel (1987:134-135) – passado-presente e presente-passado
- Biemel (1987:134-135) – tempo temporalizado em cada existencial
- Biemel (1987:81-83) – Dasein
- Blattner (1999:51-52) – Possibilidade
- Blattner (1999:52) – ser-fundamento
- Blattner (1999:54) – abertura [Erschlossenheit]
- Blattner (1999:54-55) – Como a decadência [Verfallen] se abre?
- Blattner (1999:56-57) – o intramundano [innerweltlich]
- Boutot (1993:33) – Zeug - utensílio
- Boutot (1993:35) – Befindlichkeit - disposição
- Boutot (1993:35) – In-sein - sem-em
- Boutot (1993:35-36) – Verstehen - Compreender
- Boutot (1993:36) – Rede - discurso
- Boutot (1993:36-37) – Sorge - cura
- Braver (2014:51) – clareira [Lichtung]
- Braver (2014:59-60) – discurso [Rede]
- Braver (2014:61) – curiosidade [Neugier]
- Braver (2014:61) – falação [Gerede]
- Braver (2014:62) – ambiguidade [Zweideutigkeit]
- Carman (2003:123-124) – ser-no-mundo
- Carman (2003:124-126) – ser-em
- Carman (2003:129) – ocorrência no mundo
- Carman (2003:129-130) – regiões ontológicas
- Casanova (MH2:223-225) – ambiguidade (Zweideutigkeit)
- Ciocan (2014:24-25) – não existenciais
- Ciocan (2014:25) – ser-junto [Sein bei] e ocupação [Besorgen]
- Ciocan (2014:7) – Existenzial
- Ciocan (2014:8) – a morte e o poder-ser-todo
- Ciocan (2014:8) – a morte e os existenciais
- Duval (HZ:33) – homem em jogo
- Duval (HZ:34) – o "aí" [Da]
- Duval (HZ:34-35) – guardião do Aí
- Ernildo Stein (1973:316) – “postura antropocêntrica” em Ser e Tempo?
- Ernildo Stein (2001:26-28) – ser-verdade como ser-descoberto
- Ernildo Stein (2003:27-28) – Analítica Existencial e Antropologia Filosófica
- Escudero (2016:§42) – cura [Sorge]
- Figal (2005:144-145) – disposição [Befindlichkeit]
- Figal (2005:150-151) – compreender
- Figal (2005:152-153) – projetar [Entwerfen]
- Figal (2005:228-229) – impossível inocência
- Figal (2005:76-77) – conjuntura [Bewandtnis]
- Figal (2005:80-81) – liberação [Freigabe]
- GA65:138 – Compreensão de ser
- GA65:161 – morte e tempo
- GA65:162 – ser para morte/nada
- GA65:176 – Ser-aí - homem
- GA65:264 – Seinsverständnis - compreensão de ser
- GA65:276 – pertencimento do homem
- GA65:85 – Superação da metafísica
- GA66:92 – O ser-aí (Da-sein)
- GA70: 105. Ser-ahí
- GA89 (2021:804-805) – analítica existencial
- GA89 (2021:806-807) – Daseinsanalyse é ôntica, a analítica existencial é ontológica
- GA9:372-374 – Dasein
- Gelven (1972:29-30) – culpa [Schuld]
- Gelven (1989:100-101) – estrutura circular da interpretação
- Gelven (1989:101-102) – sentido e interpretação
- Gelven (1989:201-202) – Resumo de SZ II.5 §§72-77 - O Problema da História
- Greisch (1994:§17) – Verweisung - referência
- Greisch (1994:§30) – O "porquê" do medo
- Greisch (1994:§31) – O Dasein é constantemente ’mais’ do que é de fato….
- Greisch (1994:§31) – projeto [Entwurf]
- Greisch (1994:§38) – Verfallen - decadência
- Greisch (1994:§40) – Angústia [Angst]
- Greisch (1994:§41) – Sorge - Besorgen - Fürsorge
- Guignon (2004) – fenomenologia do Dasein
- Hatab (2000:C1) – Befindlichkeit e suas manifestações no Stimmung
- Hatab (2000:C1) – Dasein é presentar em meio a futuro e a passado
- Hatab (2000:C1) – Geschichtlichkeit e Wiederholung
- Hatab (2000:C1) – Zukunft, o ser-a-vir
- Hatab (2017) – aprendizado de novas práticas
- Hatab (2017) – dinâmica zuhanden-vorhanden
- Hatab (2017) – Vorhandenheit
- Haugeland (2007:95-96) – o equipamento intra-mundano
- Haugeland (2013:11-12) – existir é ser instituído
- Haugeland (2013:143) – disposição [Befindlichkeit]
- Haugeland (2013:143) – ser-jogado [Geworfenheit]
- Haugeland (2013:144) – Dasein, em seu onde e para onde
- Katherine Withy (2024:7-8) – as entidades são significativas
- LDMH: Angst / Angoisse / Angústia / Anxiety
- LDMH: Anklang
- LDMH: Dasein após Ser e Tempo
- Loreau (1989:269-272) – Dasein é o Aí
- Loreau (1989:291-292) – ser-em-vista-de-que [Worumwillen]
- Loreau (1989:292) – significatividade [Bedeutsamkeit]
- Loreau (1989:292-293) – antecipação [vorlaufen]
- Loreau (1989:292-293) – poder-ser
- Macquarrie & Robinson: Erscheinung - appearance (51-52)
- Macquarrie & Robinson: Fürsorge - solicitude
- Macquarrie & Robinson: ständig - selbständig - unselbständig
- Magda King: Sinn von Sein / sentido de ser
- Malpas (2006:76-77) – dis-tanciamento [Ent-fernung]
- Marques Cabral (2017:64-65) – ser-aí não possui nenhuma propriedade ontológica
- McNeill (2006:23) – Mitsein / ser-com
- Mulhall (1996:60-61) – modo condicionado de ser humano
- Pizzolante (2008:27-28) – Dasein é um ente que se conforma ao ser
- Pizzolante (2008:40) – Mundo é afeto
- Ricoeur (1985:107-109) – Erstreckung - Geschehen - Geschichte
- Ricoeur (1985:98-100) – inautenticidade e autenticidade
- Rivera (2001:34) – ter-de-ser [Zu-sein]
- Rivera (2001:36) – o fato do Dasein ser meu [meinigkeit]
- Rivera (2001:37) – ser-próprio [Eigentlichkeit]
- Rivera (2001:37-38) – ser-com [Mitsein]
- Rivera (2001:38) – im-pessoal [das Man] e im-propriedade [Uneigentlichkeit]
- Rivera (2001:38) – queda [Verfallen]
- Rivera (STJR:nota) – tempo tradicional
- Romano (1999:28-29) – ser-para-morte
- Romano (1999:29) – voz da consciência
- Sallis (1990:18-19) – pré-filosofia em Ser e Tempo
- Sloterdijk (2012:275-277) – vontade de autenticidade
- Sloterdijk (2012:278) – distinção autêntico-inautêntico
- Stambaugh (1991:68-70) – Heidegger renova o problema do tempo
- SZ:105 – Entfernung - desafastamento
- SZ:117 – man’s ‘substance’ is existence
- SZ:117-118 – "mundo" é também Dasein
- SZ:119-120 – “eu” pelo “aqui”, o “tu” pelo “aí” e o “ele” pelo “lá”
- SZ:12-13 – Existenzialität - existenciaridade
- SZ:121 – Fürsorge - solicitidude - mutualité
- SZ:123-124 – Mitsein mit Anderen / ser-com com outros
- SZ:125-126 – Anderen - os outros
- SZ:126-127 – a-gente prescreve a cotidianidade
- SZ:126-127 – Das Man (a-gente)
- SZ:127 – a-gente decide tudo
- SZ:127 – Öffentlichkeit - ser-público
- SZ:129 – Man-selbst - a-gente-ela-mesma
- SZ:132 – das Da - o aí
- SZ:133 – lumen naturale e "aí"
- SZ:134 – humor
- SZ:134-135 – Stimmung
- SZ:134-140: Befindlichkeit = disposição afetiva
- SZ:135 – dejecção, ser-dejectado (Geworfenheit em STCastilho)
- SZ:135 – o lance do ser-aí em seu aí
- SZ:137 – afetabilidade (Angänglichkeit)
- SZ:14 – Seele - alma
- SZ:140-141 – Abträglich / Abträglichkeit - nocivo / nocividade
- SZ:141 – Furcht - Medo
- SZ:143-144 – Dasein é o que é capaz e seu modo
- SZ:148 – Auslegung - Interpretação
- SZ:148 – dejecção, ser-dejectado (Geworfenheit em STCastilho)
- SZ:148 – interpretação é o desenvolvimento do entender
- SZ:15-16 – ôntico-próximo / ontológico-distante
- SZ:150 – ter-prévio; ver-prévio; conceito-prévio (Auslegung)
- SZ:151-152 – sentido (Sinn)
- SZ:161 – das significações nascem as palavras
- SZ:161 – dejecção (Geworfenheit) e linguagem
- SZ:167-168 – Gerede - "diz-se"
- SZ:174-175 – Ambiguidade [Zweideutigkeit]
- SZ:175-176 – Nicht-es-selbst-sein - não-ser-si-mesmo
- SZ:175-176 – Verfallen - decadência
- SZ:178 – Absturz - precipitação
- SZ:179 – dejecção (Geworfenheit e Faktizität)
- SZ:181 – Alltäglichkeit - cotidianidade
- SZ:181 – dejectado-projetante (geworfen-entwerfende em STCastilho)
- SZ:188-189 – Nichtzuhausesein - não-estar-em-casa
- SZ:192-193 – Sorge
- SZ:193 – Sich-vorweg-sein / ser-adiantado-em-relação-a-si
- SZ:200-201 – exegese (Auslegung em STRivera)
- SZ:202-205 – “escândalo da filosofia”
- SZ:204 – conjunto do físico e do psíquico diferente de ser-no-mundo
- SZ:206-208 – Idealismo e Realismo
- SZ:214-215 – caracterização da verdade como “concordância”
- SZ:233-234 – Ausstand - faltante - excédent - pendente
- SZ:237 – experiência da morte
- SZ:238 – morte dos outros
- SZ:239-240 – Vertretbarkeit - substitutibilidade
- SZ:240-241 – morrer e cessar-de-viver
- SZ:242 – Teses preliminares sobre a morte
- SZ:242-243 – Ausstand - faltante
- SZ:245-246 – Zu-Ende-sein – ser-para-o-final
- SZ:246-247 – morte e vida
- SZ:248 – Sorge - Tod
- SZ:25-26 – legein
- SZ:250-251 – La mort - possibilité de l’impossibilité du Dasein
- SZ:251-252 – dejecção e morte
- SZ:254-255 – Dasein próprio morre sempre cada vez factualmente
- SZ:256 – certeza
- SZ:256 – convicção
- SZ:257 – Dasein como factual na não-verdade
- SZ:258 - a morte certamente vem…
- SZ:259 - Dasein morre factualmente
- SZ:259 – Uneigentlichkeit - impropriedade
- SZ:262 - aguardar
- SZ:262-263 - morte, possibilidade da impossibilidade de todo existir
- SZ:263 - mais-própria possibilidade do Dasein
- SZ:265 - ameaça ao Dasein
- SZ:266 - ser para a morte
- SZ:267-268 – Selbstseinkönnen - poder-ser-si-mesmo
- SZ:268-270 – Análise ontológica da consciência
- SZ:270-271 – Gewissen - consciência
- SZ:272-273 - apelo da consciência
- SZ:276 - Dasein tem de ser como é e pode ser
- SZ:28-29 – phainomenon
- SZ:280-281 – culpa (Schuld em STRivera)
- SZ:280: o apelo nada "diz"
- SZ:282 - Schuldigsein – ser-culpado
- SZ:283-284 – culpado (schuldig em STRivera)
- SZ:283-285 – culpa (Schuld em STCastilho)
- SZ:284-285 – ser-fundamento (Grundsein em STRivera)
- SZ:285 – nihilidad (Nichtigkeit em STRivera)
- SZ:289 – Gewissen - Consciência
- SZ:294 – agir
- SZ:296-298 – Entschlossenheit - decisão - resolución - resoluteness
- SZ:298-299 – Dasein na verdade e na não-verdade
- SZ:306 – fundamento nulo de sua nulidade
- SZ:316 – sujeito teórico completado por uma Ética
- SZ:319-320 – O "eu" em Kant
- SZ:321 – Ich-sagen - dizer-eu
- SZ:325-326 – Gewesenheit - ser-sido
- SZ:33 – aisthesis / accueil
- SZ:357-358 – a atitude teórica da ciência
- SZ:367-368 – ser-aí não subsiste no espaço
- SZ:38 – fenomenologia e possibilidade
- SZ:38 – ser é o transcendens
- SZ:39 – Dasein e questão do sentido do ser
- SZ:398 – Abgrenzung - delimitação
- SZ:401-403 – A alma de toda filosofia é a paideia
- SZ:42 – "Eu sou" - "Tu és"
- SZ:42-43 – propriedade e impropriedade
- SZ:47-48 – atos são executados, pessoa é executor-de-atos
- SZ:5 – Fragen - perguntar - questionar
- SZ:51 – primitivo
- SZ:55-56 – fatualidade e facticidade
- SZ:6-7 – O questionado é o ser…
- SZ:61-62 – Com a ab-stração ainda não se tem a visualização
- SZ:69 – Zuhandenheit - ser-utilizável
- SZ:7-8 – Dasein como o manter-se imerso no nada de Ser
- SZ:86 – aquello-con-vistas-a-lo-cual [Woraufhin]
- SZ:87 – Be-deuten - signi-ficar
- SZ:§28:5 – o aí [das Da]
- SZ:§2:12 – Primado do Dasein
- SZ:§71 – Cotidianidade
- SZ:§83.1 – a ontologia se deixa fundar?
- SZ:§§14,19,25 – substancialidade
- SZ:§§25,43 – substância
- Zimmerman (1982:102-103) – eu e temporalidade
- GA20: Ciências naturais, psicologia e consciência (15-16)
- GA20:1-3 – Ciência
- GA20:15-16 – consciência
- GA20:223-224 – ser-em (In-Sein)
- GA20:325 – Dasein não é um modo de ser…
- GA20:325-326 – Dasein e "eu"
- GA20:336-337 – Se é o que se faz…
- GA20:337-338 – Dasein como ser-com é vivido pelo co-Dasein
- GA20:425-427 – Gänze des Daseins - wholeness of Dasein
- GA20:439-440 – possibilidade de ser da morte
- GA20:440-441 – querer-ter-consciência
- GA20:45-46 – representação [Vorstellung]
- GA20:5 Biologia
- GA20:57-58 – Dingganzheit
- GA20:60-61 – intentio e intentum
- GA20:63-65 – intuição (Anschaung)
- GA21:151 – Dasein é significante em seu próprio ser
- GA21:227-228 – Sorge
- GA21:228 – possibilidade existencial
- GA23:138 – o ego sum
- GA23:213 – ciência positiva
- GA23:27-29 – as ciências positivas oriundas da filosofia
- GA24:103-104 – ontologia pelo logos
- GA24:104-105 – ser inato [Eingeborenheit]
- GA24:13-14 – compreensão de ser
- GA24:175-176 – Sujeito e Objeto
- GA24:177-178 – EGO - EU
- GA24:18-19 – Sein - Seiende / ser - ente
- GA24:21-22 – Sentido e compreensão do ser
- GA24:22-23 – ontologische Differenz - diferença ontológica
- GA24:24-25 – »in« der Wahrheit - "em" a verdade
- GA24:242-243 – Authenticity as modification of inauthenticity
- GA24:338 – Aristóteles foi o último grande filósofo
- GA24:359 – Não há tempo
- GA24:36-37 – Dasein em Kant e em Heidegger
- GA24:374-375 – agora-ainda-não (Zukunft)
- GA24:375-376 – o ter-sido (Gewesenheit)
- GA24:8-10 – Jaspers - Weltanschauung
- GA25: Kritik der reinen Vernunft - Crítica da Razão Pura
- GA25:19-20 – Human Dasein
- GA26:103-105 – entelecheia
- GA26:199-200 – Metontologia (Metontologie)
- GA26:20-21 – questão fundamental sobre o homem
- GA26:24-25 – leis do pensar
- GA26:25-27 – o pensar (Denken)
- GA26:29-30 – juízos
- GA26:83-84 – conhecimento adequado
- GA26:91-92 – res corporea
- GA26:92-93 – extensio
- GA26:95-96 – mônadas
- GA26:99-100 – potentia
- GA27:10-11 – filosofia demonstra a ex-centricidade do homem
- GA27:105-107 – ser-um-com-o-outro [Miteinandersein]
- GA27:107-110 – Ser-um-com-o-outro é um compartilhamento da verdade
- GA27:110-113 – O desvelamento do ente por si subsistente
- GA27:12 – gnothi seauton
- GA27:13-15 – filosofia é uma ciência absoluta?
- GA27:136-137 – Dasein - ser-aí - ser-o-aí
- GA27:145-146 – um-com-outro [Miteinander]
- GA27:166-167 – verdade científica
- GA27:187-188 – a intelecção epocal de Galileu
- GA27:223 – Diferença Ontológica
- GA27:224 – filosofia além do velho e do novo
- GA27:239-240 – o que significa mundo?
- GA27:312-313 – jogo e mundo
- GA27:313-314n – Compreensão de ser (Seinsverständnis)
- GA27:44-45 – Ciência e verdade — adaequatio intellectus ad rem
- GA27:5-6 – ser-aí e filosofar
- GA27:70-72 – ser junto a [Sein bei]
- GA27:71-72 – modos de ser
- GA27:74 – atenção
- GA27:76 – conjuntural [Bewandtnis]
- GA27:84-85 – co-ser-aí
- GA27:85 – ser-um-com-outro [Miteinandersein]
- GA27:86-87 – Subsistir-por-si-conjuntamente — ser-um-com-o-outro
- GA27:99 – filosofia e ciência
- GA28:108 – existenciais
- GA29-30-§42 – formador de mundo [weltbildend]
- GA29-30:10 – a filosofia acontece na essência enigmática do homem
- GA29-30:102 – não-estar-afinado [Ungestimmtheit]
- GA29-30:111-112 – filosofia da cultura
- GA29-30:113 – cultura
- GA29-30:120 – saudade da pátria [Heimweh]
- GA29-30:127-128 – metáfora
- GA29-30:127-128 – metáfora
- GA29-30:131-132 – a tonalidade afetiva é uma essência híbrida (objetiva e subjetiva)
- GA29-30:223-224 – Entschlossenheit
- GA29-30:239-240 – o que é mundo?
- GA29-30:246-247 – assumir o Dasein
- GA29-30:248 – humanidade no homem [Menschheit im Menschen]
- GA29-30:254-255 – libertação do ser-aí no homem
- GA29-30:271-272 – tonalidades afetivas determinam um agir real
- GA29-30:276 – filosofia e círculo
- GA29-30:277-278 – vida (Leben)
- GA29-30:280-282 – filosofia produz conceitos fundamentais e a ciência distribui fatos
- GA29-30:284-285 – pobre de mundo [weltarm]
- GA29-30:305-306 – relação ser humano a ser humano
- GA29-30:38-39 – Meio (physis)
- GA29-30:39-40 – verdade [aletheia]
- GA29-30:407-408 – que é o homem?
- GA29-30:409-410 – em meio à tonalidade afetiva as coisas se dão
- GA29-30:411-412 – mundo
- GA29-30:413-415 – formação de mundo
- GA29-30:49 – Ciência - Episteme
- GA29-30:52 – o homem normal [Normalmensch]
- GA29-30:53-54 – disciplinas filosóficas
- GA29-30:531-532 – Ausência [Ab-wesenheit]
- GA29-30:57-58 – filosofia primeira [prote philosophia]
- GA29-30:59-60 – Metafísica
- GA29-30:6 – filosofar enquanto agir humano
- GA29-30:7-8 – Estar por toda parte em casa
- GA29-30:8 – Endlichkeit (Finitude)
- GA29-30:89 – tonalidade fundamental do filosofar
- GA29-30:89-90 – tonalidades [Stimmungen]
- GA29-30:9 – sombra do homem
- GA29-30:91-92 – o contraditório não pode ser?
- GA29-30:92-93 – despertar uma tonalidade afetiva
- GA29-30:94 – sono [Schlaf]
- GA29-30:95 – estar-fora [Weg-sein]
- GA29-30:96-97 – sentimentos [Gefühle]
- GA29-30:97-98 – tonalidades afetivas [Stimmungen]
- GA29-30:99-100 – tristeza [Traurigkeit]
- GA29-31-32 – ser-aí no homem
