Phenomenology is put together from λόγος and ϕαινόμενον. Φαινόμενον means: something that shows itself. Φαίνομαι is the same as “to show itself,” ϕαίνω the same as “to bring something to the light of day.” The stem is ϕα; this is connected with ϕῶς which is the same as light , daylightness . […]
What is seeing , what is it that is perceived as such in seeing, how is what is accessible in seeing characterized with respect to its content and its perceptibility? Οὗ μὲν οὖν ἐστὶν ἡ ὄψις, (…)
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Gesamtausgabe
Extratos dos escritos de Martin Heidegger utilizando as traduções em inglês, francês, espanhol, português, com a ajuda de um glossário das palavras em alemão em suas versões nestas traduções.
Para um autor que, ao conceber o rumo da sua Edição integral (Gesamtausgabe), a caracterizou com o lema Wege, nicht Werke (caminhos, não obras), e que, ao longo da sua produção, dedicou amplas passagens a tematização do "caminho" e do "estar a caminho" — como sentido profundo daquilo a que a tradição, interpretando o "hodos" grego, chamou método — a escolha desta palavra composta não foi, decerto, inócua. (Irene Borges-Duarte Borges-Duarte Irene Borges-Duarte )
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GA17:6-9 – phainomenon
9 de novembro de 2024, por Cardoso de Castro -
GA29-30:401-404 – círculos envoltórios dos animais e teoria da evolução
7 de novembro de 2024, por Cardoso de CastroCasanova
[…] Todo animal e toda espécie animal conquistam para si de maneira própria o círculo, com o qual envolvem uma região e se adequam a ela. O círculo envoltório do ouriço-do-mar é diferente do da abelha, o desta uma vez mais diverso do do chapim, e o deste uma vez mais diverso do do esquilo etc. Mas estes círculos envoltórios dos animais, no interior dos quais seu comportamento global e suas pulsões de deslocamento se movimentam, não se encontram simplesmente colocados um ao lado do (…) -
GA13:15-17 – o entendimento [Verständigung]
1º de novembro de 2024, por Cardoso de CastroSempre achamos surpreendente que os dois povos vizinhos que desempenharam o maior papel na formação histórica e espiritual do Ocidente — os franceses e os alemães — tenham tanta dificuldade em chegar a um “entendimento” . Com a mesma frequência, nos deparamos com a convicção de que esse “entendimento” se tornou impossível e que a única coisa a se aspirar é evitar a discórdia extrema. Mas e se esse espanto e essa convicção tivessem que ser afirmados com tanta obstinação porque eles mal têm (…)
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GA39:165-167 – sobre-humanos e semideuses
1º de novembro de 2024, por Cardoso de CastroCom relação à primeira pergunta: Dissemos que os semideuses são essências intermediárias — não totalmente deuses, mas mais do que humanos. Essas essências intermediárias, portanto, só podem ser pensadas quando já estivermos familiarizados e soubermos, por assim dizer, o entre em que são em sua essência: entre deuses e humanos. Podemos, então, descobrir essas essências intermediárias em nosso pensamento, subtraindo alguns atributos dos deuses e adicionando alguns aos humanos. No entanto, (…)
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GA39:172-176 – destino [Schicksal] e sofrimento [Leidenschaft]
1º de novembro de 2024, por Cardoso de CastroA palavra [Schicksal, destino] mostra uma multiplicidade característica de sentido, mesmo à parte do que ela significa em termos de seu próprio conteúdo: destino como (1) um poder determinante e governante, (2) um modo de ser, e (3) um sendo que é determinado em cada ocasião pelo modo de tal ser, que está sob tal poder. Todos os três significados estão contidos nas linhas que acabamos de citar. O que “destino” significa aqui é ser contado poeticamente ao pensar através do seer dos (…)
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GA39:141-143 – tonalidade afetiva, exposição em meio do ente em totalidade
1º de novembro de 2024, por Cardoso de CastroRiofrio
En virtud del poder del temple fundamental , el Dasein del hombre es, por su esencia exposición [Ausgesetztheit] en medio del ente manifiesto en totalidad, una exposición que el Dasein tiene que asumir, para que en ella — a su vez — asuma la salvaguarda de lo ente manifiesto en totalidad en tal exposición, y, conforme a tal asunción, él resguarde en sí, de una u otra manera, la posibilidad de una historia; es decir, que la cumpla o la desperdicie. El Dasein está encomendado al ente (…) -
GA22:241-243 – apreensão do ser
16 de outubro de 2024, por Cardoso de CastroRojcewicz
First approach toward an apprehension of Being, and yet at the same time a relapse to beings. The later philosophy of nature (Empedocles, Anaxagoras, Leucippus, Democritus) adheres to the thesis of Parmenides and yet attempts to determine beings in such a way that they might be objects of scientific knowledge. The question is whether beings, as given in sense experience, do not indeed exhibit structures that are connected to Being. The proper mode of grasping the world is not (…) -
GA6:264-266 – pensa-se a partir de um "canto do mundo"
12 de setembro de 2024, por Cardoso de Castro[…] Nietzsche alcançou uma clareza cada vez mais intensa quanto ao fato de o homem sempre pensar a partir de um “canto do mundo”, a partir de um ângulo espaço-temporal: “Não podemos ver para além de nosso canto” (n. 374; 1887). O homem é concebido e denominado aqui “aquele que se encontra preso em um canto”. Desse modo, encontramos uma clara expressão do fato de tudo o que é efetivamente acessível ser absorvido no campo de visão determinado pelo canto, uma clara expressão e um claro (…)
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GA54:240-242 — essência da verdade
23 de abril de 2024, por Cardoso de CastroWrublevski
A ἀλήθεια é θεά, a deusa. Mas, de fato, somente para os gregos e, mesmo entre eles, apenas para uns poucos de seus pensadores. A verdade – uma deusa para os gregos no sentido grego – certamente.
Mas o que é essência da verdade para nós? – Nós não o sabemos, porque não compreendemos a essência da verdade, nem compreendemos a nós mesmos, e não sabemos quem nós mesmos somos. Talvez essa dupla ignorância sobre a verdade e sobre nós mesmos seja uma única e mesma. Mas já é bom saber (…) -
GA71:§202 – a morte
20 de março de 2024, por Cardoso de CastroCasanova
Por que é que, na preparação da questão acerca da verdade do ser, pensa-se na essência da morte? (Cf. Ser e tempo.) Porque [192] só o homem tem a morte e morre, de tal modo que ele também se mostra como sendo o único a respectivamente precisar e poder morrer a sua morte.
O homem, porém, tem a morte porque só o homem é apropriado em meio à relação com o ser pelo ser.
O ser, contudo, é, como acontecimento apropriativo, dotado de uma essência marcada pela despedida. Na morte (…)