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O ACONTECIMENTO APROPRIADOR
GA71: Estrutura da Obra
Índice
Trad. brasileira Marco Antonio Casanova
Casanova
Marco Antonio Casanova
Marco Casanova
CASANOVA, Marco Antonio. Filósofo e tradutor para português das obras de Heidegger.
Palavras prévias
I. O PRIMEIRO INICIO
A. O PRIMEIRO INÍCIO ALETHEIA
1. O primeiro início
2. aletheia - idea
3. A errância
5. hen a partir da ousia
6. Verdade e ser junto aos gregos (Dito e não dito)
7. aletheia
8. aletheia e "espaço e tempo"
9. aletheia e o primeiro início (physis)
10. a-letheia
11. No primeiro início
12. A verdade e o verdadeiro
13. O desvelamento
14. physis — aletheia — seer
15. aletheia e o aberto
16. Verdade e seer
17. ALETHEIA
18. "Verdade" e seer
19. Sobre a questão da verdade
20. O instante da fixação
21. aletheia - idea
22. Verdade e ser
23. agathon
24. Em que medida a aletheia
25. Simplesmente dizer
26. Em que medida a aletheia
27. tauton
28. tauton
29. Como é que noûs — logos —psyche
30. Como é que agora pela primeira vez se chega à insistência
31. Não se pode
32. O fundamento da mudança da essência da verdade
33. physis — aletheia
34. physis — o despontar que retorna a si
35. aletheia — homoiosis
36. O seer e o homem
37. O esseente do seer
38. O primeiro início
39. A experiência do desatrelamento no primeiro início
40. to hen — to tauton — aletheia
41. A experiência do primeiro início
42. O primeiro início
43. Para a interpretação
44. O seer é
B. DOXA
45. Da aletheia — physis para a idea passando pela doxa
46. doxa - Brilho, candeeiros, raios
47. ta dokounta
48. A proveniência da doxa
49. aletheia — doxa
51. doxa
52. doxa e ta dokounta
53. ginesthai — ollysthai
C. ANAXIMANDRO
Anaximander
Anaximandro
Anaximandre
Heidegger a consacré plusieurs textes à Anaximandre.
54. Se o apeiron de Anaximandro
Anaximander
Anaximandro
Anaximandre
Heidegger a consacré plusieurs textes à Anaximandre.
seria a aletheia?
55. A transição
56. to peras — to apeiron
57. adikia
58. Na sentença de Anaximandro
Anaximander
Anaximandro
Anaximandre
Heidegger a consacré plusieurs textes à Anaximandre.
59. O dizer do ser
A sentença de Anaximandro
Anaximander
Anaximandro
Anaximandre
Heidegger a consacré plusieurs textes à Anaximandre.
D. O PENSAMENTO OCIDENTAL — A REFLEXÃO — O SEER-AÍ
60. O pensar pensante e o "conceito"
61. Por que é que, no "pensamento" (como "filosofia") nada "vem à tona"
62. O início do pensamento ocidental
63. Pensar sobre o pensamento
64. O início do pensamento
65. Filosofia - pensamento - ser
66. Tradição a partir da essência da história
67. História e historiologia
E. A CAMINHO DO PRIMEIRO INÍCIO — A PREPARAÇÃO DO PENSAMENTO DA HISTÓRIA DO SEER — SOBRE A PONTE PARA A PERMANÊNCIA
68. Palavras diretrizes para o ser
69. No âmbito da tonalidade afetiva
70. A transição
71. A supressão da precipitação da aletheia a partir da cadeia montanhosa do mundo e o início do envio destinamental do ser
F. O PRIMEIRO INÍCIO
72. O tempo vem
73. Verdade e conhecimento
74. Para a apresentação do primeiro início
75. A essência do ser marcada pelo primeiro início
76. A lembrança do primeiro início
77. physis e o primeiro início
78. O ainda não iniciado no primeiro início
79. O primeiro início e seu acontecimento inicial
80. O primeiro início como aletheia
81. No primeiro início
82. Os pensadores do primeiro início
83. O primeiro início
84. A interpretação do primeiro início
85. Para a interpretação do primeiro início "mito" e "filosofia"
86. A lembrança interpretativa
87. Procedimento
88. A objeção natural
89. Anaximandro
Anaximander
Anaximandro
Anaximandre
Heidegger a consacré plusieurs textes à Anaximandre.
e Heráclito
Heraklit
Héraclite
Heráclito
Heraclitus
90. Anaximandro
Anaximander
Anaximandro
Anaximandre
Heidegger a consacré plusieurs textes à Anaximandre.
e Parmênides
Parmenides
Parménide
Parmênides
H questiona em direção a Parmênides: como ouvir com uma orelha grega este verbo "ser"? (LDMH)
91. Heráclito
Heraklit
Héraclite
Heráclito
Heraclitus
e Parmênides
Parmenides
Parménide
Parmênides
H questiona em direção a Parmênides: como ouvir com uma orelha grega este verbo "ser"? (LDMH)
G. O PRIMEIRO INÍCIO
92. O primeiro início A aletheia
93. Mostrar o primeiro (início)
94. A falta de linguagem velada característica do primeiro início
95. O primeiro início
96. O primeiro início
97. Nem todos os pensadores no começo
98. O primeiro início
99. O primeiro início
H. O PROGRESSO DO PRIMEIRO INÍCIO NO COMEÇO DA METAFÍSICA
100. aletheia — orthotes
101. O progresso a partir do primeiro início
102. A presentação, a dotação de constância, o dis-tante
103. physis — idea
II. A RESSONÂNCIA
A. A RESSONÂNCIA VISADA
104. A ressonância
105. A ressonância
106. Ressonância
107. A história do seer
108. Ressonância
109. A primeira ressonância e a ressonância do passar ao largo
110. A ressonância
B. OS SINAIS DA TRANSIÇÃO O PASSAR AO LARGO O ESPAÇO INTERMEDIÁRIO DA HISTÓRIA DO SEER
111. Sinais do ser na era da consumação da metafísica
112. A errância do cometa como o espaço entre do passar ao largo
113. A essência da verdade no passar ao largo
114. O inalterável
115. O findar da metafísica e a transição
116. O passar ao largo
117. O passar ao largo
118. O passar ao largo
119. O passar ao largo
120. Ressonância
121. A superação da metafísica
C. A MODERNIDADE E O OCIDENTE
122. O findar da metafísica e a transição para o outro início
123. A ausência de deus experimentada em termos da história do seer
124. A consumação da modernidade
125. O passar ao largo
126. O tempo do pensamento da história do seer.
127. A vontade de vontade
128. A errância da maquinação
129. A essência da "modernidade"
130. Modernidade e Ocidente (terra do sol poente)
131. "Ocidente" e "Europa"
132. O Ocidente e a Europa
133. Esquecimento do ser e Ocidente
134. "Ocidente"
135. O Ocidente
136. História do mundo e Ocidente (terra do sol poente)
137. Certeza, segurança, instalação, cálculo e ordem
138. Desertificação
139. Inicialidade do início e seer
D. A METAFÍSICA — O CASO INTERMEDIÁRIO ENTRE O PRIMEIRO E O OUTRO INÍCIO — A TRANSIÇÃO (SEUS SINAIS)
140. A metafísica
141. "Metafísica"
142. Início e progresso contínuo
143. A metafísica e o seer
144. Como e em que sentido
145. Metafísica
146. O findar da metafísica na vontade de vontade
147. "Essência" e "ser"
148. O fim da metafísica e "imagem do mundo"
149. A consumação da metafísica
150. A insistência no início. As duas viradas em si unas na transição para o outro inicio
151. "Ser"
152. "Ordem" e esquecimento do ser
153. O fim da metafísica e a reflexão
154. O resto derradeiro da "filosofia" findante na era da consumação da metafísica
155. Esquecimento do ser
156. Ser como maquinação
157. O ser como o não sensível
158. A metafísica: Kant
Kant
Emmanuel Kant (Immanuel en allemand), 1724-1804, é um dos autores de predileção de H., um daqueles do qual mais falou.
e Schelling
Schelling
Friedrich Schelling
FRIEDRICH WILHELM JOSEPH SCHELLING (1775-1854)
- Hegel
Hegel
Georg Wilhelm Friedrich Hegel
Georg Wilhelm Friedrich Hegel (1770-1831)
159. Verdade como certeza
160. A "vida" "biológica" (Nietzsche
Nietzsche
Friedrich Nietzsche
FRIEDRICH WILHELM NIETZSCHE (1844-1900)
)
161. Metafísica
162. O findar da metafísica
163. A saga
E. A VONTADE DE VONTADE
164. "O ser" na metafísica
165. A vontade de vontade
166. A vontade de vontade
III. A DIFERENÇA
167. O seer
168. Introdução
169. A diferença
170. A diferença e o nada
171. A diferença e o acontecimento apropriativo
172. A diferença
173. A diferença
174. A diferença e a "compreensão de ser"
175. A diferenciação
176. A diferenciação e a diferença
177. Niilização e dizer-não
178. O nada
IV. A TRANSVERSÃO
179. Projeto
180. A história do seer
181. A história do seer
182. A junta do seer
183. A junta do seer
V. O ACONTECIMENTO APROPRIATIVO. — O VOCABULÁRIO DE SUA ESSÊNCIA
184. O acontecimento apropriativo. O vocabulário de sua essência
185. O tesouro da palavra
VI. O ACONTECIMENTO APROPRIATIVO
186. O acontecimento apropriativo
187. O acontecimento apropriativo
188. Acontecimento apropriativo e comoção
189. Início e acontecimento apropriativo
190. Acontecimento apropriativo e propriedade
191. Acontecimento apropriativo e destino
192. O acontecimento apropriativo é in-sight
193. O acontecimento apropriativo - a experiência
194. Acontecimento do próprio - Apropriar-se em meio ao acontecimento
VII. O ACONTECIMENTO APROPRIATIVO E O SER DO HOMEM
195. O acontecimento apropriativo e o homem
196. O acontecimento apropriativo - O homem
197. O acontecimento apropriativo
198. O acontecimento apropriativo e o homem da história do seer, isto é, o homem histórico
199. O acontecimento apropriativo e o homem
200. O acontecimento apropriativo e o homem
201. O acontecimento apropriativo e o homem
202. O ser e a morte
203. O inexperienciado do início
204. O início e o homem
205. O seer e o homem
206. O início e o homem
207. Homem e ser
208. Ser e homem
209. Seer e essência humana
210. O seer e o homem — A simples experiência
211. Ser e homem
VIII. O SEER-AÍ
212. O ser-aí. Projeto
213. O seer-aí
214. O ser-aí
215. O ser-aí
216. Ser-aí
217. Todo seer é seer-aí
218. "Ser-aí" (em termos histórico-vernaculares)
219. Aí e ser-aí
220. A clareira e seu vazio aparente
221. O simples e o ermo
222. No ser-aí
223. Ser-aí
224. O seer - como o seer-aí
225. O avatar temporal do a-teísmo (experimentado) em termos da história do seer
226. O ser-aí re-luz
227. Ser-aí e "abertura"
A. O HOMEM DA HISTÓRIA DO SEER E O SEER-AÍ (INSISTÊNCIA)
228. A insistência
229. A nobreza da pobreza
230. Insistência
231. A insistência no ser-aí
232. Saber
233. O acontecimento apropriativo e a essência histórica do homem … 212
234. A nobreza do homem e sua pobreza na história do seer
235. O acontecimento apropriativo e o homem
236. O aberto do encobrimento
237. A insistência e a clareira do aí
238. O incomparável
B. O SEER-AÍ — O ESPAÇO-TEMPO — SER-AÍ E "REFLEXÃO" — INSISTÊNCIA E A TONALIDADE AFETIVA
239. "Reflexão"
240. Ser-aí - "espaço"
C. TONALIDADE AFETIVA E SER-AÍ — A DOR DA QUESTIONABILIDADE DO SEER (…)
241. A tonalidade afetiva
242. "Tonalidade afetiva"
243. A tonalidade afetiva do pensamento é a voz do seer
244. Ocaso e sua tonalidade afetiva
245. Ser-aí e agradecimento
246. As tonalidades afetivas fundamentais da história do seer
247. As tonalidades afetivas fundamentais da história do seer
248. A abertura da afinação
249. A voz, a tonalidade afetiva, "os sentimentos"
IX. O OUTRO INÍCIO
250. No que se essencia a unidade essencial de acontecimento apropriativo e início?
251. A reciprocidade no acontecimento apropriativo e no início
252. O início
253. O início
254. O último deus
X. ACENOS PARA O ACONTECIMENTO APROPRIATIVO
A. A EXPORTAÇÃO RESOLUTORA DA DIFERENÇA (DA DIFERENCIAÇÃO) — A EXPERIÊNCIA COMO A DOR "DA" DESPEDIDA
255. A dor - a experiência - o saber
256. A experiência
257. A dor da exportação resolutora
258. A exportação resolutora como agradecimento
259. A exportação resolutora da diferença
260. O pensar inicial é pensar abissalizante
261. O seer é experimentado
262. A questão: em que medida?
263. O pensar da história do seer diz o seer
264. A exportação resolutora e o questionamento — A questionabilidade do seer
265. A essência da experiência — A questionabilidade do seer
266. Instauração e resolução
B. O PENSAMENTO DA HISTÓRIA DO SEER — A EXPORTAÇÃO RESOLUTORA DA DIFERENÇA (DA DIFERENCIAÇÃO) — O CUIDADO DO A-BISMO OS CAMINHOS DA FLORESTA — O PENSAR E A PALAVRA
267. O pensar da história do seer
268. O pensar da história do seer
269. O pensar em termos da história do seer na transição
270. O pensar da história do seer
271.0 pensar da história do seer. A palavra pensante
272. O pensar da história do seer
273. O acontecimento apropriativo
274. O pensar
275. A ambiguidade no primado da apresentação
276. O inicio - a inexperiência
277. A despedida inconsolável
278. O pensar da história do seer e o conceito
279. O pensar inicial
280. A exportação resolutora da diferença
281. O pensar como a exportação resolutora
282. A exportação resolutora
283. A re-núncia na saga do acontecimento apropriativo
284. O caminho da floresta
285. Início e imediatidade
286. O pensar inicial na proveniência a partir da metafísica
287. Se o seer gira em sua direção o rastro da essência do homem
288. O pensar do seer
289. O pensar e a palavra
290. O seer - pensar
C. PARA A PRIMEIRA ELUCIDAÇÃO DAS PALAVRAS FUNDAMENTAIS — A "VER-DADE" (PARA: O DIZER DO PRIMEIRO INÍCIO) — A "ESSÊNCIA" E A "ESSENCIAÇÃO" — A HISTÓRIA E O ADENSAMENTO HISTÓRICO
a) A "essência" e a "essenciação"
291. Seer e essência
b) História
292. Sobre o uso terminológico
293. A história é o adensamento histórico
294. A essência do adensamento histórico
295. A história
296. História
297. Superação, transição, início
298. História do ser
299. Espaço e tempo
300. História e historiologia
301. De-clínio (Unter-gang)
XI. O PENSAR DA HISTÓRIA DO SER (PENSAR E POETAR)
A. A EXPERIÊNCIA DO QUESTIONÁVEL — O SALTO — A CONFRONTAÇÃO — A CLARIFICAÇÃO DO FAZER — O SABER DO PENSAR
302. Palavras diretrizes
303. O pensar da história do seer é a experiência inicial da transversão do seer
304. O mais imediato do pensar inicial
305. O saber do pensar
306. Em que medida o pensar pensante do seer é um agradecimento
307. O pensar da história do seer é a despedida não passageira do seer
308. Pensar do seer
309. A experiência que a tudo desperta, constante do pensar da história do seer
310. A fundação pensante como fundamentação. A fundamentação e a experiência. Permanecer na lei mais própria do pensar
311. O enunciado pensante
312. O pensar da história do seer do início
313. O dizer pensante e sua petição
314. A palavra (o dito) - o afinar
315. O salto
316. A clarificação do fazer
317. "Crítica"
B. O INÍCIO E A ATENÇÃO
318. A experiência do início
319. A experiência
320. As observações e a atenção
321. Da atenção
322. Da atenção
323. A atenção
324. A atenção
325. Esquecimento do ser
326. O esquecimento do ser
327. O esquecimento do ser e a atenção
328. Ser e ente
329. Início e ser
330. A decisão
C. A SAGA DO INÍCIO
331. A palavra, a metafísica e o início
332. A palavra do pensar inicial
333. O pensar da história do seer e a exigência de inequivocidade, ausência de contradição, ausência de circularidade e compreensibilidade
334. No interior da tentativa primeira do pensar da história do seer
335. A saga do início
336. A saga do início
337. A saga do início
338. A petição inicial do início
339. O pensar inicial
340. Início como arche e pensar inicial
341. Início e lembrança
342. A saga do início
D. PENSAR E CONHECERPENSAR E POETAR
343. Poetar - Pensar
344. Ser cumprimentado e ser-aí
345. A transição
346. Poetar e pensar
347. Pensar e poetar
348. Silenciar e dizer
349. Agradecer
350. O pensar essencial
351. O pensar essencial
352. Pensar e poetar
353. A confissão e a insistência
354. Confissão e serenidade
355. O acanhamento no início
356. "Pensar"
357. Agradecer e silenciar
358. Pensar e agradecer
359. Agradecer e seer
360. Acontecimento apropriativo e agradecimento
361. Pensar
362. Pensar e conhecer
363. Pensar
E. POETAR E PENSAR
364. Poetar e pensar
365. Pensar e poetar
F. O POETA E O PENSADOR
366. Poetar e pensar
367. A verdade da poesia de Hõlderlin
368. A primeira e a mais extrema cisão entre o pensar e o poetar
369. Pensar e poetar
370. Poetar e pensar
371. Poetar e pensar
372. O agradecimento da recusa é o agradecimento pensante
373. A essência futura marcada pela história do seer do poetar e do pensar
374. Poetar e pensar em sua ligação com a palavra
375. O pensador e o poeta
G. "OBSERVAÇÕES" E "EXEGESE"
a) O pensar em relação a Hölderlin Hölderlin FRIEDRICH HÖLDERLIN (1770-1843). La poesía de Holderlin está sustentada por el destino y la determinación poética de poetizar propiamente la esencia de la poesía. Para nosotros, Holderlin es en sentido eminente el poeta del poeta. (GA39 p. 32) "Exegese"
380. A exegese de Hölderlin Hölderlin FRIEDRICH HÖLDERLIN (1770-1843). La poesía de Holderlin está sustentada por el destino y la determinación poética de poetizar propiamente la esencia de la poesía. Para nosotros, Holderlin es en sentido eminente el poeta del poeta. (GA39 p. 32) no interior do outro pensar
b) "Observações" e "exegese"
381. "Observações"
382. Observações e a exegese
383. Observações
384. As observações
385. Observações
386. A exe-gese
Ver online : HyperHeidegger