Página inicial > Gesamtausgabe > GA41: Estrutura da Obra

O QUE É UMA COISA?

GA41: Estrutura da Obra

Índice

Tradução portuguesa de Carlos Morujão

PARTE PREPARATÓRIA - Os diferentes modos de perguntar pela coisa

§1 — O questionar filosófico e científico

§2 — Os múltiplos sentidos em que se fala acerca de uma coisa

§3 — A especificidade da questão acerca da coisalidade, em face dos métodos científicos e técnicos

§4 — Experiência quotidiana e experiência científica da coisa; a questão da sua verdade

§5 — Singularidade e «istidade». Espaço e tempo como determinações da coisa

§6 — A coisa como «esta coisa»

§7 — Subjetivo-objetivo. A questão acerca da verdade .

§8 — A coisa como suporte de propriedades

§9 — Estrutura essencial da verdade, da coisa e da proposição

§10 — Carácter histórico da determinação da coisa

§11 — Verdade — proposição (enunciado) — coisa

§12 — Historicidade e decisão

§13 — Resumo

PARTE PRINCIPAL - A maneira kantiana de questionar acerca da coisa

Primeiro Capítulo - O solo histórico no qual se apoia a Crítica da razão pura de Kant Kant Emmanuel Kant (Immanuel en allemand), 1724-1804, é um dos autores de predileção de H., um daqueles do qual mais falou.

§14 — A recepção da obra de Kant Kant Emmanuel Kant (Immanuel en allemand), 1724-1804, é um dos autores de predileção de H., um daqueles do qual mais falou. durante a sua vida; o neo-kantismo

§15 — O título da obra principal de Kant Kant Emmanuel Kant (Immanuel en allemand), 1724-1804, é um dos autores de predileção de H., um daqueles do qual mais falou.

§16 — As categorias como modos de enunciabilidade

§17 — logos — ratio — razão

§18 — A moderna ciência matemática da natureza e o nascimento de uma crítica da razão pura

a) Caracterização da moderna ciência da natureza em face da antiga e medieval

b) O matemático, mathesis

c) O caráter matemático da moderna ciência da natureza; a primeira lei de Newton acerca do movimento

d) Distinção entre a experiência grega da natureza e a moderna

e) A essência do projeto matemático (a experiência da queda dos corpos, de Galileu Galileu Galileo Galilei (1564-1642) )

f) O sentido metafísico do matemático

§19 — História da pergunta pela coisa; recapitulação

§20 — A metafísica racional (Wolff, Baumgarten)

Segundo Capítulo - A questão acerca da coisa na obra principal de Kant Kant Emmanuel Kant (Immanuel en allemand), 1724-1804, é um dos autores de predileção de H., um daqueles do qual mais falou.

§21 — O que significa «crítica» em Kant Kant Emmanuel Kant (Immanuel en allemand), 1724-1804, é um dos autores de predileção de H., um daqueles do qual mais falou. ?

§22 — Conexão entre a Crítica da razão pura e o «Sistema de todos os princípios do entendimento puro»

§23 — Interpretação do segundo capítulo da Analítica Transcendental: «Sistema de todos os princípios do entendimento puro»

a) O conceito de experiência em Kant Kant Emmanuel Kant (Immanuel en allemand), 1724-1804, é um dos autores de predileção de H., um daqueles do qual mais falou.

b) A coisa como coisa da natureza

c) A tripla estruturação da secção sobre o sistema dos princípios

§24 — Do princípio supremo de todos os juízos analíticos. Conhecimento e objeto

a) O conhecimento como conhecimento humano

b) Intuição e pensamento como os dois elementos constitutivos do conhecimento humano

c) A dupla determinação do objeto em Kant Kant Emmanuel Kant (Immanuel en allemand), 1724-1804, é um dos autores de predileção de H., um daqueles do qual mais falou.

d) Sensibilidade e entendimento. Receptividade e espontaneidade

e) A primazia aparente do pensar; o entendimento puro relacionado com a intuição pura

f) Lógica e juízo em Kant Kant Emmanuel Kant (Immanuel en allemand), 1724-1804, é um dos autores de predileção de H., um daqueles do qual mais falou.

§25 — A determinação kantiana da essência do juízo

a) A doutrina tradicional do juízo

b) A insuficiência da doutrina tradicional; a logística

c) A referência do juízo ao objeto e à intuição. A apercepção

d) A distinção kantiana entre juízos analíticos e sintéticos

e) A priori — a posteriori

f) Como são possíveis juízos sintéticos a priori?

g) O princípio de contradição como condição negativa da verdade do juízo

h) O princípio de contradição como formulação negativa do princípio de identidade

i) A reflexão transcendental de Kant Kant Emmanuel Kant (Immanuel en allemand), 1724-1804, é um dos autores de predileção de H., um daqueles do qual mais falou. : lógica geral e transcendental

j) Os juízos sintéticos a priori encontram-se necessariamente na base do conhecimento

§26 — Do princípio supremo de todos os juízos sintéticos

§27 — Representação sistemática dos princípios sintéticos do entendimento puro

a) Os princípios possibilitam a objetualidade do objeto; fundabilidade dos princípios

b) O entendimento puro como fonte e como poder das regras. Unidade, categorias

c) Os princípios matemáticos e dinâmicos enquanto proposições metafísicas

d) Os axiomas da intuição

  • α) Quantum e quantitas
  • β) Espaço e tempo como quanta, como formas da intuição pura
  • γ) A demonstração do primeiro princípio: todos os princípios se fundamentam no princípio supremo de todos os juízos analíticos

e) As antecipações da percepção

f) As analogias da experiência

  • α) Analogia como correspondência, como relação de relações, como determinação da existência
  • β) As analogias como regras da determinação universal de tempo
  • γ) A primeira analogia e a sua demonstração; a substância como determinação de tempo

g) Os postulados do pensamento empírico em geral

  • α) Realidade objetiva das categorias: as modalidades como princípios sintéticos subjetivos
  • β) Os postulados correspondem à essência da experiência; as modalidades estão relacionadas com a experiência e não com a possibilidade de pensar
  • γ) O ser como ser dos objetos da experiência; as modalidades na sua relação com o poder de conhecer
  • ε) Movimento circular da demonstração e comentários

h) O princípio supremo de todos os juízos sintéticos; o «entre»


Ver online : O QUE É UMA COISA?