Excertos de SCHALOW, 2006, páginas 1-13
[…] money assumes an ambiguous role both as a way to satisfy material needs and as a token or cipher to communicate the complex synergies and partnerships to which we all belong as members of this “exchange” economy.
As such, money is not merely a numerical measure but is also an “insignia” by which human beings express “concern” about their own welfare as natural and social beings. In this regard, Heidegger’s view of the “mobilization of the (…)
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Fenomenologia
Alguns filósofos modernos da Fenomenologia, anteriores e posteriores a Heidegger, referenciados ou não por Heidegger, ou que dialogam com ele.
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Schalow: Dinheiro
11 de julho de 2019, por Cardoso de Castro -
Carneiro Leão (2015:549-551) – O que significa pensar?
14 de novembro de 2018, por Cardoso de CastroMas o que significa aqui pensar? Quando dizemos ou escutamos o verbo pensar e seus derivados, pensador, pensamento, pensativo, pensável ou pensado, evocamos logo toda uma cadeia de significantes: o sujeito que pensa, o objeto pensado, o ato de pensar, o processo de pensamento, conteúdo em que o sujeito pensa o objeto, a forma de que se reveste o objeto e se veste o processo de pensar, o contexto ideológico que tudo sobredetermina. É uma avalanche que se atropela em seu próprio tropel. [549] (…)
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Hodge: a ação certa na hora certa
25 de outubro de 2018, por Cardoso de CastroFor Heideggger, the move from Aristotle to Kant contains a shift from a conception of phusis as growth to the modern conception of physics as a science amongst others, charting the relations between certain kinds of postulated entity. In parallel with this shift there is the move from the Greek conception of wisdom as virtue, spontaneously producing the right action at the right time, and the modern conceptions of value-neutral science and of a quite distinct domain of universal (…)
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Husserl (IFP1:114-116) – O ser absoluto da consciência
24 de março de 2018, por Cardoso de CastroHUSSERL, Edmund. Ideias para uma fenomenologia pura e para uma filosofia fenomenológica: introdução geral à fenomenologia pura. Tr. Márcio Suzuki. Aparecida: Ideias & Letras, 2006, p. 114-116
Por outro lado, com tudo isso não está dito que tem de haver um mundo, que tem de haver alguma coisa. A existência de um mundo é o correlato de certas diversidades empíricas que se destacam por certas configurações eidéticas. Não há, porém, evidência de que as experiências atuais só possam (…) -
Husserl (IFP1:63-64) – Positivismo
24 de março de 2018, por Cardoso de CastroHUSSERL, Edmund. Ideias para uma fenomenologia pura e para uma filosofia fenomenológica: introdução geral à fenomenologia pura. Tr. Márcio Suzuki. Aparecida: Ideias & Letras, 2006, p. 63-64
Substituímos, pois, a experiência por algo mais geral, a “intuição” e, com isso, recusamos a identificação de ciência em geral com ciência empírica. Aliás, é fácil reconhecer que defender essa identificação e contestar a validez do pensar eidético puro leva a um ceticismo que, como ceticismo (…) -
Henry (2000): corpo e carne
25 de fevereiro de 2018, por Cardoso de CastroNougué
Um corpo inerte semelhante aos que se encontram no universo material — ou ainda os que se podem construir utilizando os processos materiais extraídos deste, organizando-os e combinando-os segundo as leis da física -, tal corpo não sente nem experimenta nada. Ele não se sente nem se experimenta a si mesmo, não se ama nem se deseja. Nem, menos ainda, sente ou experimenta, ama ou deseja nenhuma das coisas que o cercam. Segundo a observação profunda de Heidegger, a mesa não “toca” a (…) -
Husserl (MC:31-33) – O idealismo transcendental
23 de fevereiro de 2018, por Cardoso de CastroHUSSERL, Edmund. Meditações cartesianas e Conferências de Paris. Ed. Stephan Strasser. Tr. Pedro M. S. Alves. Rio de Janeiro: Forense, 2013, p. 31-33
A transcendência é um caráter de ser imanente, que se constitui no interior do ego. Todo sentido que se possa conceber, todo ser concebível, chama-se ele imanente ou transcendente, cai no domínio da subjetividade transcendental. Um seu exterior é um contrassenso, ela é a universal, a absoluta concreção. Não tem sentido querer captar o (…) -
Arendt (LM:3-5) – banalidade do mal
20 de fevereiro de 2018, por Cardoso de CastroAbranches & Almeida
Minha preocupação com as atividades espirituais tem origem em duas fontes bastante distintas. O impulso imediato derivou do fato de eu ter assistido ao julgamento de Eichmann em Jerusalém. Em meu relato , mencionei a “banalidade do mal”. Por trás desta expressão não procurei sustentar nenhuma tese ou doutrina, muito embora estivesse vagamente consciente de que ela se opunha à nossa tradição de pensamento — literário, teológico ou filosófico — sobre o fenômeno do (…) -
Gadamer (1993:C1) – Arte da Medicina
27 de junho de 2017, por Cardoso de CastroÉ uma antiga sabedoria platônica, a de que o verdadeiro ser-capaz-de-fazer também possibilita justamente a tomada de distância dessa capacidade, de modo que um mestre em corridas é também o que pode correr “lentamente” da melhor forma, aquele que sabe é também aquele que mente da maneira mais segura, etc.
Antônio Luz Costa
[…] Isso tudo possui especial atualidade na área da ciência e da arte médica. Nela já se vacila na designação da disciplina, e a compreensão oferecida, por exemplo, (…) -
CAEIRO: êthos
27 de junho de 2017, por Cardoso de CastroCom Aristóteles, a pergunta pela excelência (arete) passa a platonizar-se, se assim se pode dizer, ao ser reconduzida ao horizonte do carácter (êthos) do humano.